Vale do Rio Doce: Outro recorde

A Vale do Rio Doce realizou ontem a maior captação em eurobônus de uma empresa latino-americana, no valor de US$ 3,75 bilhões. A operação, que estava prevista em US$ 2,5 bilhões, obteve demanda superior a US$ 13 bilhões.

Os recursos serão usados para pagar parte do empréstimo de US$ 17,6 bilhões realizado para a compra da mineradora canadense Inço. Além dos US$ 3,75 bilhões obtidos ontem, a empresa está com operação de debêntures no mercado interno no valor de R$ 5 bilhões e avalia uma emissões de bônus perpétuos e de ações. A intenção é rolar todo o empréstimo-ponte até outubro do próximo ano.

Também ontem a companhia fechou acordo para ampliar o fornecimento de minério de ferro à China em 27,5 milhões de toneladas por ano no período 2007/31. As negociações com as siderúrgicas para o reajuste dos preços em 2007 começam em dezembro.

Fonte: VALOR ECONÔMICO

Novo governo promete resolver problemas fundiários, investir na mineração e no interior do Estado

Responsável pela parte administrativa da transição do governo do Estado, que passará às mãos de Ana Júlia Carepa (PT), a partir de 1º de janeiro de 2007, o economista Carlos Guedes de Guedes adiantou que até o início de dezembro deve apresentar um novo modelo de gestão à governadora do Estado. Dentro desse modelo, segundo ele, estão mais investimentos na área de produção mineral, ordenação fundiária, descentralização do governo do Estado e maior atenção aos municípios do interior do Estado.

Entrevistado pelo Marabá Notícias, Carlos Guedes, que é funcionário do Incra, disse que a descentralização do governo será uma realidade. Segundo ele, o governo vai estabelecer duas espécies de subsedes: em Marabá, no sudeste do Pará, e Santarém, na região oeste.

Com relação específica a Marabá, Carlos Guedes confirmou que o município, por ser pólo do sudeste paraense, é importante nos planos do governo do Estado. Para tanto, segundo ele, as riquezas minerais precisam ser mais bem exploradas e os conflitos fundiários ser dirimidos.

No que diz respeito à mineração, Carlos Guedes explica que o Pará responsável por 10% da produção mineral do País. No entanto, segundo ele, os dividendos dessa riqueza precisam ser socializados com a comunidade regional.

No que diz respeito aos conflitos agrários, o responsável pela transição administrativa diz que o governo estadual vai promover diálogo com a Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado do Pará (Fetagri) e movimentos sociais através de uma mesa permanente de negociação.

Segundo ele, a intenção é fortalecer as atividades do Iterpa – Instituto de Terras do Pará – nesta região, de maneira a dirimir os problemas fundiários um a um. “Temos uma possibilidade histórica de superar essas questões”, assegura.

Ainda de acordo com Carlos Guedes, os municípios do interior vão sofrer ação direta do governo do Estado com a criação de consórcios para intermunicipais para atuar em áreas onde a dificuldade de gestão é grande, como é o caso do saneamento básico, por exemplo.

Fonte: Marabá Notícias

Dia da Bandeira

Vice-governador eleito defende realização de plebiscitos para emancipação do Tapajós e Carajás


Em entrevista à Rádio Clube nesta quinta-feira (16), o vice-governador eleito, Odair Corrêa, 55, do PSB, (foto) se disse favorável à realização de plebiscitos para a criação de novas unidades da federação dentro do Pará. Ele deixou claro que é o povo quem tem de decidir se quer ou não a emancipação do Estados de Tapajós, no oeste do Pará, e Carajás, no sul.

Odair Corrêa, que é de Santarém, lembrou que tem uma luta de 21 anos pela emancipação da região oeste do Estado e reconhece que o mesmo esforço tem sido feito pelas lideranças políticas do sul do Pará, por isso ele entende que nada pode ser mais justo do que a realização de um plebiscito.

O vice-governador lembrou também que o desejo de emancipação dessas duas regiões não é nenhum desamor ao Pará, mas sim um reflexo da falta de investimentos que o interior sofreu durante mais de uma década. “Essas comunidades sentiram na pele a ausência do Estado”, relata.

No entendimento de Odair Corrêa, o vice-governador não tem autonomia para dividir o Estado. Segundo ele, é a população quem deve decidir. “Quem somos nós, que cobramos o voto das pessoas, para cercear o seu direito de votar numa escolha tão importante”, questiona.

Acompanhando o vice-governador, o deputado eleito João de Deus (PSB), que percorreu 350 quilômetros da rodovia PA-150, entre Redenção e Marabá, disse que um dos exemplos do descaso do governo é a situação das estradas do interior. Em alguns trechos ele denunciou a existências de pontes mal conservadas que se transformaram em verdadeiras armadilhas para os viajantes. “Trata-se de pontes assassinas”, denuncia o parlamentar eleito.

O vice-governador e o deputado eleitos lembraram que a violência no campo que ainda é grande no interior do Pará se deve também à ausência do Estado, que não mantém sequer um escritório do Iterpa – Instituto de Terras do Pará – em Marabá, que é a cidade pólo do sul do Pará, área que concentra a maior parte dos conflitos.

