PT e o milagre da multiplicação do patrimônio de seus políticos

Políticos do PT são os que têm o maior avanço patrimonial

FERNANDO RODRIGUES

  • com variação de 83,7%, petistas são os campeões entre os grandes
  • valor médio de pefelistas é o maior: R$ 3,196 milhões

    Os políticos vencedores do PT nas eleições de 1998 e de 2002 são os que apresentam, entre as siglas de maior porte, a mais robusta variação patrimonial em quatro anos. Os petistas tiveram um aumento do seu patrimônio médio de 83,7% em quatro anos, um percentual bem acima da inflação do período (27,2%, segundo o IPCA).

    Esse dado pode ser comprovado com as informações do livro "Políticos do Brasil" (Publifolha, 424 págs.), lançado neste fim de semana. Os dados usados no livro estão abertos para consulta no site www.politicosdobrasil.com.br

  • Leia mais aqui.

    PT o partido da moralidade! E não é?

    Lançado Políticos do Brasil

    Fernando Rodrigues reúne, em livro, a maior pesquisa sobre a vida dos 1.871 principais homens e as mulheres que comandam a nação

    São Paulo, agosto de 2006 – Este livro sobre os políticos brasileiros traz dados inéditos coletados em 3.570 registros sobre o patrimônio declarado de candidatos vencedores em 1998 e em 2002, compilados ao longo de mais de cinco anos de análise e estudo. Escrito pelo jornalista Fernando Rodrigues e editado pela Publifolha, Políticos do Brasil apresenta ainda uma análise inédita a respeito da atividade política no país e das pessoas que a exercem. Ajuda o leitor (e eleitor) a compreender, de maneira mais ampla, quem são e o que possuem os homens e as mulheres que comandam a nação.

    O conteúdo do livro pode ser dividido em três partes principais: o patrimônio dos políticos, o perfil estatístico e as características do sistema político, com considerações sobre o voto.

    Em O patrimônio dos políticos nos deparamos com o valor que os políticos atribuem aos seus bens, a distribuição do patrimônio pessoal dos políticos em relação a seus pares, um detalhamento de coincidências entre o sucesso na política e uma sólida e consistente ascensão social. Mostra as listas dos políticos declaradamente mais ricos em cada eleição (1998 e 2002) e em cada partido, com a evolução patrimonial dessa elite econômica. Também ficam expostos aqui aqueles que omitem o valor de seus bens, dizendo nada possuir ou simplesmente não oferecendo os dados para estudo;

    No Perfil estatístico, Fernando Rodrigues compila os dados de quem são, quantos são, de onde vêm e qual a formação dos políticos que mandam no país nos níveis federal, estadual (nos 26 Estados) e distrital (no Distrito Federal);

    Em Características do sistema político e considerações sobre o voto, uma descrição do sistema político-eleitoral em vigor no país é seguida de observações a respeito dos pontos positivos e negativos, além de uma reflexão sobre a cobrança de responsabilidade dos eleitos, tanto para o Poder Executivo como para o Poder Legislativo, na hora de votar.

    Para produzir Políticos do Brasil, Fernando Rodrigues fez a maior pesquisa já realizada sobre os governantes da nação. A produção do livro teve como fonte principal um vasto acervo de documentos, em princípio públicos, mas na prática até hoje inéditos em sua maior parte: as declarações de bens disponíveis de todos os políticos brasileiros eleitos em 1998 e em 2002. Tomou-se como base, portanto, o último pleito do século 20 e o primeiro do século 21.

    Foram analisadas as declarações de bens e os dados eleitorais do presidente e do vice-presidente da República, dos 27 governadores e 27 vice-governadores, dos 513 deputados federais, dos 81 senadores e seus 162 suplentes e dos 1.059 deputados estaduais e distritais. Em resumo, os 1.871 principais políticos que comandam o país nos planos federal, estadual e distrital.

