Por culpa da morisidade do processo judicial, a Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça concedeu ontem, por unanimidade e vergonhosamente um habeas corpus à cabeleireira Adriana Ferreira de Almeida, acusada de matar o marido, Renné Senna, em 7 de janeiro do ano passado.
Ex-lavrador e deficiente físico, Senna ganhou R$ 52 milhões na Mega-Sena em 2005 e casou-se com a cabeleireira. A liberdade foi concedida em função da demora no julgamento da ré, que está presa há um ano e meio e teve a sentença de pronúncia que a levará a júri popular anunciada há nove meses. Ainda não há data prevista para o julgamento.
Segundo a ministra Laurita Vaz, relatora do processo, não existe razão plausível para justificar o atraso no julgamento, já que ela foi pronunciada há nove meses. “O constrangimento ilegal está evidenciado. Não há qualquer elemento concreto individualizado capaz de justificar a custódia excepcional”, afirmou a ministra durante o julgamento. De acordo com o advogado de Adriana, Jackson Costa Marques, a cabeleireira deverá permanecer na fazenda que pertencia ao casal.
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Uma megasena para bandidos
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O crime compensa
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