Reportagem publicada hoje em O Globo, diz que a presença do ex-governador Anthony Garotinho em palanques do PSC por todo o país está garantida.
Fora da disputa presidencial, o presidente regional do PMDB terá espaço para criticar o governo Luiz Inácio Lula da Silva nos programas eleitorais do PSC.
A decisão de lançar candidato próprio à Presidência, no entanto, depende ainda de negociação com os sete estados que já alinhavaram alianças com outros partidos, dentre estes o Pará, e temem prejudicar as candidaturas do PSC.
A verticalização impede que os partidos façam, nos estados, coligações diferentes das que foram firmadas nacionalmente.
A convenção do partido, no dia 28, baterá martelo sobre a candidatura.
Ontem, o ex-governador Garotinho foi informado sobre os entraves regionais à candidatura própria no PSC.
Agora na versão garoto de propaganda do PSC
Acompanho fatos relevantes a partir de abordagem jornalística, isenta e independente
Duas categorias de servidores mobilizados em Brasília
Reportagem
Val-André Mutran (Brasília) – Os auditores fiscais da Receita Federal e servidores da Justiça Federal e do Ministério Público da União estão mobilizados em Brasília.
O primeiro grupo fez um protesto em frente ao ministério da Fazenda para pressionar o governo federal que até o momento não atendeu as reinvidicações da categoria.
A greve já forçou as férias coletivas de 2 mil funcionários que trabalham em fábricas da Zona Franca de Manaus (AM). Após o retorno desses trabalhadores das férias, caso não haja acordo com o governo e os auditores em Brasília, a greve prosseguirá e os empresários da ZF adiantaram que não restará outra alternativa senão a demissão em massa nas fábricas.
A outra categoria, dos servidores da Justiça, querem a aprovação no Congresso do Projeto de Lei 5845/2005, uma vez que os dispositivos da lei nº 10.475, referente ao plano aprovado em 2002, já estão defasados. O prejuízo, segundo os servidores, é que o projeto de autoria do próprio poder judiciário e que foi protocolado na Câmara no dia 31 de agosto de 2005 já está evidente no contra-cheque dos servidores.
O projeto já foi aprovado na Comissão de Constituição e Justiça, Trabalho, Administração e Serviço Público, Finanças e Tributação e agora se encontra na fase de apresentação de recurso ao plenário.
A revisão, segundo os servidores que o blog entrevistou, é luta da categoria desde 2004, quando foi criada a Comissão Interdisciplinar no Supremo Tribunal Federal, formada por representantes de todos os tribunais superiores, do TJDFT, de entidades sindicais representantes dos servidores, para elaborar a proposta de revisão.
Além da questão salarial, o projeto traz dispositivos que irão garantir a melhoria das condições de trabalho e a valorização do servidor.
Atualmente, há uma disparidade entre os vencimentos dos servidores do judiciário e servidores que ocupam funções similares no Executivo e no Legislativo, o que leva vários funcionários a migrarem para outros órgãos públicos. O Plano de Cargos e Salários teria o objetivo de corrigir tais distorções e garantir ao trabalhador as condições necessárias para exercer sua função com dignidade, declarou o grupo que lidera a mobilização.
No Senado – O senador manauara Jefferson Péres (PDT-AM) defendeu há pouco em Plenário a aprovação, pelo Congresso Nacional, do Plano de Cargos e Salários (PCS) dos servidores do Poder Judiciário.
Jefferson criticou o governo do Partido dos Trabalhadores por não dar a devida atenção ao funcionalismo público, apesar de, ao longo de sua história enquanto oposição, ter sempre "esbravejado contra o desmonte do Estado" e a "desvalorização do servidor pelo neoliberalismo".
O contra-ataque do govverno veio à galope. O governo anunciou aumneto linear de 27% a todos os servidores públicos federais.
Todos estão "pagando" para ver, a começar pelo Incra que continua em greve.
Val-André Mutran (Brasília) – Os auditores fiscais da Receita Federal e servidores da Justiça Federal e do Ministério Público da União estão mobilizados em Brasília.
O primeiro grupo fez um protesto em frente ao ministério da Fazenda para pressionar o governo federal que até o momento não atendeu as reinvidicações da categoria.
A greve já forçou as férias coletivas de 2 mil funcionários que trabalham em fábricas da Zona Franca de Manaus (AM). Após o retorno desses trabalhadores das férias, caso não haja acordo com o governo e os auditores em Brasília, a greve prosseguirá e os empresários da ZF adiantaram que não restará outra alternativa senão a demissão em massa nas fábricas.