    Ao final do livro, o leitor encontrará uma listagem completa de todas as tabelas usadas nas análises e os nomes de todos os vencedores nas eleições de 1998 e de 2002. Estão relacionados, entre outras informações, o cargo para o qual cada um foi eleito, o partido, unidade da Federação (UF), a votação obtida e o número do CPF (Cadastro de Pessoa Física).

    “O conhecimento do CPF de um político é uma ferramenta útil ao eleitor: permite a checagem da situação dos candidatos a cargos públicos junto à Receita Federal e outros órgãos governamentais – embora pendências nem sempre sejam sinônimo de irregularidade” ressalta o autor.

    Como escreve o ex-professor titular do Departamento de Ciência Política da USP e do Departamento de Ciência Política da Unicamp, Leôncio Martins Rodrigues, no Prefácio: “talvez, o maior mérito do livro seja ajudar a tornar mais transparente a vida política do país e, com isso, dar uma valiosa contribuição para o aperfeiçoamento da democracia brasileira”.

    Sobre o autor

    Fernando Rodrigues, repórter e colunista da Folha de S.Paulo, é jornalista desde 1985. Foi correspondente da Folha em Nova York, Tóquio e Washington. Ganhou três prêmios Esso.

    Políticos do Brasil

    Autor: Fernando Rodrigues

    Editora: Publifolha

    424 páginas

    Preço: R$ 39,90

    O livro pode ser adquirido nas principais livrarias do país, pelo televendas 0800-140090 ou pelo site www.publifolha.com.br

    Datafolha: 18% do eleitorado pretende anular voto para deputado

    Índice apontado pelo Datafolha é 6 vezes o registrado em 2002, quando 3% votaram nulo

    Se comparecer às urnas não fosse obrigatório, 49% não votariam; maioria não se lembra em quem votou para deputado federal e estadual

    FERNANDO RODRIGUES
    DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

    O desânimo do brasileiro com a eleição para deputados federais e estaduais pode resultar numa taxa além do normal de votos nulos no pleito de 1º de outubro. Segundo pesquisa do Datafolha, 18% dos eleitores pretendem votar nulo na hora de escolher o legislador federal e 16% dizem que podem anular o voto para deputado estadual.

    Leia mais aqui (para assinantes).

    E o troco não vai ser esmola. O desisnteresse do eleitorado nada mais é do que conseqüência da pior legislatura de todos os tempos.

    Mão-de-obra abundante. Senhores! E o mercado?

    O mercado de trabalho para jornalistas aquece, naturalmente, a cada ciclo eleitoral no Brasil. É um filão, notadamente para os profissionais que possuem na bagagem, a linguagem exigida na, digamos, efeméride.

    Mal distribuídos no território nacional. Os jornalistas detentores de diploma universitário, torcem o nariz para trabalharem no interior. Por razões pessoais, insegurança, má remuneração, falta de espírito aventureiro, ausência de experiência comprovada de pelo menos dois anos, dentre outras justificativas plausíveis e outros diversificados motivos. Jogam essa massa de talentos e sonhos rés ao chão.

    O fato é que esses profissionais reproduzem o fenômeno da falta de políticas educacionais antenadas com o mercado. Evidente que tanto faz se esse diálogo, que não existe, é no âmbito das Academias Federais ou Particulares.

    O que fazer após o êxito do diploma adquirido?

    Com a palavra: os nobres candidatos à presidência da República.

    Na blogosfera achei o que considero um manual de sobrevivência de jornalistas free-lances. Vale a pena acessar.

    Mantido pela Célia Santos, eu sempre passo lá.

    Confira aqui.

    Se tira um vem outro

    Perseguição de político contra jornalista que não come na mão é dose. Fontes do blog no Amapá dão conta que Sarney tá "puto' porque tem que rodar o Estado para fazer campanha. Coisa que não estava em seu escript.

    Sua agenda era no Maranhão ao lado da filha, Roseana, candidata ao governo maranhense.