Eles também defenderam a criação de consórcios intermunicipais, como o existente entre os municípios localizados no corredor da BR-222: Bom Jesus do Tocantins, Abel Figueiredo, Rondon do Pará e Dom Elizeu. Segundo o deputado João de Deus, o consórcio fortalece a execução de políticas públicas que o município, sozinho, teria dificuldade de executar.

O vice-governador também lembrou que o Estado do Pará, segunda maior unidade da federação, tem 1.253.000 de quilômetros quadrados e 7.800.000 habitantes, sem contar com as condições geográficas que dificultam o acesso às populações mais afastadas. Por conta disso, muitas comunidades acabam isoladas e cresce o desejo de emancipação.

Ainda de acordo com Odair Corrêa, uma das medidas paliativas para minimizar a falta de atenção que o interior do Estado vem sofrendo é a criação das sub-governadorias regionais, que ficarão sediadas em Marabá e Santarém.

Mas o vice-governador lembrou que não bastam apenas medidas políticas e gerenciais para fazer as regiões se desenvolverem. Segundo ele, é preciso combater também a corrupção dentro do governo. “A corrupção distorce completamente os procedimentos operacionais das políticas públicas”, observa.

Fonte: Marabá Notícias

Amazonas


As mulheres já não estão alheias ou na retaguarda da guerra como aconteceu durante milénios. Hoje não só estão nas tomadas de decisão como no campo de batalha. Ocasião para fazermos uma breve incursão pelo mito das mais famosas mulheres guerreiras – as Amazonas

O blog registra um movimento político fruto de sensacional iniciativa da senadora e agora governadora eleita do Pará, Ana Júlia Carepa.

Segundo as fontes consultadas pelo blog, o Pará será a primeira Capitania das Amazonas!
Segundo a lenda: mulheres guerreiras que comandavam uma sociedade em que os homens não passavam de mera figura decorativa. Ai incluso: Lula, Jader, Sarney e Renan, e está em curso no Pará a colocação da cangalha nessa raça.

O Pará é uma faixa de terras na Amazônia, repleta de riquezas que deixam a lenda mitológica no "chinelo".

Começa bem o governo de "Amazona chefe".

E as «novas amazonas»? As mulheres que derrubaram preconceitos e cada dia auferem o seu salário e que não aceitaram o tradicional papel doméstico? Encontramo-las todos os dias, algumas mais belicosas que outras. E as mulheres nas Forças Armadas? Curioso que numa recente entrevista a mulheres da PSP em postos de comando, todas afirmavam que nunca tinham tido necessidade de disparar as suas armas. Serão as mulheres pacifistas, mesmo em carreiras onde podem ter de ser «guerreiras»? Talvez escritora e jornalista Inês Pedrosa nos saiba responder.

Leia texto acadêmico de uma "amazona" especialista no assunto no Conversa de Caboclo.

Troca

Vai ser um tal de troca de partido jamais visto nos anais da política paraense.

A fonte do blog é lata!

Saara

É o que espera tucanos e istas do mesmo matiz, eleitos que foram para compor a Bancada Paraense na 52.a Legislatura.

Se duro entraram, rapadura mofada é o que terão.

Cadê a nota fiscal?

Em comunicado distribuído à seus assinantes. O Portal Uol diz que, a partir deste mês, a cada vez que seus clientes utilizarem o serviço de suporte ao assinante da Central de Atendimento do UOL, irão receber, automaticamente, via e-mail, da Prefeitura de São Paulo, uma Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) com o valor do servigo prestado.

No comunicado, a empresa alerta ao usuário que não há conta à pagar, pois o valor do serviço acordado jé teria sido cobrado pelo UOL na fatura mensal que cobra de seus assinantes.

Por que a Prefeitura envia essa nota? Continua o comunicado. É que a NF-e seria a comprovação de que o UOL recolheu os impostos pelo serviço de atendimento que prestou.

Pergunta do blog devidamente enviada à Uol: E as Nf's-e pra trás?

Aos timoneiros

Apesar da virulência com que este espaço foi agredido por uma turminha que só tive o trabalho de moderar e jogar no fundo da lixeira. O mestre Juvêncio de Arruda, que assina o blog 5ª Emenda está recebendo em sua caixinha de recados o que todos que militam na política paraense estavam cansados de saber: Os tubarões nem apareceram ainda.
O que veio à tona, por enquanto, são cardumes de tralhotos saltitantes!

Até que enfim!














Os vereadores de Marabá receberam hoje um ofício do Ministério Público Estadual "recomendando" que sejam exonerados de seus cargos no prazo de até 120 dias, todos os parentes de 1º, 2º e 3º grau de vereadores que tem funções públicas no município (isso vale tanto para os que tem emprego na Câmara como os que estão na Prefeitura). Com isso a seleta "turminha do nepotismo" deverá estar a partir de agora com "as barbas de molho".
-E olha que não faltam vereadores com quase toda a família confortavelmente instalados e "mamando" há uma década nas "tetas da viúva". De primeiro ao escambáu do grau; de parentes à aderentes.
É a fauna de aspones na alça de mira do MPE.

Negócios na Zona Franca

Minha prima Cileide Moussalem edita uma concorrida Coluna Empresarial em Manaus (AM), com foco para os negócios no Pólo da Zona Franca de Manaus, responsável este ano pelo maior crescimento industrial do Brasil, segundo o IBGE, superando locomotivas como São Paulo, Rio e Minas.
Se preferir veja a Coluna (aqui).

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