Arcebispo responsável por órgão da Santa Sé ligado à penitência inclui temas de bioética, poluição, drogas e riqueza na lista de transgressões.
Eis a lista de pecados modernos:
Experimentos científicos em humanos;
Manipulação genética;
Acúmulo excessivo de riquezas;
Geração de pobreza;
Injustiça Social;
Poluição ambiental e
Tráfico e consumo de drogas.
"As novas formas de pecado que fazem parte do atual contexto social são causados pela globalização", disse em entrevista ao L’Osservatore Romano, o jornal do Vaticano, o monsenhor Gianfranco Girotti anunciando os sete pecados capitais modernos — faltas que justificariam punições eternas no inferno, caso o pecador não confesse e não demonstre arrependimento genuíno. Arcebispo responsável pela Penitenciaria Apostólica, um dos mais misteriosos órgãos da Santa Sé, Girotti classificou a bioética como o campo onde existem “violações nos direitos fundamentais da natureza humana, por meio de experimentos e manipulações genéticas cujos resultados são difíceis de prever e controlar”.
Pecados anteriores
Orgulho: considerado o mais sério dos pecados, é o desejo de ser mais importante que outras pessoas
Punição: o infrator será amarrado a uma roda.
Inveja: caracterizado por um desejo insaciável de ter o bem de outra pessoa.
Punição: colocado em água gelada.
Ira: sentimentos descontrolados e desordenados de raiva e ódio.
Punição: desmembrado ainda vivo.
Preguiça: falha ou omissão em utilizar os dons e talentos concedidos por Deus.
Punição: arremessado em um poço cheio de cobras
Avareza: pecado ligado ao excesso. É aplicada à aquisição de riquezas de modo descontrolado.
Punição: cozinhado em óleo quente.
Gula: consumo exagerado de qualquer de qualquer alimento que possa levar ao desperdício.
Punição: o pecador será servido de alimento a ratos, cobras e sapos.
Luxúria: envolvimento obsessivo ou excessivo com pensamentos ou desejos de natureza sexual.
Punição: o transgressor será sufocado em meio ao fogo e ao enxofre.
A lista dos sete pecados capitais foi criada pelo papa Gregório I, que viveu entre os anos de 540 e 604 e liderou a Igreja Católica entre 3 de setembro de 590 até o dia de sua morte, em 12 de março de 604.
A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) declarou que não foi comunicada oficialmente sobre a elaboração de um documento sobre os novos pecados.
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Cúpula da Igreja Católica inclui mais 7 pecados a serem evitados pelos fiéis
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