República Federativa do Brasil






















Clique aqui para ouvir o hino de Leopoldo Augusto Miguez. Clique aqui para ver a letra de Medeiros e Albuquerque.

Pego em Marabá

O que fazia o empresário Chico Ferreira, preso pela Polícia Federal ontem em Marabá?

Black Eyed Peas no Planalto: Everything of good!

Confira aqui e leia como foi a noite de ontem no Nilson Nelson.

Alcinéia para o Senado. Já!

Láurea merecida. Força para os blog's que, por blog's e, de post em post, aqui e alhures, não se baixaram, não se baixam e nunca se baixarão à perfídia, à tirania, ao poder econômico, ao golpe rasteiro aos que de sua terra tiraram tudo e, não conformados, QUEREM CONTINUAR a tirar, explorar, chicotear, comprar, vender, decretar toda sorte e sortilégios, num grande e imundo balcão de negócios à volta da tirania sobre mentes e gentes; mas, jamais sobre a alma pura do abençoado povo do Amapá.
Viva Alcinea Cavalcante!
Ave jornalista!
Abençoe senhor a mãe de família.
Cuide de todos aqueles, Senhor, decaídos numa batalha desigual, mas, vencedores da guerra contra a safadeza política dessa gente torpe e muito pobre de espírito!

Nossa campeã do


REPÓRTER SEM FRONTEIRAS

VITÓRIA! PARABÉNS!! VIVA ALCINEA!!!
Minha SENADORA!!!!!

Depois eu conto...

...Tudo lá no Conversa de Caboclo. No ingresso vip há um aviso que será proibido a entrada com Mini-DV's e Máquinas fotográficas. Como troquei o V3 Black por um Black Safira, vamos ver que bicho que dá!
Fui dançar até o dia raiar!

Hip hop de Los Angeles em Brasília. Fui!

Juro que faltou tempo de mandar um convite pra dançarina do mensalão rebolar hoje conosco no Ginásio Nilson Nelson, aqui em Brasília, no show, cercado de muita expectativa, dos Black Eyed Peas.

Obviamente não faltará melhor companhia, a começar por minha Lucinha! Oh yeaH!

Eles devem, da mesma forma do que aconteceu com o New Order, entrar lá pela meia noite e meia, ou coisa assim.

Amigos confidenciaram-me que, definitivamente, Brasília entrou no circuito internacional de bons shows e de grandes grupos ou bandas.

Creio que seja verdade a afirmação.
Estou aqui há dois anos e este 2006 tem sido muito bom.

Ainda este mês, está confirmadíssimo Marcelo D2 (muito bom seu samba-hip-rap-macumba), Dj's Bob Sinclair (ouça correndo "In the name of love" e me conta) e Erick Morillo (sem retoques, o melhor dj do mundo, hoje).

É o Planalto Central na rota que antes pertencia a Porto Alegre, Rio de Janeiro, São Paulo e BH.

Mudança ou maquiagem...?

...Só o tempo dirá.

As negociações do governo federal com os partidos aliados envolvem 21 ministérios e secretarias nacionais com status de ministério.

Apenas a área econômica e as chamadas pastas de cozinha do Palácio do Planalto estariam fora das conversas com os aliados. Não devem ocorrer mudanças nos Ministérios de Relações Exteriores, do Desenvolvimento Social, Desenvolvimento e Comércio Exterior, do Turismo e da Educação, cujos titulares têm grandes possibilidades de serem mantidos nos cargos.


De qualquer maneira, até meados de dezembro, se tudo der certo no script rabiscado, saberemos a quem será dado parte deste latifúndio.

Sarau paraense em Brasília

Veja os detalhes aqui.

Seminário para discutir projetos de regulamentação da Internet no Brasil

Direitos Humanos abre seminário sobre crimes na internet

AG. Câmara

O presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias, deputado Luiz Eduardo Greenhalgh (PT-SP), abriu há pouco o seminário sobre propostas em tramitação no Congresso relacionadas ao combate aos crimes cometidos por meio da internet. O secretário especial dos Direitos Humanos, ministro Paulo Vannuchi, não pôde comparecer porque foi convocado pelo presidente Lula para uma reunião urgente. Também participa da abertura o consultor jurídico e especialista em inclusão digital do Ministério das Comunicações Marcelo Bechara.

