O Ovo da Serpente no 5.a Emenda
Na coluna de Elio Gaspari, hoje, em muitos jornalões Brasil afora.
Está na mesa do deputado José Pimentel, relator do Projeto de Lei Orçamentária para 2008, o ofício n 253/2007, assinado pelo deputado Giovanni Queiroz (PDT-PA). Ele denuncia 16 casos de previsão de obras com custos estimados muito, mas muito, acima do que a lei permite.
Dizer que o contubérnio de parlamentares com empreiteiros, prefeitos e palácios estouram os preços do mercado é pouco. Queiroz demonstra que se pretende gastar somas muito acima dos valores de referência que a própria lei determina. Em casos excepcionais, essas despesas deveriam ser "devidamente justificadas, em relatório técnico circunstanciado", mas nem isso fizeram. Querem avançar na Bolsa da Viúva sem sequer oferecer uma explicação.
Aos fatos:O custo de referência para a construção de estradas listadas na proposta de Orçamento é de R$ 1,76 milhão por quilômetro. No mercado, cobra-se menos que a metade, mas deixa pra lá.
O quilômetro do trecho Esteio-Sapucaia (RS), na BR-448, está orçado em R$ 10 milhões. Quase seis vezes acima do valor de referência.
A adequação de estradas tem como valor indicativo o preço de R$ 1,6 milhão por quilômetro. No $rodoviário ao porto de Itajaí (SC), querem gastar R$ 10 milhões por quilômetro. Há outras seis despesas com estouros parecidos.
Para a construção de ferrovias, adotaram um padrão de R$ 4,75 milhão por quilômetro. O presidente da Valec, empresa estatal, informa que trabalha com R$ 3 milhões por quilômetro, mas deixa pra lá.
No Contorno Ferroviário de Minas Gerais, querem pagar R$ 10 milhões, mais que o dobro do valor de referência. No ramal de Barra Mansa, o quilômetro está orçado em R$ 8,7 milhões.
Giovanni Queiroz achou outra gracinha: a Procuradoria Geral do Trabalho, em Brasília, tem 476 servidores. Seu edifício-sede ocupará 110 mil metros quadrados, ou 235 metros quadrados por funcionário.
A quem interessar possa: antes de se desqualificar uma denúncia de Giovanni Queiroz, é bom lembrar que nos anos 90 foi ele quem levantou o véu da roubalheira da construção do prédio da Justiça do Trabalho em São Paulo. Aquela que levou o juiz Lalau para a cadeia. Queiroz já conseguiu baixar em 80% o preço do quilômetro de estradas vicinais no Pará. O deputado ensina que o ovo da serpente está na Comissão do Orçamento do Congresso.
Giovanni contra o superfaturamento de obras
Acompanho fatos relevantes a partir de abordagem jornalística, isenta e independente
Dicionário Português-Mineirês
Algumas pérolas do Dicionário mineirês-português que recebi de Paulo Cangussu.
O mineirês em sua completa exuberância mineiral:
Procêis qui mora qui nuistadiminas e procêis qui vencá asveiz: Ói qui bão sô... procês intende mió o minero, uai!
PRESTENÇÃO - é quano eu tô falano iocê num tá ovino
CADIQUÊ ? - assim, tentanu intendê o motivo.
CADIM - é quano eu num quero muito, só um poquim
DEU - omez qui 'di mim'. Ex.: larga deu, sô!!
SÔ - fim de quarqué frase. Qué exêmpro tamem? : Cuidadaí, sô !!!
DÓ - omez qui 'pena', 'cumpaxão' : 'ai qui dó, gentch...!!!
NIMIM - omez qui ni eu. Exempro: Nóoo, ce vivi garrado nimim, trem!... Larga deu, sô !!!
NÓOO - Num tem nada a vê cum laço pertado, não! Omez qui 'nossa!..' Vem de Nóoosinhora!...
PELEJANU- omez qui tentanu: Tô pelejanu quesse diacho né di hoje, qui nó! (agora é nó mez!)
MINERIM - Nativo duistadiminnss.
UAI - Uai é uai, sô... uai!
ÉMÊZZZ ?! - minerim querêno cunfirmá.
NÉMÊZZZ ?! - minerim querêno sabê si ocê concorda.
