Bandeirolas e flâmulas liberados em carros diz TSE
O TSE (lela aqui) autorizou o uso de bandeirolas e flâmulas com propaganda eleitoral em veículos.
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Indispensável
Reitor da Universidade Federal do Pará, Alex Fiúza de Mello, caladinho, foi um dos formuladores, desde o primeiro momento, ainda no grupo de trabalho constituído pelo ex-ministro da Educação, Tarso Genro, na discussão do projeto de reformulação do Ensino Superior; esta semana enviado pelo Executivo à avaliação do Parlamento.
O blog testemunhou os elogios da competência do sucessor de Genro na pasta, um jovem igualmente competente (Fernando Haddad), como Alex.
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Jornalista experiente procura!
Sem emprego e sem site, Flanklin Martins procura.
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Prata da Casa
Em tempos de realocação. Um nome circulou com desenvoltura até semana passada para a missão de rearrumação da CDP: Josenir Nascimento, que atualmente dirige a Ahitar.
Competente e preparadíssimo; a opção perdeu-se nos descaminhos que ninguém entende do PT.
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O desabafo abaixo é compactuado pelo blog: Reação
Somos todos, portanto, sócios da impressão da Tuca?
Em razão da cômoda opção do fica por isso mesmo! É isso mesmo?
A classe média, então, assina embaixo?
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Tá tão na cara!
Movimentos ditos sociais estão nos assaltanto. MLST, MST, Greenpeace, WWF etc, que devo confessar, em algum momento acreditei, passaram dos limites do aceitável para nos vilipendiar, nos estuprar com a imposão das suas idéias, das suas ideologias de seus arquétipos. Basta! Não estou a mercê desses mercadores de esteriótipos. Sou livre! Me recuso a aceitar qualquer tipo de cerceamento de liberdade. Quero a igualdade do livre pensar. Quero a igualdade do ser igual! A quem pensam que enganam? Estamos assistindo a um desenrolar de acontecimentos que nos levam a uma ditadura. Vamos nos rebelar! Não podemos aceitar este estado de coisas! Tanto faz se de uma ideologia ou de outra, todas são podres. Liberdade para pensar e agir, esse é o nosso caminho. Os últimos acontecimentos, sinto que, não serão os últimos. Estes são uma amostra do que vem por aí. Podemos, entretanto, estar preparados. Não precisamos seguir o que está aí. Vamos nos preparar para o novo. Vamos erradicar o que já passou. Bola pra frente! Liberdade! Liberte-se! Esse é o caminho, sim.
Tuca Ivanicska!
Tuca Ivanicska!
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Araguaya: A Conspiração do Silêncio
Val-André Mutran
"Perdura a inquietação"
Ao custo básico de R$ 100.000,00, a cópia à distribuir. Afora, a garantia de exibição das salas dispostas ao desafio da exibição da película. Araguaya: A Conspiração do Silêncio, filme ficcional do cineasta Ronaldo Duque, premiado com láurea festivais afora. Mostra, renitente, a dificuldade, hoje enfrentada, por realizadores de nosso país.
A película, não pode pode por razões evidentes, alcançar o antigo "Cine Marrocos", em Marabá.
Não fosse o perdão contextual. Duque, no fundo transparente de sua generosa alma, viabilizado, por vontade própria, a bancar a exibição do circuito nacional de sua tão aguardada obra, em Marabá: lamenta.
Afinal, quando destacado fora, ao lado de sua saudosa mulher, ouviram, como jornalistas e cidadãos, um rumor de algo muito estranho e secreto, que estaria em curso, numa terra distante; mormente: na enchente que abrigava, então, a gente qualquer de Marabá, sob a conversa em tom de segredo, d'uma gente que operava, lá, longe; no meio da mata, uma conversa esquisita de trabalhar, resistir e ocupar!
O Cine Marrocos, em Marabá, bem que poderia exibir o filme.
"Perdura a inquietação"
Ao custo básico de R$ 100.000,00, a cópia à distribuir. Afora, a garantia de exibição das salas dispostas ao desafio da exibição da película. Araguaya: A Conspiração do Silêncio, filme ficcional do cineasta Ronaldo Duque, premiado com láurea festivais afora. Mostra, renitente, a dificuldade, hoje enfrentada, por realizadores de nosso país.
A película, não pode pode por razões evidentes, alcançar o antigo "Cine Marrocos", em Marabá.
