Nós já sabíamos. Cadê Gian Carlo Castiglia?

Há em Brasília e em outros Estados do Brasil um grupo de jornalistas que conhecem com profundidade a história, até então escamoteada pelas autoridades, sobre os acontecimentos da Guerrilha do Araguaia.

O que diferencia-nos de outros grupos é a discrição que a matéria requer.

Essa história publicada abaixo pelo repórter Alan Rodrigues, da IstoÉ, não tem qualquer novidade.

O grupo em questão, sabe dessas informações há anos.

O governo não lhes provém qualquer sinal de boa vontade para esclarecer o assunto, pautado há décadas na Comissão de Direitos Humandos da OEA e da ONU.

A safadeza é de tal monta que a minista Chefa da Cada Civil, torturada nos anos de chumbo, ajoêlha-se ao mandarinato off-line da Caserna, sob a justificativa do manto da Lei de Anistia.

Covardia pura.

O presidente nem se fala.

O Brasil não quer resgatar o seu passado.

Os dirigentes do Brasil acovardam-se ao lembrar da mão pesada de militares de facções ultranacionalistas bancadas pela Cia americana no ópio da luta contra o comunismo.

Argentina, Chile e Uruguai abrem os livros e passam a limpo o pantanoso passado recente dessa tragédia.
Foto: Paulo Amorim/AE












O Brasil brinca de Amarelinha. E premia a impunidade dos algozes de seus insepúlcros cidadãos. Um deles de dupla nacionalidade, Gian Carlo Castigliao, o Joca, cidadão italiano, que pensamos ser este aqui, ao lado, em soberba foto de Paulo Amorim.
Afinal, quem usava ceroulas em 72 no Bico do Papaguaio?

As ossadas estão guardadas para o môfo do IML do Distrito Federal. Num resgate mais para golpe de publicidade do ex-deputado federal, Luis Eduardo Grennhalg, à época presidente da Comissão de Direito Humanos da Câmara dos Deputados, assumindo a vaga como suplente.

Era FHC.

Era Lula e Guerrilha: Vergonha.

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