A outra categoria, dos servidores da Justiça, querem a aprovação no Congresso do Projeto de Lei 5845/2005, uma vez que os dispositivos da lei nº 10.475, referente ao plano aprovado em 2002, já estão defasados. O prejuízo, segundo os servidores, é que o projeto de autoria do próprio poder judiciário e que foi protocolado na Câmara no dia 31 de agosto de 2005 já está evidente no contra-cheque dos servidores.
O projeto já foi aprovado na Comissão de Constituição e Justiça, Trabalho, Administração e Serviço Público, Finanças e Tributação e agora se encontra na fase de apresentação de recurso ao plenário.
A revisão, segundo os servidores que o blog entrevistou, é luta da categoria desde 2004, quando foi criada a Comissão Interdisciplinar no Supremo Tribunal Federal, formada por representantes de todos os tribunais superiores, do TJDFT, de entidades sindicais representantes dos servidores, para elaborar a proposta de revisão.
Além da questão salarial, o projeto traz dispositivos que irão garantir a melhoria das condições de trabalho e a valorização do servidor.
Atualmente, há uma disparidade entre os vencimentos dos servidores do judiciário e servidores que ocupam funções similares no Executivo e no Legislativo, o que leva vários funcionários a migrarem para outros órgãos públicos. O Plano de Cargos e Salários teria o objetivo de corrigir tais distorções e garantir ao trabalhador as condições necessárias para exercer sua função com dignidade, declarou o grupo que lidera a mobilização.
No Senado – O senador manauara Jefferson Péres (PDT-AM) defendeu há pouco em Plenário a aprovação, pelo Congresso Nacional, do Plano de Cargos e Salários (PCS) dos servidores do Poder Judiciário.
Jefferson criticou o governo do Partido dos Trabalhadores por não dar a devida atenção ao funcionalismo público, apesar de, ao longo de sua história enquanto oposição, ter sempre "esbravejado contra o desmonte do Estado" e a "desvalorização do servidor pelo neoliberalismo".
O contra-ataque do govverno veio à galope. O governo anunciou aumneto linear de 27% a todos os servidores públicos federais.
Todos estão "pagando" para ver, a começar pelo Incra que continua em greve.
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Exclusivo: Acordão!
Lembram que a Câmara aprovou reajuste de 16,6% para aposentados que ganham acima do salário mínimo derrotando a proposta do governo. O velinhos não vão levar para casa o aumento.
Com exclusividade o blog informa que acaba de ser fechado um acordão e na votação de amanhã (21/06), será votado e "aprovado" por acordo de líderes uma nova proposta, que agrada o governo, ou seja através de Medida Provisória, Lula enviará um aumento de apenas 5%. A justificativa: "o aumento (16,6%) quebraria as contas da Previdência Social". Então tá!
Com exclusividade o blog informa que acaba de ser fechado um acordão e na votação de amanhã (21/06), será votado e "aprovado" por acordo de líderes uma nova proposta, que agrada o governo, ou seja através de Medida Provisória, Lula enviará um aumento de apenas 5%. A justificativa: "o aumento (16,6%) quebraria as contas da Previdência Social". Então tá!
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Boris Casoy: Volta à ditadura!
ENTREVISTA
Para desagrado de seus detratores – e não são poucos –, o blog publica a primeira manifestação do jornalista e apresentador Boris Casoy, âncora do jornal da Record, que em entrevista relata como e porque foi sumariamente demitido da Rede do Bispo Edir Macedo.
– Boris Casoy: Para os que pensam que estamos vivendo numa democracia, é bom que saibam: Voltou a Ditadura!
– Boris Casoy: ''Fui tratado como bandido''. Após três meses em silêncio, o jornalista Boris Casoy diz que foi truculenta a sua demissão da Record e afirma que recebeu ameaças do ex-ministro.
P - Houve ameaça direta a você?
R - Não. Houve o telefonema do Zé Dirceu (para a Record). A diretoria me pôs a par: "Ele disse que vai prejudicar a Record e você pessoalmente se não parar". Essa foi a última (ameaça)... que vinha de uma série. O Zé Dirceu caiu em 13 de fevereiro, (meu aniversário).
Depois que ele caiu, as pressões foram reduzidas. As ameaças (aconteceram) direto para o presidente da Record, que era o Dênis Munhoz.
P - Outro político acenou com ameaça?
