Repercussão negativa "força" recuo do TRF 1

A presidente do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, desembargadora Assusete Magalhães, revogou o edital da construção da nova sede, em Brasília, sob a alegação de permitir um maior número de concorrentes e obter "proposta mais vantajosa, com o menor preço".

A decisão foi tomada no mesmo dia em que a Folha revelou que o Judiciário iria gastar R$ 1,2 bilhão na construção de três novas mega-sedes (incluindo os projetos do TSE e do TJ de Minas Gerais). O TRF-1 abriu nova licitação e receberá propostas em 26 de novembro.

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Comentários

Yúdice Andrade disse…
Recuo por conta de repercussão negativa... Será que o Brasil está mesmo avançando? Digo, a sociedade se organizando e as instituições aprendendo a acatar os sentimentos sociais? Gostaria de acreditar que sim, que isso não foi um acontecimento isolado.
Seja como for, o projeto arquitetônico já existe (é o que deduzo, já que a maquete eletrônica exterior aparece no sítio do TRF1). Logo, o escritório do Niemeyer já embolsou os seus 8 milhões de reais, certo? Sob os mesmos argumentos de respeito ao princípio da economicidade, esse pagamento não estaria, também, errado?
Sua análise está correta.
Seus outros questionamentos estão respondidos na íntegra da matéria.
Na dúvida se você é assinante do jornal, acabo de enviá-la para seu e-mail.
Um abraço professor.

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