Mega Sena sob suspeita
A Polícia Federal desconfiou que estivesse havendo algum tipo de fraude na MEGA SENA. Mal começaram as investigações e.... pegaram várias pessoas envolvidas no esquema, entre eles, funcionários, auditores, e muito peixe grande, ligados diretamente ao governo. Era muita gente envolvida no esquema. Eles fraudavam o peso da bolinha, fazendo sempre dar os números que eles quisessem como já havia acontecido no jogo 'TOTO BOLA', e botavam 'laranjas' para jogar, em diferentes estados. Você que achava Estranho a Mega Sena acumular tantas vezes seguidamente, e quando saia o prêmio apenas uma pessoa ganhar, e geralmente em algum lugar bem distante. só podia ter algum tipo de fraude mesmo.!!!
Disseram que tinha membro da quadrilha com 4 Bilhões em contas de paraísos fiscais, o que menos possuía tinha 8 milhões. Isso é uma sacanagem com o povo, que trabalha demais, muitos até deixam de comer alguma coisa para fazer uma fezinha. O que muito me admira é que quase não houve divulgação!!!!!!
Na TV, só passou uma vez no Jornal da Record, e na BAND. Na certa foram censurados... Com certeza, o governo não quer perder a bocada que ele fatura cada semana com os jogos, e nem quer mais CPI... Espalhem, isso não pode ficar assim não. Vamos nos unir e dar fim a essa grande rede de corrupção que envolve o nosso país.
Colabore com a DIVULGAÇÃO e ajude a desmantelar essa corja de corruptos que levam 45% do seu salário em impostos e ainda tem coragem de levar mais...
O BRASIL precisa saber!!!
Dr. Wagner Digenova Ramos - Depto Jurídico
PAVESIO ADVOGADOS ASSOCIADOS
O único jeito de acabarmos com essa patifaria é ninguém jogar mais em nada aí a CAIXA ECONÔMICA vai ter um puta prejuízo e, talvez só assim fará alguma coisa. E o que que as autoridades vão fazer agora.
Esconder como fizeram quando essa notícia vazou ???
DIVULGUE... MAS DIVULGUE MESMO, PARA VER SE ACONTECE ALGUMA COISA!!!
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Ellen Gracie e o caso da menor paraense
A sociedade brasileira e internacional continuam escandalizados com o cinismo, corporativismo e ausência de qualquer sentimento de arrependimento pelos atores envolvidos em tal ação que remete à crueldades medievais.
E não me venham falar em componente político da crise, escamoteando responsabilidades e transferindo-as graciosamente para governos anteriores. Isso já cansou os cidadãos. O problema maior é a constatação da falência integral das instituições de um Estado despreparado para enfrentar a sua população carcerária e uma Justiça que dá nojo de ver.
Presidente do STF critica instituições no caso de menor presa no PA
´Várias instituições não funcionaram´, disse Ellen Gracie.
Segundo ela, banco de dados sobre população carcerária será implantado no estado.
Do G1, em Brasília
A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Ellen Gracie, disse neste sábado (8) que houve falha de “várias instituições” no caso da menor que ficou presa com 20 homens em uma cela em Abaetetuba, no interior do Pará. “Neste caso, várias instituições não funcionaram. É realmente um caso teratológico, um caso extremo, que nós esperamos que nunca mais venha a se repetir”, disse a ministra durante a abertura do Dia da Justiça, em Brasília.
Banco de dados
Segundo a ministra, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e o Tribunal de Justiça do Pará (TJ-PA) vão implantar um banco de dados sobre a população carcerária do estado. O objetivo, disse Ellen Gracie, é que os juízes possam acompanhar a situação dos presos. “Isso poderá evitar a ocorrência de outros fatos semelhantes no futuro”, afirmou. A presidente do STF informou ainda que o caso está sendo apurado pela Corregedoria de Justiça e que já foi determinada abertura de processo administrativo.
