Polícia bancada

Como em muitos municípios a pressão da população é quase que insustentável em relação à escalada da violência, vários prefeitos do sul do Pará têm que destinar valiosos recursos que num Estado bem administrado, seriam direcionados à investimentos para a melhoria da população.

Mas no Pará não é assim. O jornalista Waldyr Silva publicou em seu blog {aqui} o que se passa em Parauapebas, apenas para citar um exemplo:

  • Anote o quanto o prefeito Darci Lermen (PT) contribui por mês para essas instituições de segurança: Corpo de Bombeiros - convênio no valor de R$ 3.000,00 e uma Parati com despesas de R$ 2 mil.
  • Para Polícia Civil: alimentação, R$ 3.000,00; aluguel da residência do delegado, R$ 1.500,00; energia elétrica da casa do delegado, R$ 300,00; caminhonete L 200, R$ 6.500,00; e combustível para a frota, R$ 5 mil.
  • À PM, R$ 12.000,00 para combustível; R$ 1.500,00 de aluguel da residência militar; quatro veículos Gol locados, R$ 10.000,00; dois veículos Parati, R$ 4.000,00, três caminhonetes, R$ 19.500,00; três motos, R$ 1.800,00; e custo de manutenção da frota, R$ 12.000,00. E ainda R$ 7.990,00 para a associação militar.
  • Se você é bom de conta, faça a soma desses valores e descubra quanto a prefeitura contribui por mês para a segurança no município.

Nota deste blog: E como ficam os municípios que, ao contrário de Parauapebas, não possuem os roialties da exploração mineral?

- Apenas a sensação de insegurança.

Tudo por dinheiro

Está em curso no Brasil um movimento diplomático deplorável.

Contradizendo o que defende nos organismos multilaterais, o governo brasileiro fez desembarcar hoje em Pequim (China) o secretário especial de Direitos Humanos da Presidência, Paulo Vannuchi, para travar o primeiro diálogo entre os governos Luiz Inácio Lula da Silva e Hu Jintao sobre temas espinhosos de sua área. Em sintonia com o Itamaraty, Vannuchi deverá manter a linha do diálogo e da persuasão, em vez de condenar a aplicação indiscriminada da pena de morte e a prática de tortura no país.

Segundo reportagem do Estadão de hoje,Vannuchi, numa das mais infelizes frases do agora pré-segundo governo de Lula , disse que: condenar a tortura "queima canais diplomáticos", num ímpeto de tudo por dinheiro.

Como se sabe a China é um dos principais parceiros comerciais dos brasileiros, porém, com esta política, joga a tradição de uma postura humanista na latrina.

Nem começou o segundo mandato de Lula e os "erros" são patentes.

Domingo de agito

Confira aqui. O Nilson Nelson vai ferver no domingo, 25.

Tudo pronto para a festa do cinema em Brasília

39ª edição do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. Confira aqui.

É possível

Você leitor(a) consegue imaginar o que é transferir 100 Gb de dados por segundo? Veja aqui como isso foi possível.

Planos ferroviários

BNDES vai investir R$ 11 bilhões em ferrovias.

Mais aqui.

Em alta

Exportações de itens para setor de couro e calçado estão em alta
O setor de componentes para couro, calçados e artefatos atingiu crescimento de 15,6% nas exportações de janeiro a setembro deste ano. Ao todo, foram comercializados com o exterior US$ 664,36 milhões, contra US$ 574,7 milhões no mesmo período do ano passado.

Mais aqui.

Integração II

Faculdade Integrada Brasíl Amazônia promove Feira do Empreendedor em Belém21 de novembro de 2006.
BELÉM - Começa amanhã, 22, a Feira do Empreendedor da Faculdade Integrada Brasil Amazônia (Fibra). O evento, cujo tema é “Uma chuva de negócios”, encerra no próximo dia 24. A palestra de abertura, com o tema “Marketing do turismo na Amazônia”, com Marcelo Pinheiro, turismólogo e consultor do Sebrae, será às 17h30. Também estão previstas as palestras “Iniciação empresarial”, com Arivaldo Sá, também do Sebrae, e “O processo de transição na gestão pública”, com Raimundo Tavares, da UFPA.

Mais sobre a Feira aqui.

Integração

Primeira usina integrada de biodiesel e álcool é inaugurada. Detalhes aqui.

Prêmio Esso 2006

Confira aqui os finalistas

Prêmio Esso 2006

Repórter da Folha ganha categoria do Prêmio Esso

Folha de S.Paulo

O jornalista Fernando Rodrigues, repórter da Sucursal de Brasília e colunista da Folha, ganhou o Prêmio Esso de Melhor Contribuição à Imprensa pelo projeto "Políticos do Brasil", que inclui um livro (Publifolha) e um site (www.politicosdobrasil.com.br).
Esse foi o quarto Prêmio Esso de Rodrigues, que também o recebeu em 1997, 2002 e 2003.
O livro e o site oferecem dados sobre os vencedores nas eleições de 1998, 2002 e 2006. Lançado em agosto, o livro traz 3.570 registros referentes a 1998 e 2002, com análises sobre o patrimônio declarado pelos políticos.
Também foi premiado como melhor contribuição à imprensa o projeto Excelências, da ONG Transparência Brasil.

Veja como foi a sessão solene em Homenagem à Nossa Senhora de Nazaré 2024, na Câmara dos Deputados

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