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Sarney pede desculpas por se apropriar irregularmente da verba de moradia do Senado

Fotógrafo: J. Freitas - Agência Senado
















O imortal e político profissional José Sarney (PMDB-AP) que já foi um dos piores presidentes da história da República brasileira foi apanhado pela imprensa que provou que o “dinossauro” político, segundo publicação internacional, ou o último “coroné” da política maranhense, utiliza irregularmente a verba de R$ 3.800,00 a título de indezição de moradia. Veja matéria da Folha de S. Paulo (para assinantes).

Desde fevereiro o presidente do senado mora na casa oficial que lhe é garantida como regalia do cargo. Outra vergonha!

O político tem casa em Brasília há décadas, mas, no melhor estilo: vamos ver se cola… Embolsa sem qualquer constrangimento a grana.

É esse o Senado com o qual temos que conviver.

Enquanto isso o povão que se lasque.

Ciro rebate e não convence

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Daqui a pouco ele sairá em defesa do honestíssimo Ademir Andrade, outro de seus coleguinhas.










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Ciro Gomes rebate acusações de fraude no BNB

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Agencia Estado

O deputado federal e ex-ministro da Integração Nacional Ciro Gomes (PSB-CE) divulgou nota à imprensa onde rebate a suspeita de fraude no Banco do Nordeste envolvendo Victor Samuel Cavalcante da Ponte, aliado e responsável pela arrecadação de recursos para sua campanha e de seu irmão, o governador do Ceará, Cid Gomes (PSB). Tal suspeita foi divulgada em reportagem da revista Época desta semana. Abaixo, segue a íntegra da nota.

Brasília, 29 de setembro de 2007

A propósito da matéria "O amigo problema de Ciro", da edição de 1º de outubro de 2007, venho, indignado, e em atenção aos seus leitores, esclarecer, com pedido de publicação na íntegra, o que se segue:

1. Não tenho nenhum amigo problema. Amigo problema, sob o ponto de vista ético, para mim, é ex-amigo;

2. O Ministério da Integração Nacional é, constitucionalmente, o gestor do Fundo Constitucional de Desenvolvimento do Nordeste (FNE). Nessa condição, o ministério recebeu do Banco do Nordeste do Brasil (BNB) solicitação para autorizar, ou não, as condições em que poderia renegociar o pagamento das dívidas atrasadas de seus clientes. A atuação do Ministério nesse assunto limitou-se a encaminhar a consulta do BNB à Advocacia Geral da União (AGU), para que esta desse seu parecer;

3. Tão logo chegou ao Ministério da Integração Nacional, a consulta do BNB foi repassada à Advocacia Geral da União. Não houve, portanto, nenhuma demora.

4. É importante esclarecer que a consulta do BNB não se referia a nenhuma renegociação em particular, mas, sim, ao conjunto de todos os seus devedores;

5. Deixei o Ministério da Integração Nacional em março de 2006, antes de que a AGU se pronunciasse sobre o assunto;

6. Jamais, nem por exceção, pratiquei qualquer ingerência em qualquer operação do BNB. Vale esclarecer, aliás, que o BNB é subordinado ao Ministério da Fazenda, e não ao Ministério da Integração Nacional. Querer vincular meu nome a este assunto é forçar notoriamente a barra, pelo fato de ser amigo de um funcionário do segundo escalão do Banco;

7. Minha atitude foi exatamente na direção oposta a que se pode concluir da leitura da matéria. Informado, dias atrás, deste assunto pelo ministro Guido Mantega, recomendei a ele o que sempre fiz ao longo de minha vida pública: a abertura de um inquérito que apure tudo, aguardando o investigado, fora do cargo, as conclusões.

8. Como bem esclarece a reportagem de Época, minha posição sobre episódios dessa natureza é clara: se houve, da parte de quem quer que seja, algum erro ou irregularidade, esse alguém deve ser punido na forma da lei. Neste caso, o acusado alega ser absolutamente inocente de qualquer ilícito. Se não for verdade, que pague a mais severa punição. Para mim, sempre foi assim: quem errou, que pague;

9. O que me deixou indignado é a forçada tentativa de vincular esse episódio à campanha eleitoral do ano passado. O fato de ter escrito e assinado uma carta apresentando Victor Samuel a algumas pessoas, e dizendo claramente que ele falaria em meu nome acerca de uma contribuição para a campanha que meu partido desenvolveria, é uma tentativa de ser transparente e claro sobre um assunto a respeito do qual há muita controvérsia, que é a arrecadação de fundos para campanhas políticas.

10. Época, infelizmente, não menciona a seus leitores o segundo parágrafo da citada carta em que solicito, formalmente, contribuições de campanha para o partido e que diz que qualquer contribuição só será aceita se feita em obediência às "normas legais e éticas com que sempre pautei minha vida pública".

11. Época sabe que não se fazem ilícitos eleitorais através de cartas nominais escritas, assinadas e públicas.

Ciro Gomes

Nota do blog: Ele quer ser presidente. Você vota no candidato vestal?
Está pipocando prá todo lado aqui em Brasília dossiês do comportamento deste aboçalado rapaz. A parada dos Portos é bala na agulha na mira da Polícia Federal. Aguardem!

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