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A reforma agrária, no sentido estrito da palavra, não existe na Amazônia
14° relatório do Grupo Consultivo Internacional
Parte II – As questões agrárias e o PPG7
O contexto geral
As questões fundiárias afetam virtualmente todas as decisões na Amazônia, desde investimentos em mão de obra e capital por proprietários de terras de todos os tamanhos até a migração de populações. Afeta também a formação e a ação de movimentos sociais e o lançamento de programas governamentais e internacionais. A taxa de desmatamento e da atividade madeireira são resultados diretos destas decisões : durante muitos anos os pecuaristas consideraram-se ‘obrigados’ a derrubar a floresta para garantir a titulação da sua terra porque, na prática, qualquer proprietário que não desmatasse perderia a terra ou por desapropriação ou por invasão. Por outro lado, a região amazônica continua a dar respostas para os problemas do resto do país : 62% das áreas de assentamentos (assentamentos do Incra) está na Amazônia que contabiliza também 52% das famílias assentadas. Deste modo, alterações na questão fundiária será central para o Programa Piloto e para todos os esforços no sentido de redirecionar o desenvolvimento para trilhas que sejam mais sustentáveis, benéficas socialmente e ambientalmente seguras do que os atuais.
Os problemas fundiários levam à destruição ambiental através tanto dos efeitos diretos como dos indiretos. A invasão atual de grandes fazendas por agricultores sem terra organizados ocorre quase exclusivamente nas áreas de floresta das propriedades. Isto se deve parcialmente, sem dúvida, à reação armada dos proprietários quando as áreas de pastagem das propriedades são invadidas. Outro fator importante é a dificuldade de se plantar lavouras anuais tais como arroz e milho nas áreas de pastagens, um tarefa que, com a utilização de ferramentas manuais, seria hercúlea mesmo para os migrantes mais fortes. O processo de assentamento leva à derrubada adicional de floresta mesmo para a população assentada em áreas já desmatada.
O texto completo do relatório você lê [aqui]
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Vários Prefeitos
Noutras terá candidatos à vice-prefeitos.
"Nossa legenda terá um crescimento importante em todo o Estado. Não queremos quantidade e sim qualidade. Nosso partido é o único partido dentre os seis maiores do Congresso Nacional que não se envolveu em uma única denúncia de desvio ético. Esse é o nosso capital", declarou Giovanni Queiroz, presidente do PDT paraense.
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86 Convenções
O presidente Regional do PDT no Pará, deputado Giovanni Queiroz participa de três delas: Marabá, Bom Jesus do Tocantins e Rondon do Pará.
Em Marabá, segundo informa o blog Sul do Pará, a convenção estará sob o comando do presidente de sua Comissão Provisória Municipal, Sérgio Ribeiro Correia, o PDT de Marabá realiza convenção neste sábado, 8, no auditório da Câmara Municipal. Das 17h00 às 21h00, os convencionais do partido vão eleger os 21 membros e 7 suplentes do Diretório Municipal, 2 delegados e 2 suplentes à convenção estadual e 3 membros titulares e 3 suplentes da Comissão de Ética Municipal.Ao final, escolherão, por voto secreto, a Comissão Executiva Municipal do partido.
ÀS 19H08O deputado federal Giovanni Queiroz, presidente estadual do PDT, estará presente. Na oportunidade, deverá ser lançado o nome do vice-prefeito Ítalo Ipojucan como candidato a prefeito do partido em 2008.
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Deputado denuncia a esmola e a prostituição nos viadutos da Esplanada
Listas de assinaturas, prostituição no caminho do Centro da cidade.
A realidade nua, crua e perversa começa a cercar o dia-a-dia do centro do Poder.
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Amazônia precisa de mais atenção
Humberto Martins Pereira, a qual você pode conferir aqui.
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Chinaglia promete lutar pelo fim da Lei de Imprensa
De acordo com Miro Teixeira, a Lei de Imprensa "é o último entulho do autoritarismo em vigor, pois todos os demais já foram removidos". Ela foi criada em 1967, num dos períodos mais duros do regime militar (1964-1985). O deputado acrescentou que, até hoje, ainda se faz intimidação aos jornalistas em nome dessa lei. Segundo ele, a lei foi criada para inibir jornalistas que denunciavam o arrocho salarial e a opressão do regime militar.