Não fosse o perdão contextual. Duque, no fundo transparente de sua generosa alma, viabilizado, por vontade própria, a bancar a exibição do circuito nacional de sua tão aguardada obra, em Marabá: lamenta.
Afinal, quando destacado fora, ao lado de sua saudosa mulher, ouviram, como jornalistas e cidadãos, um rumor de algo muito estranho e secreto, que estaria em curso, numa terra distante; mormente: na enchente que abrigava, então, a gente qualquer de Marabá, sob a conversa em tom de segredo, d'uma gente que operava, lá, longe; no meio da mata, uma conversa esquisita de trabalhar, resistir e ocupar!
O Cine Marrocos, em Marabá, bem que poderia exibir o filme.
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Em tela: Mair Pena Neto
Do site Direto da Redação
Catarse Coletiva
Por: Mair Pena Neto
O que dizer então da depredação da Câmara dos Deputados por militantes do Movimento de Libertação dos Sem Terra (MLST)? Deplorável. Mas duvido que boa parte da opinião pública brasileira não tenha sentido uma certa catarse no sentido mais primário do sentimento, definido pelo Aurélio como purgação, purificação, limpeza.
Acredito que em nenhum momento da história política brasileira o Congresso esteve tão desacreditado como agora. O corporativismo, os privilégios e a impunidade diante dos muitos escândalos, não só deste governo, vêm minando a credibilidade de uma instituição que deveria ser a mais estimada pelo povo. O Congresso brasileiro não se faz respeitar, o que desencadeia uma permissividade coletiva que explica o quebra-quebra.
Quando na CPI do Tráfico de Armas o advogado acusado de cumplicidade com o PCC respondeu desaforadamente a uma interpelação rasteira de um deputado de que aprendera rápido com a malandragem, boa parte da sociedade aplaudiu. A frase “se aprende rápido aqui”, pronunciada pelo advogado, parecia encaixar-se perfeitamente no pensamento de muitos brasileiros. O Congresso transformara-se numa casa de malandros e as cartas dos leitores nos jornais brasileiros expressavam tal sentimento com muita clareza.
O episódio da CPI já dera aos parlamentares brasileiros um sinal forte do pouco prestígio que desfrutam junto à população. Antes mesmo, uma pesquisa de opinião apontava o pouco respeito dirigido aos nossos congressistas. Esta desmoralização deve ter passado pela cabeça dos militantes sem terra, que não mediram as conseqüências do seu ato. Invadir a Câmara não seria uma afronta ao país, afrontado pelo comportamento dos seus parlamentares.
Pode-se dizer que o parlamento brasileiro paga por todos os seus pecados, o maior deles o afastamento do povo brasileiro. Ser deputado ou senador no Brasil virou emprego, fonte de renda e privilégios. O povo não se vê representado ali e perde a esperança e o respeito com os escândalos não apurados. Seria injusto atribuir apenas ao Legislativo a descrença que acomete a população. Executivo e Judiciário contribuem para a mesma sensação, principalmente este último pela impunidade aos poderosos e a defesa intransigente e insensível de seus elevados ganhos.
Mas, sobretudo, é importante lembrar que o Congresso que aí está foi eleito por nós, brasileiros, através do voto direto. E que cabe a nós transformá-lo. A melhor oportunidade acontecerá em outubro próximo. A taxa de renovação do Congresso tem sido alta nas últimas eleições. Elevá-la ainda mais no próximo pleito teria efeito pedagógico para a democracia brasileira.
Catarse Coletiva
Por: Mair Pena Neto
Durante a ditadura militar no Brasil, uma das arbitrariedades que mais chocava a opinião pública era o fechamento do Congresso. Calar a voz dos representantes do povo era entendido como violência inominável, característica dos regimes baseados na força e temerosos do poder das palavras. O cerco de qualquer Congresso por tropas é imagem simbólica de todo regime de exceção e a invasão de suas instalações chega a ser impensável.
O que dizer então da depredação da Câmara dos Deputados por militantes do Movimento de Libertação dos Sem Terra (MLST)? Deplorável. Mas duvido que boa parte da opinião pública brasileira não tenha sentido uma certa catarse no sentido mais primário do sentimento, definido pelo Aurélio como purgação, purificação, limpeza.