OIAQUI - Minerim tentano chamá atenção pralguma coizz...
PÃO DI QUEJU - osscêis sabe!... Cumida fundamentar qui disputa com o tutu a preferênça dus minêro
TUTU - Mistura de farinha di mandioca (o di mio) cum fejão massadim. Bom dimais da conta, gentch!!!
TREIM - Qué dize quarqué coizz qui um minerim quizé! Ex "Já lavei us trem!" , Qui trem bão!!
NNN - Gerúndio du minerês. Ex: 'Eles tão brincannn', 'Ce ta innn, eu to vinnn...'
BELZONTCH - Capitár dustado.
PÓ PÔ - umez qui pó colocá
POQUIM - só um poquim, pra num gastá muito
\n \nJISGIFORA - Cidadi pertin du Ridijanero. Cunfunde a cabeça do minerim que si acha qui é carioca.
\n \nDEUSDE - desde. Ex: 'Eu sô magrelin deusde rapazin!
\nISPÍA - nome da popular revista 'VEJA'
\n \nARREDA - verbu na form imperativ (danu órdi), paricido cum sai. 'Arredaí, sô!'
\nIM - diminutivo. Ex: lugarzim, piquininim, vistidim, etc.
\n \nDENDAPIA - Dentro da pia.
\nTRADAPORTA - Atrás da porta.
\n \nBADACAMA - Debaixo da cama.
\n \nPINCOMÉ - Pinga com mel.
\nISCODIDENTE - Escova de dente.
\n \nPONDIÔNS - Ponto de ônibus.
\nSAPASSADO - Sábado passado.
\n \nVIDIPERFUME - Vidru de perfume.
\n \nOIPROCÊVÊ (ou OPCV) - óia procê vê
\n \nTISSDAÍ - Tira iss daí.
\nISTURDIA - Otru dia.
\n \nPROINOSTOINO? - pronde nós tamo inu?
\nCÊSSÁ SÊSSE ONS PASNASSAVAS? - ocê sabe se esse ônibus passa na Savassi?
JISGIFORA - Cidadi pertin du Ridijanero. Cunfunde a cabeça do minerim que si acha qui é carioca.
DEUSDE - desde. Ex: 'Eu sô magrelin deusde rapazin!
ISPÍA - nome da popular revista 'VEJA'
ARREDA - verbu na form imperativ (danu órdi), paricido cum sai. 'Arredaí, sô!'
IM - diminutivo. Ex: lugarzim, piquininim, vistidim, etc.
DENDAPIA - Dentro da pia.
TRADAPORTA - Atrás da porta.
BADACAMA - Debaixo da cama.
PINCOMÉ - Pinga com mel.
ISCODIDENTE - Escova de dente.
PONDIÔNS - Ponto de ônibus.
SAPASSADO - Sábado passado.
VIDIPERFUME - Vidru de perfume.
OIPROCÊVÊ (ou OPCV) - óia procê vê
TISSDAÍ - Tira iss daí.
ISTURDIA - Otru dia.
PROINOSTOINO? - pronde nós tamo inu?
CÊSSÁ SÊSSE ONS PASNASSAVAS? - ocê sabe se esse ônibus passa na Savassi?
O mineirês em sua completa exuberância mineiral:
Procêis qui mora qui nuistadiminas e procêis qui vencá asveiz: Ói qui bão sô... procês intende mió o minero, uai!
PRESTENÇÃO - é quano eu tô falano iocê num tá ovino
CADIQUÊ ? - assim, tentanu intendê o motivo.
CADIM - é quano eu num quero muito, só um poquim
DEU - omez qui 'di mim'. Ex.: larga deu, sô!!
SÔ - fim de quarqué frase. Qué exêmpro tamem? : Cuidadaí, sô !!!
DÓ - omez qui 'pena', 'cumpaxão' : 'ai qui dó, gentch...!!!
NIMIM - omez qui ni eu. Exempro: Nóoo, ce vivi garrado nimim, trem!... Larga deu, sô !!!
NÓOO - Num tem nada a vê cum laço pertado, não! Omez qui 'nossa!..' Vem de Nóoosinhora!...