"O pior problema de uma ditadura é o guarda de quarteirão. Existem esses guardas de quarteirão por aí, na estrutura do poder, que vivem a intimidar jornalistas e publicações com uma lei que é produto do autoritarismo", disse Miro Teixeira. "Não é preciso sequer lê-la para ficar contra ela. Basta ver quem são seus autores, basta ver a época, o que representa e por que foi motivada", ressaltou.
Atuação histórica
A ABI, homenageada na sessão solene desta quinta, foi criada em 1908 sob a liderança do jornalista Gustavo de Lacerda, com o objetivo de assegurar à classe jornalística direitos assistenciais e tornar-se um centro de mobilização, abrigando todos os trabalhadores da imprensa.
Arlindo Chinaglia destacou que, desde a sua criação, a ABI lutou em favor da liberdade no País, com manifestações contra a censura e de resistência à ditadura militar: "Em 1976, houve explosão de bombas terroristas na sede da entidade, o que não intimidou a atuação da ABI em favor da anistia, das eleições diretas e de uma Assembléia Nacional Constituinte."
Segundo o presidente da Câmara, muitos personagens ilustres que participaram da ABI revelaram a importância da entidade para a vida política e cultural do País: "Posso citar, entre muitíssimos outros - e seguramente a citação acabará por ser injusta -, Prudente de Moraes Neto; Heitor Villa-Lobos, autor do hino da ABI; Oscar Niemeyer; Chico Caruso; Hélio Fernandes; o saudoso José Aparecido de Oliveira; Dom Paulo Evaristo Arns; Roberto Marinho; Fernando Segismundo, Villas-Bôas Corrêa e Carlos Castelo Branco."
Chinaglia destacou ainda a presença de Barbosa Lima Sobrinho à frente da ABI, observando que ele ocupou a presidência da associação por três mandatos, "encarnando os ideais do jornalismo profissional e da liberdade de imprensa."
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Sugestão de presente
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100 anos da ABI
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Chefe militar da Amazônia fala sobre os problemas da região
Chefe militar da Amazônia fala sobre os problemas da região
Leonel Rocha, para o Correio Braziliense
Quando deixou o comando das tropas de paz da Organização das Nações Unidas (ONU) no Haiti, em agosto de 2005, o general Augusto Heleno Pereira escolheu o desafio de ser o chefe militar da Amazônia. No topo da carreira aos 60 anos e já com quatro estrelas, estuda a região desde as academias de formação, onde recebeu as principais condecorações. Para o antigo pára-quedista e combatente de selva, comandar a região era o único posto que lhe atraía. Paranaense criado no Rio de Janeiro, casado, dois filhos e dois netos, ele percorreu nos últimos dias, de avião e helicóptero, longínquos pelotões na fronteira norte do país para supervisionar a tropa em operação. No seu QG em Manaus, o general recebeu o Correio e revelou suas principais preocupações com a maior floresta tropical do Planeta.
Principais problemas
São a questão indígena — a mais grave de todas porque envolve seres humanos —, as organizações não-governamentais mal-intencionadas, a exploração ilegal de madeira, da biodiversidade e de minérios, além do problema fundiário que se confunde com a problemática ambiental. Tudo isto acaba convergindo para uma mesma ilegalidade na luta entre o latifúndio, os movimentos em defesa da reforma agrária e os ambientalistas.
Defesa
No campo militar, analisamos duas hipóteses: enfrentar um inimigo com maior poder ou qualquer outro com poder igual ou menor que o Brasil. Em caso de poderio superior, desenvolvemos a estratégica da resistência que é para quebrar a vontade do inimigo, através de ações de guerra irregular e mesmo de guerra convencional, para poder impor um desgaste que ele seja levado a abandonar o combate na Amazônia que é um terreno difícil. Se o inimigo for de força igual ou mais fraca, partiremos para a ofensiva. Nós temos o melhor combatente de selva do mundo e tenho a selva que é aliada do nosso soldado e um sério problema para os supostos invasores que não podem se adaptar rapidamente ao meio.
Risco de conflito
Quando pleiteamos o reaparelhamento das Forças Armadas, não é que temos perspectiva de um conflito na Amazônia a curto ou médio prazo. Para enfrentar os problemas da região, que são divididos com os países vizinhos, todos amigos, precisamos de melhores meios. Não para fazer guerra, mas para enfrentar os conflitos de interesses.