Acredito que em nenhum momento da história política brasileira o Congresso esteve tão desacreditado como agora. O corporativismo, os privilégios e a impunidade diante dos muitos escândalos, não só deste governo, vêm minando a credibilidade de uma instituição que deveria ser a mais estimada pelo povo. O Congresso brasileiro não se faz respeitar, o que desencadeia uma permissividade coletiva que explica o quebra-quebra.
Quando na CPI do Tráfico de Armas o advogado acusado de cumplicidade com o PCC respondeu desaforadamente a uma interpelação rasteira de um deputado de que aprendera rápido com a malandragem, boa parte da sociedade aplaudiu. A frase “se aprende rápido aqui”, pronunciada pelo advogado, parecia encaixar-se perfeitamente no pensamento de muitos brasileiros. O Congresso transformara-se numa casa de malandros e as cartas dos leitores nos jornais brasileiros expressavam tal sentimento com muita clareza.
O episódio da CPI já dera aos parlamentares brasileiros um sinal forte do pouco prestígio que desfrutam junto à população. Antes mesmo, uma pesquisa de opinião apontava o pouco respeito dirigido aos nossos congressistas. Esta desmoralização deve ter passado pela cabeça dos militantes sem terra, que não mediram as conseqüências do seu ato. Invadir a Câmara não seria uma afronta ao país, afrontado pelo comportamento dos seus parlamentares.
Pode-se dizer que o parlamento brasileiro paga por todos os seus pecados, o maior deles o afastamento do povo brasileiro. Ser deputado ou senador no Brasil virou emprego, fonte de renda e privilégios. O povo não se vê representado ali e perde a esperança e o respeito com os escândalos não apurados. Seria injusto atribuir apenas ao Legislativo a descrença que acomete a população. Executivo e Judiciário contribuem para a mesma sensação, principalmente este último pela impunidade aos poderosos e a defesa intransigente e insensível de seus elevados ganhos.
Mas, sobretudo, é importante lembrar que o Congresso que aí está foi eleito por nós, brasileiros, através do voto direto. E que cabe a nós transformá-lo. A melhor oportunidade acontecerá em outubro próximo. A taxa de renovação do Congresso tem sido alta nas últimas eleições. Elevá-la ainda mais no próximo pleito teria efeito pedagógico para a democracia brasileira.
Sobre o autor: Trabalhou no Globo, JB e Agência Estado. Foi correspondente da F-1 em Londres durante três anos. Foi editor do JB e repórter especial de economia.
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Depuração forçada: um Plano "B" movimenta o pleito
Val-André Mutran (Brasília) – Sob a alegação da “insegurança jurídica", os partidos políticos viram-se com a decisão da Corte (TSE), ao regulamentar as regras da verticalização, a inviabilização do chamado “jeitinho brasileiro” de ajeitar seus interesses.
Assombrados pela diretiva da Corte, o conjunto dos partidos políticos esta semana, viu-se na desagradável missão de desfazer acordos e promessas. Foi um Deus que me salve!
A decisão de arrochar as regras da verticalização de composições partidárias já acertadas para o pleito das eleições de outubro próximo, marcou, digamos, uma touca, e por reação resultou: um fenômeno.
Ficou claro que o Brasil precisa, urgentemente, da mãe de todas as reformas: a política.
As legendas deixam claro tal evidência. Carecem de regulamentação ética no evoluir do processo; algo terminativo e aceito como regra geral e justa para todo o Brasil se faz urgente.
O clima geral de terror, outra vez, postou-se no tabuleiro da desregulamentação.
Para sorte dos dirigentes partidários, mostrou-se aterrador o quadro pintado pelo placar de 6x1. A possibilidade do arrocho da Lei, imposta como ato regulatório pelo TSE em 2002, foi excomungado, apesar do Parlamento tê-lo execrado.
Vai que num movimento apelidado de Mini-Reforma Eleitoral: Lei 11.630/2006, disposto à avançar na ferida, deu nova roupagem à rotina do trabalho previamente interpretado
Do ambiente da normalidade; eis que, sob o efeito do elemento desconhecido, a surpresa se impôs, mais uma vez.
A antipática movimentação da mudança de interpretação, logo será esquecida.
A própria Corte, em decisão autorizativa, excomungou a sensação de desconforto geral; execrando a necessidade de tutela, ou possibilidade de armação qualquer.
Foi autorizado a paquera geral no país do futebol e do samba.