R - Nós recebemos um relatório do diretor do escritório de Brasília da Record, que participou de uma reunião em Brasília - as emissoras acertavam questões de publicidade com o governo. Dizia: "Olha, com o Boris Casoy não dá para ter publicidade". Me contaram ainda que o (Luiz) Gushiken (ex secretário de Comunicação) tinha insinuado para o presidente da Record: "Com o Boris lá fica difícil o relacionamento com vocês". Houve telefones de gente da bancada evangélica: "Olha, o Zé Dirceu reclamou. Isso atrapalha a gente".
P - Do que os políticos reclamavam?
R - Não eram os comentários. A queixa era com a insistência no noticiário. E eu perguntava: "Qual é o ponto?". Mas jamais o governo explicou! Uma vez noticiamos - todo mundo noticiou - o fato de 14, 15 jovens terem usado o Palácio, transportados de avião, amigos de um filho do Lula.
Aí, um senador do PT me procurou e disse que o Lula tinha se ofendido, considerou invasão da privacidade. Falou: "Ele está separado do filho dele. A maneira de ter os filhos mais próximo é convidar os amigos para ficarem junto dele no Palácio nas férias". Eu falei: "Perfeito... Só que não às minhas custas, às do País".
P - Houve pressões similares no governo Fernando Henrique?
R - Não. Quando errávamos, ligavam o secretário de Imprensa ou o próprio presidente e nós retificávamos. Havia um diálogo democrático. Mas nenhuma pressão ou ameaça de retaliação, do tipo "vamos prejudicar".
P - Com as pressões, imaginava que pudesse ser demitido?
R - Quando vi que a Igreja Universal fez um partido político, achei que as coisas podiam engrossar, mas não imaginava que ia ser assim. A maneira como foi feita, dia 30 de dezembro, foi truculenta. Estaria de folga no dia (era uma sexta-feira) e na segunda viajaria.
Foi pensado para evitar divulgação. Sou chamado às quatro da tarde da sexta, informado que o contrato está rompido e que a Salete Lemos seria impedida de apresentar o jornal aquele dia.
Durou 10 minutos. Falei: "Tá bom. Quando o sr. quer que eu pare?".
E o bispo Honorílton Gonçalves (superintendente executivo da Record): "Já.Imediatamente". Não é soco, eu levei um coice! Fui tratado como um bandido. Me senti humilhado! Fui tratado com uma violência imerecida, como um inimigo, uma pessoa suspeita.
P - Enquanto Lula estiver no governo é um jornalista desempregado?
R - Não. Tô desempregado de televisão, mas tenho convites de jornais, de rádios, que basta eu dizer sim. Estou órfão de tevê, mas não imaginei isso.
P - Por que ainda não foi contratado?
R - Emissoras conversaram comigo. Não devo falar quais. Não se colocou, mas eu iria colocar que não vou trabalhar num jornal ou programa de entrevista onde eu seja cerceado. Já passei da idade! Pode ser - ninguém me disse - que isso possa ser um entrave em ano de eleição. Mas sou um bom produto publicitário. Prefiro televisão. Se não der, faço jornal, rádio-jornal. Espero o tempo que precisar para encontrar uma proposta que me dê prazer profissional. Do contrário, prefiro ficar fora. Esse dia chegará, quaisquer que sejam as circunstâncias. E tanto faz bancada de jornal, programa de entrevista...
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Matéria enviada ao blog pelo jornalista, radialista e apresentador de TV Milton Farias, mineiro radicado em Marabá-PA.
– Boris Casoy: Para os que pensam que estamos vivendo numa democracia, é bom que saibam: Voltou a Ditadura!
– Boris Casoy: ''Fui tratado como bandido''. Após três meses em silêncio, o jornalista Boris Casoy diz que foi truculenta a sua demissão da Record e afirma que recebeu ameaças do ex-ministro.
P - Houve ameaça direta a você?
R - Não. Houve o telefonema do Zé Dirceu (para a Record). A diretoria me pôs a par: "Ele disse que vai prejudicar a Record e você pessoalmente se não parar". Essa foi a última (ameaça)... que vinha de uma série. O Zé Dirceu caiu em 13 de fevereiro, (meu aniversário).
Depois que ele caiu, as pressões foram reduzidas. As ameaças (aconteceram) direto para o presidente da Record, que era o Dênis Munhoz.
P - Outro político acenou com ameaça?