Autor de projeto rejeita identificação de internauta

O deputado Luiz Piauhylino (PDT-PE) disse há pouco, no seminário da Comissão de Direitos Humanos e Minorias, que o Projeto de Lei 84/99, de sua autoria, não deveria tratar da identificação do usuário de internet. A proposta, aprovada pela Câmara em 2003, é analisada pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado.
O substitutivo do senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG) apresentado na comissão recebeu críticas por conter mecanismos que restringiriam a privacidade do usuário.Piauhylino observou que a identificação do internauta não é consensual. "Aprendi nesta Casa que aqui lutamos pelo ideal, mas atingimos o possível", comentou.
Sem restriçõesO projeto, destacou, foi feito para evitar qualquer restrição à liberdade de expressão e ao acesso. Ele lembrou que, na mesma época em que o texto era discutido na Câmara, os Estados Uniodos aprovaram normas para a internet com restrições de acesso. As regras foram criticadas pela comunidade internacional. Por isso, o deputado buscou evitar o tema.Neste momento, os participantes do seminário ouvem o deputado Julio Semeghini (PSDB-SP), que foi relator do PL 84/99 na comissão especial da Câmara.
Deputado quer combater crime virtual sem restringir acesso

O presidente da Comissão de Direitos Humanos, deputado Luiz Eduardo Greenhalgh (PT-SP), apontou há pouco para a necessidade de normatizar o uso da internet para evitar a prática de crimes e ao mesmo tempo garantir a liberdade de expressão e acesso aos cidadãos. "A normatização é uma demanda premente da sociedade", considera.
Greenhalgh abriu o seminário sobre os projetos em tramitação no Congresso sobre o combate a crimes virtuais. O deputado destacou que, para coibir a prática de abusos, é preciso ter a colaboração dos provedores de internet.
Entre os crimes ligados à internet, o presidente da comissão citou os de conotação sexual e pedofilia, calúnia, injúria, ameaças, incitação à violência, ao suicídio, ao nazismo e ao racismo. "A normatização precisa abranger todo esse conjunto de crimes".
Tipificação – Neste momento, o deputado Luiz Piauhylino (PDT-PE) fala sobre Projeto de Lei 84/99, de sua autoria, que tipifica os crimes cometidos na internet. A proposta, já aprovada pela Câmara, está na Comissão de Constituição e Justiça de Senado, onde é relatada pelo senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG).

Tem que pagar

Comissão debaterá criação de fundo para preservar Amazônia

Jornal da Câmara

A Comissão da Amazônia, Integração Nacional e de Desenvolvimento Regional realizará audiência pública para discutir a implantação de um Fundo Internacional da Amazônia. A idéia é que o fundo seja formado com dinheiro arrecadado pela Organização das Nações Unidas (ONU) nos países ricos e gerido pelo governo brasileiro, que seria o responsável por implementar projetos de proteção ambiental na região.
A audiência ainda não tem data marcada. O requerimento que pediu a realização desse debate foi apresentado pelo deputado Carlos Souza (PP-AM) e aprovado na semana passada. O parlamentar explicou que a idéia da criação do fundo partiu da leitura de um artigo de uma revista especializada em desenvolvimento sustentável, que considerava que os benefícios com
a preservação da Amazônia extrapolam as fronteiras do País, gerando vantagens em bem-estar em maior amplitude para o mundo que para o Brasil.
Souza também destacou uma pesquisa da University College London que mostra que as famílias européias estariam dispostas a desembolsar de 30 a 50 dólares por ano (cerca de R$ 63 a R$ 105) para preservar a Amazônia. “Tal proposta [a preservação da Amazônia] vem sendo discutida há mais de 20 anos e o impasse permanece porque os países ricos ainda preferem usar o problema ambiental como instrumento de pressão, para enfraquecer posições do governo brasileiro”, afirmou o parlamentar.

Participantes – Serão convidados a participar da audiência pública: a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva; o coordenador de Estudos de Regulação do Instituto de Pesquisa
Econômica Aplicada (Ipea), Ronaldo Seroa da Mota; o secretário-executivo do Fórum Brasileiro
de Mudanças Climáticas, Luiz Pinguelli Rosa; o diretor do Programa Nacional de Florestas do
Ministério do Meio Ambiente, Tasso Azevedo; o coordenador de Ações Estratégicas do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, Estevão Monteiro de Paula; e representantes do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente e das organizações não-governamentais WWF e Greenpeace.

Aguardem as novas prisões

Alguns tubarões de barbatana afiada que estão sendo caçados por delegados, auditores fiscais da Receita Federal e agentes federais, surpreenderão aos novatos que leêm este tipo de notícia.
Portanto, aguardem as novas prisões.

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