Retórica de Lula revela obcessão por traduzir temas ao povão

A obcessão do presidente Luis Inácio Lula da Silva em tentar traduzir em linguagem popular alguns assuntos de certa complexidade ao povão o colocou novamente nas manchetes internacionais por mais uma lamentável gafe.

Como a ocasião faz merda...! Lula perdeu uma boa oportunidade de ficar calado em seu discurso diante do primeiro ministro britânico Gordon Brown. O presidente disse que vivemos uma crise “causada, fomentada, por comportamentos irracionais de gente branca, de olhos azuis, que antes da crise parecia que sabia tudo e que, agora, demonstra não saber nada.”

Questionado por um jornalista inglês, o presidente continuou, acrescentando que não conhece “nenhum banqueiro negro ou índio.”

Ao longo de seus dois mandatos, o segundo caminhando para o ocaso, o presidente poderia dar uma demonstração que a experiência a frente do cargo, resultasse na melhoria de sua permormance diante da imprensa, de maneira genérica.

Ao contrário, enlouquece sua assessoria comandada por Marco Aurélio Garcia ― aquele do top-top. Lembram?

Garcia prepara os discursos com uma equipe de alto nivel para Lula não tenha recaídas de populismo barato diante das mais importantes autoridades mundiais.

O presidente, no entanto, prefere seguir a rigor a sua visão de mundo, improvisa e envergonha as pessoas com um mínimo de educação.

Há um comichão que o cega e que, talvez, o faz lembrar dos velhos tempos de discursos inflamados diante de peões de fábrica às vésperas de uma greve nacional.

Esquece que agora, representa o conjunto da nação brasileira, e este blog, não se sente representado diante de um pensamento discrimitório como esse.

A cerimônia diante da imprensa trancorria dentro do protocolo até o infeliz comentário de Lula ao responsabilizar

Comentários

Unknown disse…
Infeliz comentário.
Não é isso que se espera de um presidente .
Anônimo disse…
Lula é café-com-leite. E nós somos todos idiotas.

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