Governo admite 'momento tenso' e vai liberar verbas

Todo o cuidado é pouco nessa hora

Reunião semanal entre Planalto e líderes no Congresso irá debater emendas

Decisão pode acabar com início de rebelião da base aliada, que ficou claro com rejeição de indicado por Dilma


Para tentar aplacar o que o próprio Palácio do Planalto definiu como um "momento tenso" na relação com a base aliada, o governo decidiu abrir o cofre para liberar as emendas parlamentares.

Em reunião com o vice Michel Temer (PMDB), a presidente Dilma Rousseff acertou que as liberações de emendas serão negociadas com os líderes do Congresso, a princípio em reuniões semanais.

Dilma combinou que as ministras Ideli Salvatti (Relações Institucionais) e Gleisi Hoffman (Casa Civil) vão negociar com os congressistas para "casar" as liberações de recursos de seus interesses nos Estados com as prioridades do governo federal

Reunião semanal entre Planalto e líderes no Congresso irá debater emendas

Decisão pode acabar com início de rebelião da base aliada, que ficou claro com rejeição de indicado por Dilma para tentar aplacar o que o próprio Palácio do Planalto definiu como um "momento tenso" na relação com a base aliada, o governo decidiu abrir o cofre para liberar as emendas parlamentares.

Em reunião com o vice Michel Temer (PMDB), a presidente Dilma Rousseff acertou que as liberações de emendas serão negociadas com os líderes do Congresso, a princípio em reuniões semanais.

Dilma combinou que as ministras Ideli Salvatti (Relações Institucionais) e Gleisi Hoffman (Casa Civil) vão negociar com os congressistas para "casar" as liberações de recursos de seus interesses nos Estados com as prioridades do governo federal.

Assinantes da Folha, conferem a reportagem aqui.

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