R - Nós recebemos um relatório do diretor do escritório de Brasília da Record, que participou de uma reunião em Brasília - as emissoras acertavam questões de publicidade com o governo. Dizia: "Olha, com o Boris Casoy não dá para ter publicidade". Me contaram ainda que o (Luiz) Gushiken (ex secretário de Comunicação) tinha insinuado para o presidente da Record: "Com o Boris lá fica difícil o relacionamento com vocês". Houve telefones de gente da bancada evangélica: "Olha, o Zé Dirceu reclamou. Isso atrapalha a gente".
P - Do que os políticos reclamavam?
R - Não eram os comentários. A queixa era com a insistência no noticiário. E eu perguntava: "Qual é o ponto?". Mas jamais o governo explicou! Uma vez noticiamos - todo mundo noticiou - o fato de 14, 15 jovens terem usado o Palácio, transportados de avião, amigos de um filho do Lula.
Aí, um senador do PT me procurou e disse que o Lula tinha se ofendido, considerou invasão da privacidade. Falou: "Ele está separado do filho dele. A maneira de ter os filhos mais próximo é convidar os amigos para ficarem junto dele no Palácio nas férias". Eu falei: "Perfeito... Só que não às minhas custas, às do País".
P - Houve pressões similares no governo Fernando Henrique?
R - Não. Quando errávamos, ligavam o secretário de Imprensa ou o próprio presidente e nós retificávamos. Havia um diálogo democrático. Mas nenhuma pressão ou ameaça de retaliação, do tipo "vamos prejudicar".
P - Com as pressões, imaginava que pudesse ser demitido?
R - Quando vi que a Igreja Universal fez um partido político, achei que as coisas podiam engrossar, mas não imaginava que ia ser assim. A maneira como foi feita, dia 30 de dezembro, foi truculenta. Estaria de folga no dia (era uma sexta-feira) e na segunda viajaria.
Foi pensado para evitar divulgação. Sou chamado às quatro da tarde da sexta, informado que o contrato está rompido e que a Salete Lemos seria impedida de apresentar o jornal aquele dia.
Durou 10 minutos. Falei: "Tá bom. Quando o sr. quer que eu pare?".
E o bispo Honorílton Gonçalves (superintendente executivo da Record): "Já.Imediatamente". Não é soco, eu levei um coice! Fui tratado como um bandido. Me senti humilhado! Fui tratado com uma violência imerecida, como um inimigo, uma pessoa suspeita.
P - Enquanto Lula estiver no governo é um jornalista desempregado?
R - Não. Tô desempregado de televisão, mas tenho convites de jornais, de rádios, que basta eu dizer sim. Estou órfão de tevê, mas não imaginei isso.
P - Por que ainda não foi contratado?
R - Emissoras conversaram comigo. Não devo falar quais. Não se colocou, mas eu iria colocar que não vou trabalhar num jornal ou programa de entrevista onde eu seja cerceado. Já passei da idade! Pode ser - ninguém me disse - que isso possa ser um entrave em ano de eleição. Mas sou um bom produto publicitário. Prefiro televisão. Se não der, faço jornal, rádio-jornal. Espero o tempo que precisar para encontrar uma proposta que me dê prazer profissional. Do contrário, prefiro ficar fora. Esse dia chegará, quaisquer que sejam as circunstâncias. E tanto faz bancada de jornal, programa de entrevista...
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Matéria enviada ao blog pelo jornalista, radialista e apresentador de TV Milton Farias, mineiro radicado em Marabá-PA.
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O homem e seus equívocos
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Impagável
O "Regulamento para as namoradas da COPA DO MUNDO 2006", escrito pela jornalista Alcilene Cavalcante, radicada em Macapá (Amapá) é sensacional. Leiam aqui.
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Mainardi afinal é o quê?
Se os leitores já obteram uma pista que comprove quem é ou o que faz Diogo Mainardi (leia aqui), mande um post na caixa de comentários para que o titular do blog possa avaliar se não anda tendo delírios, arrependimento de ser assinante de Veja e acabe se tornando um Silas. Aquele maluco do Código da Vinci.
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Isso é que é ética
Festa petista, com certeza
O presidente Lula inaugurou ontem, no Recife, o call-center da Previdência, que ainda nem ficou pronto. O que funciona mesmo é o contrato de R$ 20,9 milhões com a Datamétrica, empresa que faz a tal central de atendimento: ela pertence a Alexandre, irmão do deputado Maurício Rands (PT-PE), que mantém um programa de tevê para bajular o governo Lula.
