Existem alguns grupos de palavras-chave que alimentam uma rede de gente do bem e do mal na internet.
A velocidade de transmissão desse grupo de palavras, não respeita idioma, visto que são traduzidos de acordo com o território onde são disseminados.
Essas palavras adquiriram uma espécie de senha livre, tal a banalização em que são repassadas aos grupos de amigos de uma lista de e-mail; ajudando dessa forma, a difundir, talvez uma das mais irritantes tarefas de quem utilizada diariamente uma caixa postal eletrônica. As mensagens não autorizadas ou o spam e seus treinados parentes mais perigosos: trojans, vírus... É uma constelação infinita, alimentam o que de pior se pode ter na rede mundial de computadores.
― Peço só um momento da atenção dos leitores.
Da mesma forma como a disseminação do detestável spam facilita o trabalho da emissão viral de mensagens pela rede sem a devida permissão do emissor de uma mensagem original. Na outra ponta da rede em que você tem acesso a esse tipo de mensagem, e, sem saber manda para frente utilizando a sua lista ao fazer uso das tais palavras-chave. Sem querer, você, ajuda os operadores do spam e seus perigosos caronistas.
Preserve o conteúdo de sua comunicação. Envie e-mail com cópia carbono sempre.
Ao repassar a mensagem ou retorná-la, apague a lista que a acompanha.
Digo isso porque estou tendo problemas de administração de meu Banco de Dados, visto que muitos endereços não foram agregados de forma espontânea por seu titular.
Esse é, em minha opinião, o calcanhar de Aquiles na busca do ideal de uma internet limpa e transparente.
Do estabelecimento de listas de propietários de caixa postal eletrônica, devidamente protegidos.
Gostaria muito de ouvir os leitores que por aqui passam, sugestões para que pudéssemos adotar práticas de iniciativa própria, no sentido de melhorar a relação da comunicação em tempo real na web.
Vocês podem me ajudar?
Um comentário:
Os maiores culpados pela disseminação de spam, virus e outras pragas cibernéticas somos nós mesmos, amigo Val. Quase todos os sites que armazenam e-mails fornecem aos usuários a opção de relatar span ou lixo-eletrônico. Nós com a devida pressa ou preguiça, apenas deletamos a mensagem. Isso faz com que o provedor não a considere span. Devemos sim orquestrar campanha no sentido de ensinar os menos articulados com os avanços da informática a usarem os recursos que nos são oferecidos. Deletar os e-mails de outros amigos antes de re-envia-los ou enviar sempre com cópia oculta é uma maneria muito fácil de diminuir a propagação dessas coisinhas criadas por quem não tem o que fazer e que tantos prejuízos causam.
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