PELEJANU- omez qui tentanu: Tô pelejanu quesse diacho né di hoje, qui nó! (agora é nó mez!)
MINERIM - Nativo duistadiminnss.
UAI - Uai é uai, sô... uai!
ÉMÊZZZ ?! - minerim querêno cunfirmá.
NÉMÊZZZ ?! - minerim querêno sabê si ocê concorda.
OIAQUI - Minerim tentano chamá atenção pralguma coizz...
PÃO DI QUEJU - osscêis sabe!... Cumida fundamentar qui disputa com o tutu a preferênça dus minêro
TUTU - Mistura de farinha di mandioca (o di mio) cum fejão massadim. Bom dimais da conta, gentch!!!
TREIM - Qué dize quarqué coizz qui um minerim quizé! Ex "Já lavei us trem!" , Qui trem bão!!
NNN - Gerúndio du minerês. Ex: 'Eles tão brincannn', 'Ce ta innn, eu to vinnn...'
BELZONTCH - Capitár dustado.
PÓ PÔ - umez qui pó colocá
POQUIM - só um poquim, pra num gastá muito
\n \nJISGIFORA - Cidadi pertin du Ridijanero. Cunfunde a cabeça do minerim que si acha qui é carioca.
\n \nDEUSDE - desde. Ex: 'Eu sô magrelin deusde rapazin!
\nISPÍA - nome da popular revista 'VEJA'
\n \nARREDA - verbu na form imperativ (danu órdi), paricido cum sai. 'Arredaí, sô!'
\nIM - diminutivo. Ex: lugarzim, piquininim, vistidim, etc.
\n \nDENDAPIA - Dentro da pia.
\nTRADAPORTA - Atrás da porta.
\n \nBADACAMA - Debaixo da cama.
\n \nPINCOMÉ - Pinga com mel.
\nISCODIDENTE - Escova de dente.
\n \nPONDIÔNS - Ponto de ônibus.
\nSAPASSADO - Sábado passado.
\n \nVIDIPERFUME - Vidru de perfume.
\n \nOIPROCÊVÊ (ou OPCV) - óia procê vê
\n \nTISSDAÍ - Tira iss daí.
\nISTURDIA - Otru dia.
\n \nPROINOSTOINO? - pronde nós tamo inu?
\nCÊSSÁ SÊSSE ONS PASNASSAVAS? - ocê sabe se esse ônibus passa na Savassi?
JISGIFORA - Cidadi pertin du Ridijanero. Cunfunde a cabeça do minerim que si acha qui é carioca.
DEUSDE - desde. Ex: 'Eu sô magrelin deusde rapazin!
ISPÍA - nome da popular revista 'VEJA'
ARREDA - verbu na form imperativ (danu órdi), paricido cum sai. 'Arredaí, sô!'
IM - diminutivo. Ex: lugarzim, piquininim, vistidim, etc.
DENDAPIA - Dentro da pia.
TRADAPORTA - Atrás da porta.
BADACAMA - Debaixo da cama.
PINCOMÉ - Pinga com mel.
ISCODIDENTE - Escova de dente.
PONDIÔNS - Ponto de ônibus.
SAPASSADO - Sábado passado.
VIDIPERFUME - Vidru de perfume.
OIPROCÊVÊ (ou OPCV) - óia procê vê
TISSDAÍ - Tira iss daí.
ISTURDIA - Otru dia.
PROINOSTOINO? - pronde nós tamo inu?
CÊSSÁ SÊSSE ONS PASNASSAVAS? - ocê sabe se esse ônibus passa na Savassi?
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Setlist do Police , que toca agora no Rio
O Janari França, de lugar privilegiano no Maracanã, manda o setlist do baita show.
O setlist do Police no México e na Argentina foi o mesmo, daí podemos concluir que será o mesmo aqui. Fiz um podcast com as sete primeiras músicas, falando dos temas e contando a história de algumas. Por limitação de tempo só coube estas, coloco com as outras na seqüência. Para mim as duas grandes ausências são "Spirits in the material world" e a instrumental "Regatta de blanc".