    A candidata distribui cartilhas rodadas na gráfica do Senado na campanha de rua e nada acontece.

    Que país é esse!?

    Se tirar um blog do "ar", outro aparece em seguida, de maneira que o que estamos assistindo de queixo caído na campanha amapaense é inominável, patrocinada por quem está.

    Como estamos a um mÊs e sete dias das eleições vai rolar muitas pedras no Amapá.

    UOL tira do "ar" blog de jornalista censurada por Sarney

    Quase meia noite e trinta minutos de hoje, recebi a seguinte correspondência de minha amiga Alciline Cavalcante, jornalista amapaense, irmã de Alcinéa Cavalcante, igualmente jornalista, correspondente do jornal O Estado de S. Paulo há muitos anos no estado do Amapá; duas profissionais insuspeitas e comprometidas para que melhores dias venham logo em sua terra natal. Leia:

    - Val hoje fui notificada pelo TRE com ação do Sarney. Uma das ações já veio com liminar para cumprir. Tirar o post com essa foto do muro.
    Miteriosamente meu blog sumiu. Está fora do ar. O UOL não soube me dizer por que.

    A foto a que se refere a jornalista é uma caricatura que traz o desenho do senador, com a mensagem "Xô Sarney".

    Leia a matéria publicada na Folha Online, curiosamente proprietária do Portal UOL.

    Da Folha Online:

    “Coligação de Sarney entra com ações na Justiça até contra blogs no Amapá

    Larissa Guimarães

    Da Redação

    Depois de entrar com ações na Justiça contra jornais e rádios do Amapá por matérias consideradas negativas, a coligação do senador José Sarney (PMDB), candidato à reeleição no Estado, entrou com representação contra dois blogs por veicularem mensagens "ofensivas" ao senador nesta semana, segundo informações do TRE-AP (Tribunal regional Eleitoral) do Amapá.

    A Justiça eleitoral do Estado determinou nesta sexta-feira (25/8) a retirada de uma caricatura de Sarney do blog da jornalista Alcilene Cavalcante. A caricatura traz o desenho do senador, com a mensagem "Xô Sarney". A decisão, do juiz Ancelmo Gonçalves, prevê multa de R$ 2.000 por dia caso a caricatura não seja retirada do blog.

    Em outra representação, a coligação União pelo Amapá (PDT, PP, PMDB, PV, PSC e Prona) pediu a aplicação de multa e a retirada do ar de várias mensagens consideradas ofensivas a José Sarney do blog de Alcinéa Cavalcante, irmã de Alcilene.

    O juiz Luiz Carlos Gomes dos Santos negou o pedido e a coligação acabou desistindo de dar prosseguimento à ação, de acordo com o TRE.

    Entre as mensagens consideradas desrespeitosas pela coligação, o blog traz a piada "Sarney tem fazenda de burros no Amapá" e sugestões de textos para serem colados como adesivos no "vidro traseiro da picape daquele candidato".


    É uma vergonha tudo isso. Um homem que se diz estadista, democrata...Eleitores do Amapá, acordai!