Sem Justiça
Há um claro vazio de poder na Amazônia. Mostrei isto aos ministros Nelson Jobim (Defesa) e Dilma Roussef (Casa Civil) que visitaram a região. E eles concordaram. Quando sobrevoamos a floresta, ficamos com esta preocupação. Quando pousamos em algum lugar, temos a certeza. E quando chegamos a um pelotão de fronteira e verificamos que a única presença é a militar, constatamos o vazio de poder. Nas áreas onde estão os pelotões, existem instalações para outras instituições do Estado brasileiro, mas elas não mandam pessoal para trabalhar. Com isto, fica caracterizado o vazio de poder. Se considerarmos o conceito básico de divisão de poderes da República, com o Legislativo, Executivo e Judiciário, verificamos que só os militares se instalaram por lá . Lá, quase não existe Justiça. Há uma grande ausência, inclusive dos órgãos de repressão de delitos comuns e o poder econômico é precário.
Criminalidade
O maior risco é que o ilícito comece a se sentir favorecido pelo vazio de poder. No momento em que não há como se ter uma repressão bem feita de crimes comuns, baseada no estado de direito, respeitando os direitos humanos, dentro do contexto de presença do estado, estaremos favorecendo o ilícito. E, com isto criaremos uma situação cada vez mais difícil de ser contornada.
Militares e o crime comum
Nós somos também responsáveis pelo combate aos crimes comuns depois da Lei Complementar 117 que nos dá poder de polícia nas regiões de fronteira. Porém, antes de adotarmos uma posição repressiva, devemos agir construtivamente. Nós precisamos dar às populações da faixa de fronteira condições de vida adequadas. Tem que haver atendimento de saúde adequado que não pode ser proporcionado apenas pelo médico do pelotão de fronteira. Esse problema está ocorrendo até em cidades maiores como Tabatinga, no estado do Amazonas, onde nós absorvemos o hospital porque o governo estadual não teve capacidade de mantê-lo. E continuamos com grande dificuldade para conseguir médicos civis. Eles preferem trabalhar para organizações não-governamentais que pagam mais. A educação é do mesmo jeito. Em muitos locais, os professores são sargentos ou esposas dos militares. E até os próprios índios que estudaram também ensinam. Esses são outros pontos de vazio de poder do estado que não cumpre suas atribuições. As tarefas primordiais na Amazônia têm de ganhar outra dimensão, está na hora de acontecer isto.
Cobiça mundial
Estamos vendo que, cada vez mais, aumenta a cobiça mundial sobre a Amazônia com a redução das possibilidades de expansão das nações mais importantes. O mundo está ficando pequeno. Nós temos que cuidar dessa nossa região e para isto é preciso a presença do Estado, inclusive para favorecer os investimentos com responsabilidade. O desenvolvimento sustentável não vai acontecer enquanto houver vazio de poder. Não sei se estamos preparados para proteger a Amazônia. Só sei que nunca se conseguiu proteger uma região rica como a Amazônia, colocá-la dentro de uma redoma. À medida que vamos ganhando conhecimento tecnológico e nos tornamos capazes de explorar as riquezas da região, fica cada vez mais difícil deixar a área em uma redoma.
Participação da sociedade
Precisamos fazer com que a sociedade brasileira enxergue a Amazônia não como uma coisa distante, mas como parte importante e fundamental do Brasil. Primeiro, a floresta era chamada de inferno verde. Depois, criaram uma imagem mais humana, de uma floresta maravilhosa. Nenhuma delas leva ao desenvolvimento sustentável. Precisamos usufruir tudo o que a Amazônia nos oferece com a preservação ambiental. Não podemos deixar de permitir ao nosso povo que tenha ganhos com o que há de rico na floresta. Daqui a pouco isso tudo pode ser usufruído por estrangeiros. Temos que ter um plano que possa ser executado a curto e médio prazo. O Brasil precisa estar ali com todos os seus instrumentos de poder. Se não formos capazes de atuar desta forma, teremos mais da metade do nosso território explorado de forma não sustentável. E abrigando em grande escala todos os ilícitos.
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