Abaixo o setlist com os álbuns de onde saíram:
“Message in a bottle’’ – “Regatta de blanc” - 1979
“Synchronicity II” – “Synchronicity” - 1983
“Walking On The Moon” – “Regatta de blanc” - 1979
“Voices inside my head” – “Zenyatta mondatta” - 1980
“When the world is running down you make the best of what’s still around”- “Zenyatta mondatta” - 1980
“Don't stand so close to me” - “Zenyatta mondatta” - 1980
“Driven to tears” - “Zenyatta mondatta” - 1980
“Hole in my life” – “Outlandos d’amour” - 1978
“Truth hits everybody” - “Outlandos d’amour” - 1978
“Every little thing she does is magic” – “Ghost in the machine” - 1980
“Wrapped around your finger” - “Synchronicity” - 1983
“De do do do de da da da” - “Zenyatta mondatta” - 1980
“Invisible sun” - “Ghost in the machine” - 1981
“Walking in your footsteps” - “Synchronicity” - 1983
“Can't stand losing you” - “Outlandos d’amour” - 1978
“Roxanne” - “Outlandos d’amour” - 1978
“King of pain” - “Synchronicity” - 1983
“So lonely” - “Outlandos d’amour” - 1978
“Every breath you take” - “Synchronicity” - 1983
“Next to you” - “Outlandos d’amour” - 1978
“Message in a bottle’’ – “Regatta de blanc” - 1979
“Synchronicity II” – “Synchronicity” - 1983
“Walking On The Moon” – “Regatta de blanc” - 1979
“Voices inside my head” – “Zenyatta mondatta” - 1980
“When the world is running down you make the best of what’s still around”- “Zenyatta mondatta” - 1980
“Don't stand so close to me” - “Zenyatta mondatta” - 1980
“Driven to tears” - “Zenyatta mondatta” - 1980
“Hole in my life” – “Outlandos d’amour” - 1978
“Truth hits everybody” - “Outlandos d’amour” - 1978
“Every little thing she does is magic” – “Ghost in the machine” - 1980
“Wrapped around your finger” - “Synchronicity” - 1983
“De do do do de da da da” - “Zenyatta mondatta” - 1980
“Invisible sun” - “Ghost in the machine” - 1981
“Walking in your footsteps” - “Synchronicity” - 1983
“Can't stand losing you” - “Outlandos d’amour” - 1978
“Roxanne” - “Outlandos d’amour” - 1978
“King of pain” - “Synchronicity” - 1983
“So lonely” - “Outlandos d’amour” - 1978
“Every breath you take” - “Synchronicity” - 1983
“Next to you” - “Outlandos d’amour” - 1978
Acompanho fatos relevantes a partir de abordagem jornalística, isenta e independente
Mega Sena sob suspeita
CAIU A CASA DA MEGA SENA
A Polícia Federal desconfiou que estivesse havendo algum tipo de fraude na MEGA SENA. Mal começaram as investigações e.... pegaram várias pessoas envolvidas no esquema, entre eles, funcionários, auditores, e muito peixe grande, ligados diretamente ao governo. Era muita gente envolvida no esquema. Eles fraudavam o peso da bolinha, fazendo sempre dar os números que eles quisessem como já havia acontecido no jogo 'TOTO BOLA', e botavam 'laranjas' para jogar, em diferentes estados. Você que achava Estranho a Mega Sena acumular tantas vezes seguidamente, e quando saia o prêmio apenas uma pessoa ganhar, e geralmente em algum lugar bem distante. só podia ter algum tipo de fraude mesmo.!!!
Disseram que tinha membro da quadrilha com 4 Bilhões em contas de paraísos fiscais, o que menos possuía tinha 8 milhões. Isso é uma sacanagem com o povo, que trabalha demais, muitos até deixam de comer alguma coisa para fazer uma fezinha. O que muito me admira é que quase não houve divulgação!!!!!!
Na TV, só passou uma vez no Jornal da Record, e na BAND. Na certa foram censurados... Com certeza, o governo não quer perder a bocada que ele fatura cada semana com os jogos, e nem quer mais CPI... Espalhem, isso não pode ficar assim não. Vamos nos unir e dar fim a essa grande rede de corrupção que envolve o nosso país.
Colabore com a DIVULGAÇÃO e ajude a desmantelar essa corja de corruptos que levam 45% do seu salário em impostos e ainda tem coragem de levar mais...
