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Observar a cena política nos Corredores do Planalto. Postar comentários, artigos, reportagens. Tudo que seja relevante para o debate político e a livre expressão de opiniões.
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Estancando a sangria
Vejam como são as coisas.
Segundo notícia publicada no Correio Braziliense, há um eminente perigo de utilização de recursos públicos para essa vergonha de Refoma Agrária praticada pelo atual governo.
Segundo o jornal, depois de sete anos, o Ministério do Desenvolvimento Agrário conseguiu no Senado a aprovação do Projeto de Lei Complementar que institui a Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural. Nasce com R$ 500 milhões em caixa. Pelo projeto, fica dispensada de licitação a contratação de empresas para prestarem consultoria a pequenos agricultores.
A oposição viu coelho nesse mato: a suspeita de o governo dar dinheiro aos movimentos sociais rurais justo em 2010. Fez objeções, e a base aceitou.
Com o aval do líder do governo, Romero Jucá, a CNA conseguiu emplacar a obrigação do governo de repassar a verba para empresas com devida e notória estrutura e capacidade de conhecimentos científico e tecnológico. Ou seja, dinheiro para o MST, nem pensar “O ministro é o homem do Orçamento, ele deve entender bem disso Sérgio Guerra, presidente do PSDB, ao responder à provocação de Paulo Bernardo (Planejamento), de que a oposição também teria de fazer um filme, depois do lançamento de ‘Lula, filho do Brasil’
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Comentários
Cade a Segurança???
Cade a Saúde???
Cade a Educação???
Cade o Direito dos Aposentados???
Respeitem os filhos do Brasil, mudem o nome deste filme para o Dolar Cueca, ou Eu não sabia, etc.etc.etc.
Ironia de uma escolha ruim (Lula&PT):
Veja como o MST saqueia as reservas florestais do Paraná.
A Polícia Federal desmontou esta semana uma organização criminosa que se instalou no maior assentamento do MST no Paraná, o Assentamento Celso Furtado, e de lá se ramificou em delitos ambientais de toda ordem, devastando as reservas florestais de Sete Quedas do Iguaçu. Essa gente do MST sobrevive em cima do dinheiro público e do resto de respeito que o distinto público tinha sobre a tese furada e ultrapassada da reforma agrária, tem já ultrapassado pelo desenvolvimento econômico tardio do Brasil.