Ávido por notícias que desviem a atenção da população do escândalo dos cartões corporativos que bate a porta do gabinete do presidente, o governo ataca agora com o envio de uma proposta de reforma tributária.
Seria ótimo se o governo não fosse vítima da síndrome da meia-sola, a mania de fazer as coisas sempre pela metade e não raro, mal feito.
Fala-se em simplificação na cobrança de impostos, mas nada se fala sobre a redução da carga tributária.
Com uma das maiores cargas tributárias do mundo e com baixo índice de desenvolvimento, o Brasil insiste em penalizar a população com aumentos sistemáticos de impostos. O fim da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira) havia sido uma vitória para todos os brasileiros. Cientes do papel cumprido em relação a esse assunto, parte do Congresso Nacional foi pega de surpresa com o anúncio, no início do ano, do aumento do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) e da alíquota da CSLL (Contribuição Social sobre Lucro Líquido) paga pelas instituições financeiras.
O governo e a síndrome do meia-sola
Labels:
Carga tributária,
Reforma Tributária

Assinar:
Postar comentários (Atom)
Veja como foi a sessão solene em Homenagem à Nossa Senhora de Nazaré 2024, na Câmara dos Deputados
Veja como foi a sessão solene em Homenagem à Nossa Senhora de Nazaré 2024, na Câmara dos Deputados A imagem peregrina da padroeira dos par...

-
O quê levaria um dos maiores empresários do Estado de Goiás a supostamente contratar “laranjas” em seu gabinete como Deputado Federal? Mab...
-
Que partido é esse? * Gilvan Rocha Participamos da fundação do Partido dos Trabalhadores – PT. Percorremos os sertões, serras e litorais...
Nenhum comentário:
Postar um comentário