O BRASIL precisa saber!!!
Dr. Wagner Digenova Ramos - Depto Jurídico
PAVESIO ADVOGADOS ASSOCIADOS
O único jeito de acabarmos com essa patifaria é ninguém jogar mais em nada aí a CAIXA ECONÔMICA vai ter um puta prejuízo e, talvez só assim fará alguma coisa. E o que que as autoridades vão fazer agora.
Esconder como fizeram quando essa notícia vazou ???
DIVULGUE... MAS DIVULGUE MESMO, PARA VER SE ACONTECE ALGUMA COISA!!!
A Polícia Federal desconfiou que estivesse havendo algum tipo de fraude na MEGA SENA. Mal começaram as investigações e.... pegaram várias pessoas envolvidas no esquema, entre eles, funcionários, auditores, e muito peixe grande, ligados diretamente ao governo. Era muita gente envolvida no esquema. Eles fraudavam o peso da bolinha, fazendo sempre dar os números que eles quisessem como já havia acontecido no jogo 'TOTO BOLA', e botavam 'laranjas' para jogar, em diferentes estados. Você que achava Estranho a Mega Sena acumular tantas vezes seguidamente, e quando saia o prêmio apenas uma pessoa ganhar, e geralmente em algum lugar bem distante. só podia ter algum tipo de fraude mesmo.!!!
Disseram que tinha membro da quadrilha com 4 Bilhões em contas de paraísos fiscais, o que menos possuía tinha 8 milhões. Isso é uma sacanagem com o povo, que trabalha demais, muitos até deixam de comer alguma coisa para fazer uma fezinha. O que muito me admira é que quase não houve divulgação!!!!!!
Na TV, só passou uma vez no Jornal da Record, e na BAND. Na certa foram censurados... Com certeza, o governo não quer perder a bocada que ele fatura cada semana com os jogos, e nem quer mais CPI... Espalhem, isso não pode ficar assim não. Vamos nos unir e dar fim a essa grande rede de corrupção que envolve o nosso país.
Colabore com a DIVULGAÇÃO e ajude a desmantelar essa corja de corruptos que levam 45% do seu salário em impostos e ainda tem coragem de levar mais...
O BRASIL precisa saber!!!
Dr. Wagner Digenova Ramos - Depto Jurídico
PAVESIO ADVOGADOS ASSOCIADOS
O único jeito de acabarmos com essa patifaria é ninguém jogar mais em nada aí a CAIXA ECONÔMICA vai ter um puta prejuízo e, talvez só assim fará alguma coisa. E o que que as autoridades vão fazer agora.
Esconder como fizeram quando essa notícia vazou ???
DIVULGUE... MAS DIVULGUE MESMO, PARA VER SE ACONTECE ALGUMA COISA!!!
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Ellen Gracie e o caso da menor paraense
Vão longe os desdobramentos do verdadeiro festival de incompetência, omissão criminosa e empáfia das autoridades paraenses no caso da menor L. Brasil, presa 26 dias num muquifo e estuprada no período por bandidos presos na mesma cela.
A sociedade brasileira e internacional continuam escandalizados com o cinismo, corporativismo e ausência de qualquer sentimento de arrependimento pelos atores envolvidos em tal ação que remete à crueldades medievais.
E não me venham falar em componente político da crise, escamoteando responsabilidades e transferindo-as graciosamente para governos anteriores. Isso já cansou os cidadãos. O problema maior é a constatação da falência integral das instituições de um Estado despreparado para enfrentar a sua população carcerária e uma Justiça que dá nojo de ver.
Presidente do STF critica instituições no caso de menor presa no PA
´Várias instituições não funcionaram´, disse Ellen Gracie.
Segundo ela, banco de dados sobre população carcerária será implantado no estado.
Do G1, em Brasília
A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Ellen Gracie, disse neste sábado (8) que houve falha de “várias instituições” no caso da menor que ficou presa com 20 homens em uma cela em Abaetetuba, no interior do Pará. “Neste caso, várias instituições não funcionaram. É realmente um caso teratológico, um caso extremo, que nós esperamos que nunca mais venha a se repetir”, disse a ministra durante a abertura do Dia da Justiça, em Brasília.
