Das mil e duas, uma: o Bunker está, e verá, logo mais, quando do tempo do martelo batido, quando dos dias e ânimos estiverem mais calmos, quando da hora da reflexão do travesseiro chegar. A fúria prometida ficar!?
Eis a declaração:
O Estadão: duro na queda
O fraco desempenho de Geraldo Alckmin e a proximidade das eleições presidenciais têm provocado declarações surpreendentes por parte de lideranças da oposição. O ex-presidente FHC revela inclinações golpistas, o presidente pefelista Jorge Bornhausen sugere que Lula pode vencer no primeiro turno, apoiadores da candidatura tucana nos estados começam a abandonar o barco.
Neste contexto tão difícil para a coligação de direita, um bastião permanece firme: o jornal O Estado de S.Paulo.
O Estadão vem fazendo a campanha de Alckmin há tempos. Nesta reta final, descambou para os ataques explícitos à candidatura de Lula. Um exemplo disto é a acusação de que nossa campanha teria utilizado recursos públicos no comício realizado na Cidade de Deus, no Rio de Janeiro.
Nesta terça-feira, mesmo após a campanha Lula apresentar comprovantes de que as despesas de viagem dos jovens que participaram do comício não foram pagas pelo governo federal, o jornal insistiu na tese de que o "PT livra Planalto, que se cala sobre uso da máquina". Em editorial, fala em falta de escrúpulos de quem "seria capaz de reduzir a Presidência a comitê eleitoral".
A parcialidade do Estadão é demonstrada por pesquisa realizada pelo Observatório Brasileiro de Mídia. O relatório da cobertura entre os dias 26/8 e 1º/9 apontam que, da totalidade de reportagens para cada candidato, Lula teve a maior porcentagem de matérias negativas: 46%; seguido de Alckmin 33,3%. Além disso, quando se considera as matérias que tratam do presidente Lula, constata-se 41,7% de reportagens negativas.
No mesmo período, das reportagens dedicadas a cada candidato, Alckmin teve 85,7% de matérias positivas, enquanto o candidato Lula obteve apenas 28%. E o presidente Lula teve apenas 27,8% de reportagens positivas.
Como se vê, o Estadão continua o mesmo. Para seu azar, a maior parte do povo está do outro lado do rio.
A pérola acima é do Boletim
Nº 21 - 05/09/2006, do site da campanha do apoiado pelos artistas.
Coitado do Estadão! Diz o comunicado ameaçador.
Alguém já morto, deixa um legado. Morto que não está!
Alguns comentários que o blog está lendo, lendo agora, vão do
parnasianismo non patrio, ao arcadismo tutti vero!
Promessas de uma carta.
O titular do blog estava sonolento e tentará reproduzir o filme que viu na TV a Cabo. Direção de François Girard.
Mesmo estimulado para vê-lo, o poster estava, a desdenhar do filme: Ganhou o Oscar de Melhor Trilha Sonora.
Há então que não dormir!
Reproduzo um diálogo - sem internet, okey amigos!?
Acabo aqui minha correspondência.
-Fulana (uma loira muito atraente e aparentemente apaixonada pelo compositor e extraordinário violinista).
respondeu o libertino - pelo que entendi - único do Reino Unido a ser reconhecido como a Roberto Carlos da Espada em país de orgulhos e sucesso e lendas, e legados, e
fog... Ao dirigir-se a amada ciumenta.
- Algo assim, do alto do Castelo e do baixo da moral:
"Nossa correspondência se encerra aqui, envergonhado que estou..."- Honrarei as dívidas e os demais bens ficam para você (deveria de ser no testamento).
O Violino Vermelho foi arrematado depois. Motivo da fúria separatista.
Passou séculos, inclusive na China de Mao. O tal violino aprontava e bordava, novos ouvidos, novos talentos.
Vejo, porém, que o amor se foi ou está escondido em algum lugar protegido nesta história de amor, sobretudo. Amor das artes e de de um drama de superação sem fromteiras de Ocidente ou Oriente.
Ao Rei a réplica de um leilão fajuto que custou os cobres da ganância perdulária dos muito ricos.
Quase no final do filme.
Senhor. Digo eu agora. Faça um bom reinado com sua falsificação do status quo. De seu Violino falso e desafinado.
O filme: O Violino Vermelho
aqui.
Vejam sem dormir.
Votem bem acordados. Façam o favor.