O blog não mais se escandaliza com notícias desta natureza. Há dois meses de completar dois anos em Brasília (DF). Nunca em toda a minha vida havia testemunhado tanta safadeza na política.
Aos defensores deste governo. Meus pêsames, vocês fedem de podre.
O presidente Lula inaugurou ontem, no Recife, o call-center da Previdência, que ainda nem ficou pronto. O que funciona mesmo é o contrato de R$ 20,9 milhões com a Datamétrica, empresa que faz a tal central de atendimento: ela pertence a Alexandre, irmão do deputado Maurício Rands (PT-PE), que mantém um programa de tevê para bajular o governo Lula.
O blog não mais se escandaliza com notícias desta natureza. Há dois meses de completar dois anos em Brasília (DF). Nunca em toda a minha vida havia testemunhado tanta safadeza na política.
Aos defensores deste governo. Meus pêsames, vocês fedem de podre.
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Senadora! O caso está encerrado
A senadora Ana Júlia Carepa, quadro político que acumulou com invejável talento uma trajetória digno do maior respeito da parte do povo paraense, surpreendentemente ainda incorre num "ato falho", algo como uma afirmação pessoal que tranquilize a si mesma e que convença o povo, de que o episódio envolvendo seu nome e o de correligionários bem próximos da corrente partidária a qual milita no Partido dos Trabalhadores, trata-se apenas de uma perseguição orquestrada por forças malignas que a querem distante do poder.
Absorvida e com o nome limpo no tal episódio, o caso foi explorado por alguns órgãos da imprensa, notadamente a revista Veja, baseado num adesivo que liberou, pelo Ibama, o livre trânsito de madeira em algumas regiões produtoras de madeira no Estado, o qual alguns empresários, supostamente teriam contribuído financeiramente em campanhas de candidatos do PT nas últimas eleições, indicados pela senadora.
Na CPMI que avaliou esse e outros casos de Biopirataria, o relatório conclusivo no Parlamento, eximiu a senadora de qualquer envolvimento na irregularidade e se efetivamente ocorreu, não deixou provas.
Em seu boletim parlamentar distribuído à imprensa, a senadora autoriza como "sugestão de leitura" um artigo que volta ao tema e novamente desqualifica os fatos. Leia aqui.
Na opinião do blog, o assunto tem que ser tratado como merece: Caso Encerrado.
Esqueça isso senadora, e bola pra frente.
Absorvida e com o nome limpo no tal episódio, o caso foi explorado por alguns órgãos da imprensa, notadamente a revista Veja, baseado num adesivo que liberou, pelo Ibama, o livre trânsito de madeira em algumas regiões produtoras de madeira no Estado, o qual alguns empresários, supostamente teriam contribuído financeiramente em campanhas de candidatos do PT nas últimas eleições, indicados pela senadora.
Na CPMI que avaliou esse e outros casos de Biopirataria, o relatório conclusivo no Parlamento, eximiu a senadora de qualquer envolvimento na irregularidade e se efetivamente ocorreu, não deixou provas.
Em seu boletim parlamentar distribuído à imprensa, a senadora autoriza como "sugestão de leitura" um artigo que volta ao tema e novamente desqualifica os fatos. Leia aqui.
Na opinião do blog, o assunto tem que ser tratado como merece: Caso Encerrado.
Esqueça isso senadora, e bola pra frente.
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Bon Vivant
Em discurso na convenção do PFL em Brasília que lançou chapa puro-sangue para a disputa do governo do DF, José Jorge, vice de Geraldo Alckmin na dobradinha PSDB-PFL, disse que Lula não trabalha, viaja e bebe muito.
O blog acredita que o postulante a vice-presidente está batendo antes do tempo.
O blog acredita que o postulante a vice-presidente está batendo antes do tempo.
Acompanho fatos relevantes a partir de abordagem jornalística, isenta e independente
Volta por cima
Foto: Agência Estado
Ronaldinho, prepara-se para dar a volta por cima para o jogo de domingo próximo.
O blog acredita que o craque além de reunir todas as condições de novamente se reinventar; calar, num tempo só, a boca de seus maldosos detratores.
Vá lá moleque. Você é um vencedor! Estou contigo e não abro.
Ronaldinho, prepara-se para dar a volta por cima para o jogo de domingo próximo.
O blog acredita que o craque além de reunir todas as condições de novamente se reinventar; calar, num tempo só, a boca de seus maldosos detratores.
Vá lá moleque. Você é um vencedor! Estou contigo e não abro.
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