Banco de dados
Segundo a ministra, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e o Tribunal de Justiça do Pará (TJ-PA) vão implantar um banco de dados sobre a população carcerária do estado. O objetivo, disse Ellen Gracie, é que os juízes possam acompanhar a situação dos presos. “Isso poderá evitar a ocorrência de outros fatos semelhantes no futuro”, afirmou. A presidente do STF informou ainda que o caso está sendo apurado pela Corregedoria de Justiça e que já foi determinada abertura de processo administrativo.
A sociedade brasileira e internacional continuam escandalizados com o cinismo, corporativismo e ausência de qualquer sentimento de arrependimento pelos atores envolvidos em tal ação que remete à crueldades medievais.
E não me venham falar em componente político da crise, escamoteando responsabilidades e transferindo-as graciosamente para governos anteriores. Isso já cansou os cidadãos. O problema maior é a constatação da falência integral das instituições de um Estado despreparado para enfrentar a sua população carcerária e uma Justiça que dá nojo de ver.
Presidente do STF critica instituições no caso de menor presa no PA
´Várias instituições não funcionaram´, disse Ellen Gracie.
Segundo ela, banco de dados sobre população carcerária será implantado no estado.
Do G1, em Brasília
A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Ellen Gracie, disse neste sábado (8) que houve falha de “várias instituições” no caso da menor que ficou presa com 20 homens em uma cela em Abaetetuba, no interior do Pará. “Neste caso, várias instituições não funcionaram. É realmente um caso teratológico, um caso extremo, que nós esperamos que nunca mais venha a se repetir”, disse a ministra durante a abertura do Dia da Justiça, em Brasília.
Banco de dados
Segundo a ministra, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e o Tribunal de Justiça do Pará (TJ-PA) vão implantar um banco de dados sobre a população carcerária do estado. O objetivo, disse Ellen Gracie, é que os juízes possam acompanhar a situação dos presos. “Isso poderá evitar a ocorrência de outros fatos semelhantes no futuro”, afirmou. A presidente do STF informou ainda que o caso está sendo apurado pela Corregedoria de Justiça e que já foi determinada abertura de processo administrativo.
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A reforma agrária, no sentido estrito da palavra, não existe na Amazônia
É o que conclui o 14° relatório do Grupo Consultivo Internacional, Caderno: "As questões agrárias e o PPG7".
14° relatório do Grupo Consultivo Internacional
Parte II – As questões agrárias e o PPG7
O contexto geral
As questões fundiárias afetam virtualmente todas as decisões na Amazônia, desde investimentos em mão de obra e capital por proprietários de terras de todos os tamanhos até a migração de populações. Afeta também a formação e a ação de movimentos sociais e o lançamento de programas governamentais e internacionais. A taxa de desmatamento e da atividade madeireira são resultados diretos destas decisões : durante muitos anos os pecuaristas consideraram-se ‘obrigados’ a derrubar a floresta para garantir a titulação da sua terra porque, na prática, qualquer proprietário que não desmatasse perderia a terra ou por desapropriação ou por invasão. Por outro lado, a região amazônica continua a dar respostas para os problemas do resto do país : 62% das áreas de assentamentos (assentamentos do Incra) está na Amazônia que contabiliza também 52% das famílias assentadas. Deste modo, alterações na questão fundiária será central para o Programa Piloto e para todos os esforços no sentido de redirecionar o desenvolvimento para trilhas que sejam mais sustentáveis, benéficas socialmente e ambientalmente seguras do que os atuais.
Os problemas fundiários levam à destruição ambiental através tanto dos efeitos diretos como dos indiretos. A invasão atual de grandes fazendas por agricultores sem terra organizados ocorre quase exclusivamente nas áreas de floresta das propriedades. Isto se deve parcialmente, sem dúvida, à reação armada dos proprietários quando as áreas de pastagem das propriedades são invadidas. Outro fator importante é a dificuldade de se plantar lavouras anuais tais como arroz e milho nas áreas de pastagens, um tarefa que, com a utilização de ferramentas manuais, seria hercúlea mesmo para os migrantes mais fortes. O processo de assentamento leva à derrubada adicional de floresta mesmo para a população assentada em áreas já desmatada.