    Editorial da Folha de S.Paulo surpreende

    Anistia para Lula

    Otavio Frias Filho

    CERTOS OU errados, nove entre dez colunistas políticos prevêem vitória de Lula no primeiro turno da eleição. O próprio presidente se esbalda no "já ganhei", chegando ao cúmulo de marcar compromissos para 2008. A 37 dias da votação, seu favoritismo segue impávido nas pesquisas.
    É evidente que a decisão do eleitor será soberana (não existe um Carlos Lacerda propondo melar as regras do jogo). Mas se o veredicto for esse, dispensando o segundo turno, a afoiteza do eleitor terá prejudicado a qualidade democrática desta eleição.
    A experiência mostra que só existe alguma discussão de programas de governo no segundo turno, quando o presidente se desgasta demais se não participar de debates e a sociedade se galvaniza em torno de duas personalidades, dois estilos, duas visões em confronto.
    Isso é mais verdade ainda no caso de um presidente que, no governo, traiu quase todas as idéias-feitas que pregava nas duas décadas anteriores. E no caso de um partido ideológico cuja cúpula, uma vez no poder, converteu-se em verdadeira "quadrilha", como a definiu o procurador-geral da República.
    A população mais carente tem boas razões para estar satisfeita com os preços, com o aumento do salário mínimo, com as transferências de renda (e de votos...). Nem por isso a reeleição do atual presidente, se de fato ocorrer, deixará de ter um significado sinistro. A mais alta corte do país, o próprio povo, terá anistiado o escândalo do mensalão.
    Um presidente macunaímico, que se orgulha da própria falta de estudo, seria reconduzido sem trauma nem esforço. O partido que lhe serviu de alavanca, o PT, pode não sair destroçado das urnas, mas será um fantasma do que já foi.
    Políticos sem doutrina, a maioria, farão fila para apoiar um chefe de governo novamente forte. Semanas atrás, o presidente lançou a proposta marota de uma "Constituinte" para fazer a reforma política no ano que vem. As reações vigorosas mataram o assunto, por enquanto. Mas a idéia é perigosa e pode voltar tão logo Lula se sinta reinstalado no posto, com mais força ainda se não tiver de enfrentar um segundo turno.
    Constituinte para fazer a reforma política? Por que não aproveitar e prorrogar seu mandato, garantir o direito a nova reeleição, decretar que só poderão concorrer candidatos "progressistas"? Estamos longe de ver essas fantasias se concretizarem. Mas não custa alertar.
    A oposição estava certa, hoje ficou claro, quando evitou insuflar o impeachment de Lula. Teria provocado um mártir, um Getúlio vivo. Não que Lula não soubesse de nada: é evidente que sabia, embora provas irrefutáveis não tenham, ainda, aparecido. Reeleito, estará anistiado.


    OTAVIO FRIAS FILHO é diretor de Redação da Folha

    O Editorial gerou reação de protesto de Zé Dirceu em seu blog que você pode ler aqui.

    Palavra de especialista

    As polícias políticas

    Do blog do
    Roberto Jefferson

    Hoje, no Brasil, parece ser cada vez mais claro que as polícias civil e federal, ou seja, a polícia subordinada ao poder de um governador e a polícia subordinada ao poder de um presidente, são usadas com fins políticos e eleitoreiros.

    Enquanto ocorre a busca por manchetes nos jornais para favorecer este ou aquele candidato, as garantias individuais e as obrigações da polícia vão quase desaparecendo, sendo esquecidas, pode se dizer mesmo, escondidas. É o que mostra o texto abaixo.


    O PCC do PTT; PSDB da Daslu


    "Petistas se reuniram com PCC, diz Saulo. Segundo secretário da Segurança Pública, alguns inquéritos mostram 'correlação e certa simpatia'".

    "Há duas semanas, em entrevista ao programa 'Canal Livre', da TV Bandeirantes, o próprio Saulo afirmou que havia um inquérito em curso, com provas que mostram que o PT estava por trás de ações do PCC. O objetivo, segundo disse na entrevista, seria desgastar Geraldo Alckmin, candidato a presidente pelo PSDB". (jornal Folha de São Paulo)

    Ao ser indagado se armou escutas telefônicas para comprometer o PT, o Secretário de Segurança, Saulo de Castro, respondeu que as mesmas estão em "inquérito público". A Folha de São Paulo também identificou que os grampos telefônicos nos quais dois presidiários foram flagrados discutindo ordens para que "todos os políticos, menos do PT" fossem alvos dos criminosos do PCC, foram realizados pelo Ministério Público de São Paulo.

