O blog disponibiliza o link da transmissão ao vivo pela Universidade Federal do Pará da Mesa-Redonda "Separatismo: caminho para o desenvolviemnto ou panaceia".
Foram convidados e confirmaram presença o chefe da Casa Cilvil do governo paraense, Zenaldo Coutinho para falar contra a emancipação dos estados do Carajás e do Tapajós e o deputado federal Giovanni Queiroz (PDT-PA) para defender a proposta.
Para acessar o debate clique aqui.
Acompanha ao vivo o debate sobre a divisão do Pará, na UFPA
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10 comentários:
Jornalista Val-André Mutran, me corrija se eu estiver enganada. Sobre a divisão do Pará, com a criação dos novos Estados, a população terá mais chance de lutar por mais recursos federais. No meu ver, o remédio para todos os males para desenvolver a região. (mais saude, educação, estradas, infraestrutura e outros…)
É o que acreditamos Kátia.
Acreditamos quem?A tchurma daí?
Certamente não é a dai Anônimo das 9h47 PM.
Vocês tiveram quatro séculos para fazê-lo e nunca fizeram.
Estou falando de realidade,dados de economia,investimento nesta imensa região.Entra muito dinheiro aí,só que muito mal aplicado pelos que surrupiam agora(há muito tempo) e vão surrupiar no futuro.Ou será que num passe de mágica surgirão lideranças que tirarão estes políticos-parasitas que gravitam com as empreiteiras e consultorías.Já está tudo armado para abrirem o bocão com a conivencia dos politicos(vide esta confusão do Ministério dos Transportes).
Mas aqui não estamos discutindo gestão e sim uma campanha de emancipação de duas regiões.
O problema de gestão é crônico em todo o Brasil.
Nos fundamentos para a criação do estado do Carajás, um dos temas centrais é o novo modelo de governança para se alcançar a sustentabilidade da região com justiça social, projetos bem elaborados e executados e aplicaação racionais dos recursos: fazer muito mais com muito menos.
Uma ficção? Talvez.
Quem decide é o povo nas urnas Anônimo das 12:39 PM.
Agora gostei.Voce conseguiu responder sem preconceito.Conceitualmente concorda comigo:o problema não é emancipar.É educar e cobrar mais forte dos gestores.Esta cronicidade não pode ser curada com amputação,há remedio mais eficaz e sem cirurgia.E que servirá para quando houver novo foco da doença.Estes focos podem aparecer,e aparecerão,mesmo que seja em novos estados.
Para Kátia Gluzezak:Os vinte Estados emancipados nos últimos três séculos deram todos certos, porque os dois novos não dariam? Não tem que ter a menor dúvida e votar SIM, sem constrangimento. Quanto aos santos canonizados anônimos da pura honestidade, mantenham-nos afastados de Carajás e Tapajós. Quem disso usa, disso cuida. São oportunistas atrás de uma bouquinha para meter a mão.Não vale a pena dar trela (correia de cachorro)para esses tipos de anônimos, os quais, desejam apenas confundir a população com suas pseudo-dúvidas imbecis, Meu Caro Val! São os famosos ZERO de argumentos.
Õ Roberto,cadê a polidez e o conhecimento?
Amapá e Tocantins estão até o talo de TCU apurando as licitações inclusive com algemas nos políticos e seus asseclas.Claro que isto não é argumento contra a emancipação,mas também usa-los como exemplo que tudo foi resolvido com isto é muita inocencia ou maldade com os cidadãos.Dei uma olhada no possivel mapa e ví o Tapajós que seria ENORME,e incontrolávelmente mais separável no futuro.
Ao Anônimo das 12:32 PM. Corrupção existe em todos os recantos do planeta, inclusive em países desenvolvidos como o Japão, Alemanha e outros.Para isto, existem a CGU, TCEs, TCU, Polícia Judiciária e Federal. Para prender e desmoralizar os ratos do dinheiro público. Agora, querer justificar a ineficácia de emancipações reivindicadas por milhões de brasileiros há séculos com base em pretensas futuras prevaricações é pura falta de argumentação.Os vinte Estados brasileiros emancipados a partir de gigantescos territórios ingovernáveis do passado mostram o acerto das emancipações históricas.
Para não citar os mais ricos que emergiram do antigo território paulista (Minas, RS, SC, PR, GO, MT) gosto de citar os emancipados a partir de MT (MS e RO) e de GO (TO e DF), cujos PIBs hoje, no conjunto dos três, são, respectivamente, R$ 100 bilhões e R$ 200 bilhões (Dados de 2008).Com corrupção ou sem corrupção.
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