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Pesquisadores do Ipen, USP e UFPA estudam propriedades físicas e químicas de cerâmicas marajoaras por meio da análise nuclear de seus fragmentos (foto: Casimiro Munita)
Por Thiago Romero
Agência FAPESP – Pesquisadores do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen), do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade Federal do Pará (UFPA) estão estudando a composição de cerâmicas originais da ilha de Marajó, no Pará, por meio da análise nuclear de seus fragmentos.
A técnica utilizada, chamada análise por ativação com nêutrons, permite desvendar aspectos como as tecnologias envolvidas na produção das peças, rotas de comércio e interações entre os povos, além de diferenciar peças verdadeiras e falsas para combater o comércio ilegal desses objetos do patrimônio histórico.
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