Pauta trancada adia votação do mérito do Carajás
Com a pauta trancada por 10 medidas provisórias. O acordo para votação do mérito do Estado do Carajás só pode ser apreciado em sessão extraordinária.
O deputado Giovanni Queiroz (PDT-PA) apelou para que o Plenário vote, na próxima semana o Projeto de Decreto Legislativo 2300/09, do Senado, que propõe a realização de plebiscito para que a população do Pará decida se quer ou não o desmembramento do território, com a criação do estado do Carajás. O deputado afirmou que a proposta, aprovada na quinta-feira (18) pela Comissão de Finanças e Tributação, visa a concretização de um desejo da população do sul e do sudeste do paraense.
O parlamentar se declarou totalmente favorável à formação de novas unidades territoriais no País. Queiroz citou o exemplo de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, desmembrados há 33 anos. Ele afirmou que o crescimento do Produto Interno Bruto dos dois estados tem sido muito superior ao do PIB nacional. “Se falarmos em qualidade de vida, então, é extraordinário. São milhões de empregos, aumento da produção e criação de riqueza para o povo da região.”
O deputado lembrou ainda Tocantins, desmembrado de Goiás. Ele afirmou que a região era um “corredor da miséria” e hoje a situação é diferente. O deputado afirmou que, comparando o sul do Pará, que fica à margem esquerda do rio Araguaia, com o Tocantins, à direita, a diferença é absoluta. Ele afirmou que Tocantins, com 1,3 milhão de habitantes, possui quatro faculdades de medicina. Já o sul do Pará, com quase 1,5 milhão de habitantes, não tem nenhuma.
Dignidade - “O desmembramento favorece o desenvolvimento do País e a diminuição das desigualdades regionais”, disse. O parlamentar afirmou que desmembrar estados é uma forma de atender de forma equânime a população e permitir uma vida digna mesmo morando no interior. Giovanni Queiroz disse que hoje o interior do País não oferece condições de sobrevivência porque não tem emprego, escolas ou desenvolvimento.
O deputado afirmou que o Pará tem as maiores reservas minerais do País – em alguns casos, do mundo – e que exporta quase toda sua produção. Ele lembrou que o estado é imenso, sendo 60 vezes maior que Sergipe e 40 vezes maior que Alagoas. “Ninguém pode governar um estado tão grande.” O desmembramento permitiria que o estado de Carajás implantasse um projeto de desenvolvimento específico, permitindo que parte da riqueza que hoje é exportada seja revertida em fábricas locais.
O deputado Giovanni Queiroz (PDT-PA) apelou para que o Plenário vote, na próxima semana o Projeto de Decreto Legislativo 2300/09, do Senado, que propõe a realização de plebiscito para que a população do Pará decida se quer ou não o desmembramento do território, com a criação do estado do Carajás. O deputado afirmou que a proposta, aprovada na quinta-feira (18) pela Comissão de Finanças e Tributação, visa a concretização de um desejo da população do sul e do sudeste do paraense.
O parlamentar se declarou totalmente favorável à formação de novas unidades territoriais no País. Queiroz citou o exemplo de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, desmembrados há 33 anos. Ele afirmou que o crescimento do Produto Interno Bruto dos dois estados tem sido muito superior ao do PIB nacional. “Se falarmos em qualidade de vida, então, é extraordinário. São milhões de empregos, aumento da produção e criação de riqueza para o povo da região.”
O deputado lembrou ainda Tocantins, desmembrado de Goiás. Ele afirmou que a região era um “corredor da miséria” e hoje a situação é diferente. O deputado afirmou que, comparando o sul do Pará, que fica à margem esquerda do rio Araguaia, com o Tocantins, à direita, a diferença é absoluta. Ele afirmou que Tocantins, com 1,3 milhão de habitantes, possui quatro faculdades de medicina. Já o sul do Pará, com quase 1,5 milhão de habitantes, não tem nenhuma.
Dignidade - “O desmembramento favorece o desenvolvimento do País e a diminuição das desigualdades regionais”, disse. O parlamentar afirmou que desmembrar estados é uma forma de atender de forma equânime a população e permitir uma vida digna mesmo morando no interior. Giovanni Queiroz disse que hoje o interior do País não oferece condições de sobrevivência porque não tem emprego, escolas ou desenvolvimento.
O deputado afirmou que o Pará tem as maiores reservas minerais do País – em alguns casos, do mundo – e que exporta quase toda sua produção. Ele lembrou que o estado é imenso, sendo 60 vezes maior que Sergipe e 40 vezes maior que Alagoas. “Ninguém pode governar um estado tão grande.” O desmembramento permitiria que o estado de Carajás implantasse um projeto de desenvolvimento específico, permitindo que parte da riqueza que hoje é exportada seja revertida em fábricas locais.
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