    Ontem e anteontem, em toda a imprensa, a Polícia Federal vazou uma conversa do vice-governador do Amazonas, feita no celular com o presidente da Assembléia Legislativa, pressionando-o a incluir na pauta de votação, uma emenda que criava uma pensão vitalícia de 20 mil reais mês, para ele e paga pelo povo amazonense. Não há crime ou conduta criminosa a ser investigado, pela PF, contra o vice. Sua conduta é politicamente incorreta - não na questão policial, sim eleitoral - mas a Polícia Federal vazou a fita só e com o único intuito de desmoralizá-lo publicamente.

    Todas as escutas telefônicas, que servem de provas contra os "sanguessugas", foram realizadas pela Polícia Federal a partir de agosto de 2005 até fevereiro de 2006. Com um expediente ilegal, grampeado o assessor para apanhar o parlamentar, cuja quebra de sigilo só pode ser autorizada pelo STF. Mas, como dizem os artistas do PT, os fins justificam os meios.

    O "mensalão" explodiu em junho de 2005, o "contra-mensalão" explodiu em 2006, no mesmo dia que Silvio Pereira foi depor na CPI . Ofensiva e contra-ofensiva. Marketing policial. Ladrões de lá, ladrões de cá. Seus bandidos, meus bandidos. Companheiros desonestos. Camaradas canalhas.

    A batalha política está sendo jogada na delegacia policial. Delegacia estadual de São Paulo, delegacia de Polícia Federal. Cada qual com sua política, com seu partido, apostando no manchetismo das ações policialescas e pirotécnicas.

    Há nitidamente uma violação de direitos e garantias constitucionais, praticada pelos dois lados com fins eleitorais. Minha polícia é melhor que a sua. Sua turma é pior que a minha.

    A coisa vai por aí: PCC do PTT ; PSDB da Daslu.

    O quadro é melancólico.


    Palavra de especialista.

    O "mico" do dia em Brasília

    O senador Heráclito Fortes (PFL-PI), perguntou, no ar e ao vivo na TV Senado, ao colega senador Eduardo Suplici (PT-SP), qual era o nome do Ministro da Saúde do Governo Lula e Suplici não conseguiu responder, nem consultando a assessoria. Foram oito longos minutos de pânico! Esse tempo em TV é uma vida. Ao vivo então, o maior "mico", tendo como protagonista Suplici, petista histórico e foi escalado para o Plantão de defesa do Governo.

    Pouca gente noticiou, mas, o senador Sibá Machado (PT-AC) "apanhou" a semana inteira. ACM (PFL-BA) moeu o acreano que não reuniu "forças" para o debate. Mais à frente, na mesma sessão, Sibá chorou copiosamente na Tribuna, sendo amparado, verbalmente, por Heráclito Fortes.
    Com um grande coração, o senador ficou comovido e resolveu quebrar um pouco o clima beligerante. Quem não viu não sabe o que perdeu.

    Na madrugada de hoje a sessão será reprisada (para assinantes de TV a Cabo ou donos de Parabólicas).

    Muito preparados os senadores do PT escalados para o plantão nesses dias.

    E na terra de Tiradentes?

    Do bog Chuchu com Pimenta

    Eis que a terra de Tiradentes começa a se render aos encantos do Chuchu. Apesar da clara resistência de Aécio Neves, a inexorável penetração de Geraldo Alckmin em Minas Gerais segue.

    Cid pulou fora

    O marqueteiro Mauro Cid se desligou da campanha da senadora Serys Slhessarenko (PT) para o governo de Mato Grosso, alegando que estava alijado das decisões estratégicas da campanha. A reportagem não conseguiu contatar a assessoria da senadora para comentar o desligamento de Cid.

    Folha Online (leia mais aqui).

    Afora o problemão do processo como sanguessuga. Se conseguir provar sua inocência, a senadora tem mais quatro anos de mandato. A imagem dela, entretanto, é outra conversa.

    Veja como foi a sessão solene em Homenagem à Nossa Senhora de Nazaré 2024, na Câmara dos Deputados

      Veja como foi a sessão solene em Homenagem à Nossa Senhora de Nazaré 2024, na Câmara dos Deputados A imagem peregrina da padroeira dos par...