O texto completo do relatório você lê [aqui]
14° relatório do Grupo Consultivo Internacional
Parte II – As questões agrárias e o PPG7
O contexto geral
As questões fundiárias afetam virtualmente todas as decisões na Amazônia, desde investimentos em mão de obra e capital por proprietários de terras de todos os tamanhos até a migração de populações. Afeta também a formação e a ação de movimentos sociais e o lançamento de programas governamentais e internacionais. A taxa de desmatamento e da atividade madeireira são resultados diretos destas decisões : durante muitos anos os pecuaristas consideraram-se ‘obrigados’ a derrubar a floresta para garantir a titulação da sua terra porque, na prática, qualquer proprietário que não desmatasse perderia a terra ou por desapropriação ou por invasão. Por outro lado, a região amazônica continua a dar respostas para os problemas do resto do país : 62% das áreas de assentamentos (assentamentos do Incra) está na Amazônia que contabiliza também 52% das famílias assentadas. Deste modo, alterações na questão fundiária será central para o Programa Piloto e para todos os esforços no sentido de redirecionar o desenvolvimento para trilhas que sejam mais sustentáveis, benéficas socialmente e ambientalmente seguras do que os atuais.
Os problemas fundiários levam à destruição ambiental através tanto dos efeitos diretos como dos indiretos. A invasão atual de grandes fazendas por agricultores sem terra organizados ocorre quase exclusivamente nas áreas de floresta das propriedades. Isto se deve parcialmente, sem dúvida, à reação armada dos proprietários quando as áreas de pastagem das propriedades são invadidas. Outro fator importante é a dificuldade de se plantar lavouras anuais tais como arroz e milho nas áreas de pastagens, um tarefa que, com a utilização de ferramentas manuais, seria hercúlea mesmo para os migrantes mais fortes. O processo de assentamento leva à derrubada adicional de floresta mesmo para a população assentada em áreas já desmatada.
O texto completo do relatório você lê [aqui]
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Vários Prefeitos
O PDT acredita na eleição de vários prefeitos pela legenda. Em algumas cidades os candidatos pedetistas lideram as pesquisas.
Noutras terá candidatos à vice-prefeitos.
"Nossa legenda terá um crescimento importante em todo o Estado. Não queremos quantidade e sim qualidade. Nosso partido é o único partido dentre os seis maiores do Congresso Nacional que não se envolveu em uma única denúncia de desvio ético. Esse é o nosso capital", declarou Giovanni Queiroz, presidente do PDT paraense.
Noutras terá candidatos à vice-prefeitos.
"Nossa legenda terá um crescimento importante em todo o Estado. Não queremos quantidade e sim qualidade. Nosso partido é o único partido dentre os seis maiores do Congresso Nacional que não se envolveu em uma única denúncia de desvio ético. Esse é o nosso capital", declarou Giovanni Queiroz, presidente do PDT paraense.
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86 Convenções
De hoje até amanhã acontece 86 Convenções do PDT em municípios do Pará.
O presidente Regional do PDT no Pará, deputado Giovanni Queiroz participa de três delas: Marabá, Bom Jesus do Tocantins e Rondon do Pará.
Em Marabá, segundo informa o blog Sul do Pará, a convenção estará sob o comando do presidente de sua Comissão Provisória Municipal, Sérgio Ribeiro Correia, o PDT de Marabá realiza convenção neste sábado, 8, no auditório da Câmara Municipal. Das 17h00 às 21h00, os convencionais do partido vão eleger os 21 membros e 7 suplentes do Diretório Municipal, 2 delegados e 2 suplentes à convenção estadual e 3 membros titulares e 3 suplentes da Comissão de Ética Municipal.Ao final, escolherão, por voto secreto, a Comissão Executiva Municipal do partido.
ÀS 19H08O deputado federal Giovanni Queiroz, presidente estadual do PDT, estará presente. Na oportunidade, deverá ser lançado o nome do vice-prefeito Ítalo Ipojucan como candidato a prefeito do partido em 2008.
O presidente Regional do PDT no Pará, deputado Giovanni Queiroz participa de três delas: Marabá, Bom Jesus do Tocantins e Rondon do Pará.