O TSE, afinal, subjugou-se aos interesses dos partidos? Ficou aparentemente essa sensação a quem paga imposto?
-Penso que ainda é cedo para uma avaliação terminativa.
Por quê então? O legislador mudou de idéia em relação às regras adotadas em 2002?
Como fica a figura jurídica da Verticazação? Seria, por osmose, um excesso de zelo?
É crível avaliar que há, efetivamente, uma desconecção entre o poder e o fazer na evolução do papel democrático reservado ao judiciário?
Ante especial apreciação levando-se em conta que o Brasil vive um momento de “Faz de conta?” Ressaltado com ênfase por Marco Aurélio na investidura no TSE.? Como ficamos então?
A determinação confirmaria o conjunto de movimentações políticas: os acordos, as combinações? No intervalo de 48 horas; regras e conversações foram considerados ou postos à avaliação? Atos conspiratórios à evolução do processo democrático adiados impuseram-se à falta doutro mister? Afinal, como? De uma hora para outra, as regras foram postas como peças em cheque no tabuleiro? Mudaram num prazo tão curto?
A sensação de insegurança invadiu comitês partidários, organizações sociais, entidades representativas da sociedade, academia; o capital; o trabalhador; em resumo: a sociedade. Polêmica à parte, Garantidas sustentadas (candidatos laranjas à serviço de confundir e disfarçar até então o jogo, foram jogadas como meras cartas fora do baralho). A sensação de quebra de regras não contribuiu para a evolução de práticas e alternativas colocadas, de forma e outra, no processo eleitoral. A reconsideração do aperto na decisão de ontem, deixa dúvidas e acertos ao mesmo tempo:
1- Mudar as regras pactuadas, quando se leva em consideração, que o o Tribunal à impôs sob a inspiração de valorizar decisões partidárias de composições eleitorais sujeitas à disputa eleitoral; 2- Não foi levado em consideração na formulação legal atrelada na Constituição de 1988, o livre pensar, o livre organizar, o livre movimento de qualquer que seja a organização social, 3- Podemos todos conjecturar, então, o: ad eternum.
O blog, prefere votar, no entanto; marcando posição: A equação já é fruto da falta de renovação política.
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Prefeito petista morre ao cair de um prédio
O jornalista Cláudio Humberto acaba de publicar em seu site mais uma notícia trágica para a biografia do Partido dos Trabalhadores.
Segundo o site "o prefeito petista de Monte Alto (SP), Gilberto Morgado (PT), foi encontrado morto na tarde de hoje na Alameda Lorena, nos Jardins, na zona sul da capital, após cair do 23º andar de um flat em que estava hospedado com a mulher. A polícia suspeita de suicídio, mas sua mulher, em estado de choque, afirmou à polícia que Morgado estava ameaçado de morte. Monte Alto é um dos municípios da região de Ribeirão Preto cujo contrato para a coleta de lixo está sendo investigado pela Polícia Civil. É o oitavo petista enrolado em irregularidades a aparecer morto".
Segundo o site "o prefeito petista de Monte Alto (SP), Gilberto Morgado (PT), foi encontrado morto na tarde de hoje na Alameda Lorena, nos Jardins, na zona sul da capital, após cair do 23º andar de um flat em que estava hospedado com a mulher. A polícia suspeita de suicídio, mas sua mulher, em estado de choque, afirmou à polícia que Morgado estava ameaçado de morte. Monte Alto é um dos municípios da região de Ribeirão Preto cujo contrato para a coleta de lixo está sendo investigado pela Polícia Civil. É o oitavo petista enrolado em irregularidades a aparecer morto".
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Ameaça de nova invasão do MLST deixa Polícia Legislativa de plantão
Segundo a Revista Época a Polícia Legislativa vai ficar de prontidão neste fim de semana. Vai reforçar todas as entradas da Câmara dos Deputados para evitar que integrantes do Movimento da Libertação dos Sem Terra (MLST) invadam a Casa novamente, como ocorreu na última terça-feira. Os policiais da Câmara receberam a informação de que 30 ônibus estariam a caminho do Congresso, mas até agora o informe não se confirmou. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) realizou ontem um sobrevôo no entorno do DF a fim de confirmar a chegada dos ônibus. Nada foi encontrado. O reforço da fiscalização por parte da PRF pegou de surpresa uma turma de sacoleiros que teve de deixar os ônibus em que viajavam para serem fiscalizados.
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