Senador Tapioca e Zolhudo se estranham
Wilson Dias/Agência Senado
Dois senadores transformaram ontem o Plenário do Senado num ringue de lavadeiras *
As divergências entre governo e oposição levaram os senadores Gilvam Borges (PMDB-AP), conhecido como zolhudo e Mário Couto (PSDB-PA) -- o senador tapioca -- a trocar empurrões e ofensas ontem no plenário do Senado.
A senadora Kátia Abreu (DEM-TO) entrou no no meio dos dois para evitar a briga. "Olhei para os lados, não vi nenhum homem, fui eu", disse, ao avisar que sua atitude não foi excesso de coragem.
Couto não gostou de o colega peemedebista ter mandado a oposição se calar nas críticas ao governo por causa dos gastos com os cartões corporativos e foi tomar satisfação depois de usar a tribuna.
Com o dedo na cara de Gilvam, disse que a oposição não era irresponsável. Daí para frente, começaram as ofensas: "Vossa Excelência é um safado", acusou o tucano. "Seu vagabundo.
Amanhã a sua máscara vai cair e essa palhaçada vai acabar", respondeu Gilvam.
O senador Demóstenes Torres (DEM-GO) também ajudou a apartar a briga quando o clima esquentou e segurou Couto pela cintura.
"Pensa num homem com os olhos vermelhos vindo para cima do outro. Não pode, gente. Bater é quebra de decoro", disse Kátia Abreu.
O embate promete continuar hoje. "Ele tem que entender que ninguém pode calar a boca de ninguém", disse Couto. Gilvam promete novo discurso. "Ele não gosta de mim porque eu uso sandália. Ele está doente, desequilibrado. Amanhã [hoje] vou voltar à tribuna para dizer realmente quem ele é." Informa reportagem da Folha de S. Paulo de hoje.
Alguns senadores analisam se houve quebra de decoro parlamentar.
A baixaria não tem diferença alguma de briga de lavadeiras, * com todo o respeito às lavadeiras.
Dois senadores transformaram ontem o Plenário do Senado num ringue de lavadeiras *
As divergências entre governo e oposição levaram os senadores Gilvam Borges (PMDB-AP), conhecido como zolhudo e Mário Couto (PSDB-PA) -- o senador tapioca -- a trocar empurrões e ofensas ontem no plenário do Senado.
A senadora Kátia Abreu (DEM-TO) entrou no no meio dos dois para evitar a briga. "Olhei para os lados, não vi nenhum homem, fui eu", disse, ao avisar que sua atitude não foi excesso de coragem.
Couto não gostou de o colega peemedebista ter mandado a oposição se calar nas críticas ao governo por causa dos gastos com os cartões corporativos e foi tomar satisfação depois de usar a tribuna.
Com o dedo na cara de Gilvam, disse que a oposição não era irresponsável. Daí para frente, começaram as ofensas: "Vossa Excelência é um safado", acusou o tucano. "Seu vagabundo.
Amanhã a sua máscara vai cair e essa palhaçada vai acabar", respondeu Gilvam.
O senador Demóstenes Torres (DEM-GO) também ajudou a apartar a briga quando o clima esquentou e segurou Couto pela cintura.
"Pensa num homem com os olhos vermelhos vindo para cima do outro. Não pode, gente. Bater é quebra de decoro", disse Kátia Abreu.
O embate promete continuar hoje. "Ele tem que entender que ninguém pode calar a boca de ninguém", disse Couto. Gilvam promete novo discurso. "Ele não gosta de mim porque eu uso sandália. Ele está doente, desequilibrado. Amanhã [hoje] vou voltar à tribuna para dizer realmente quem ele é." Informa reportagem da Folha de S. Paulo de hoje.
Alguns senadores analisam se houve quebra de decoro parlamentar.
A baixaria não tem diferença alguma de briga de lavadeiras, * com todo o respeito às lavadeiras.
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