AGÊNCIA A TARDE
O cardeal arcebispo de Salvador e primaz do Brasil, dom Geraldo Majella Agnelo, ex-presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), sugeriu, ontem, que a Comissão Parlamentar de Inquérito que está sendo formada no Congresso para examinar o escândalo dos cartões corporativos não poupe da investigação os gastos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e de seus familiares. O religioso rejeitou o que qualificou de “manipulações” para “desviar a atenção de outros problemas”.
“Por que o presidente não pode ser colocado na berlinda?”, indagou, na capital baiana, durante o lançamento da Campanha da Fraternidade na cidade . “Se é injusto o que os outros fizeram, isso serve também para ele (o presidente)”.
AMARGURA – Na visão do cardeal, “a transparência tem que ser total, não pode ser uma CPI com condições, precisa ter poderes amplos para apurar qualquer coisa de corrupção”, afirmou referindose à criação da Comissão Parlamentar de Inquérito.
Crítico dos escândalos do governo Lula, dom Geraldo disse que sua amargura aumenta a cada novo episódio envolvendo corrupção.
“A amargura é que a gente vê que a corrupção ao invés de perder a força está sempre ativa, tem uma força tremenda”, lamentou o arcebispo.
Dom Geraldo pede que a apuração inclua presidente
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