Em Marabá, segundo informa o blog Sul do Pará, a convenção estará sob o comando do presidente de sua Comissão Provisória Municipal, Sérgio Ribeiro Correia, o PDT de Marabá realiza convenção neste sábado, 8, no auditório da Câmara Municipal. Das 17h00 às 21h00, os convencionais do partido vão eleger os 21 membros e 7 suplentes do Diretório Municipal, 2 delegados e 2 suplentes à convenção estadual e 3 membros titulares e 3 suplentes da Comissão de Ética Municipal.Ao final, escolherão, por voto secreto, a Comissão Executiva Municipal do partido.
ÀS 19H08O deputado federal Giovanni Queiroz, presidente estadual do PDT, estará presente. Na oportunidade, deverá ser lançado o nome do vice-prefeito Ítalo Ipojucan como candidato a prefeito do partido em 2008.
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Deputado denuncia a esmola e a prostituição nos viadutos da Esplanada
É muito forte e lamentável a constatação a qual o deputado federal Giovanni Queiroz declarou na entrevista abaixo.
Listas de assinaturas, prostituição no caminho do Centro da cidade.
A realidade nua, crua e perversa começa a cercar o dia-a-dia do centro do Poder.
Listas de assinaturas, prostituição no caminho do Centro da cidade.
A realidade nua, crua e perversa começa a cercar o dia-a-dia do centro do Poder.
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Amazônia precisa de mais atenção
O Deputado Federal Giovanni Queiroz (PDT-PA) repercutiu declarações à imprensa do Comandante da Amazônia, Gel. Augusto Heleno Pereira sobre alguns dos principais problemas que hoje afligem a Amazônia.
A entrevista exclusiva, de uma série de três, foi concedida ao Diretor da Rádio Câmara
Humberto Martins Pereira, a qual você pode conferir aqui.
Humberto Martins Pereira, a qual você pode conferir aqui.
Dê a sua opinião na caixinha de comentários.
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Chinaglia promete lutar pelo fim da Lei de Imprensa
O presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia, assumiu nesta quinta-feira, durante sessão solene para homenagear a Associação Brasileira de Imprensa (ABI), o compromisso de trabalhar pelo fim da Lei de Imprensa (5250/67), que chamou de "velha e autoritária". A proposta para acabar com essa lei partiu do deputado Miro Teixeira (PDT-RJ), autor do requerimento para homenagear a ABI, que completará 100 anos em 7 de abril de 2008.
De acordo com Miro Teixeira, a Lei de Imprensa "é o último entulho do autoritarismo em vigor, pois todos os demais já foram removidos". Ela foi criada em 1967, num dos períodos mais duros do regime militar (1964-1985). O deputado acrescentou que, até hoje, ainda se faz intimidação aos jornalistas em nome dessa lei. Segundo ele, a lei foi criada para inibir jornalistas que denunciavam o arrocho salarial e a opressão do regime militar.
"O pior problema de uma ditadura é o guarda de quarteirão. Existem esses guardas de quarteirão por aí, na estrutura do poder, que vivem a intimidar jornalistas e publicações com uma lei que é produto do autoritarismo", disse Miro Teixeira. "Não é preciso sequer lê-la para ficar contra ela. Basta ver quem são seus autores, basta ver a época, o que representa e por que foi motivada", ressaltou.
Atuação histórica
A ABI, homenageada na sessão solene desta quinta, foi criada em 1908 sob a liderança do jornalista Gustavo de Lacerda, com o objetivo de assegurar à classe jornalística direitos assistenciais e tornar-se um centro de mobilização, abrigando todos os trabalhadores da imprensa.
Arlindo Chinaglia destacou que, desde a sua criação, a ABI lutou em favor da liberdade no País, com manifestações contra a censura e de resistência à ditadura militar: "Em 1976, houve explosão de bombas terroristas na sede da entidade, o que não intimidou a atuação da ABI em favor da anistia, das eleições diretas e de uma Assembléia Nacional Constituinte."
Segundo o presidente da Câmara, muitos personagens ilustres que participaram da ABI revelaram a importância da entidade para a vida política e cultural do País: "Posso citar, entre muitíssimos outros - e seguramente a citação acabará por ser injusta -, Prudente de Moraes Neto; Heitor Villa-Lobos, autor do hino da ABI; Oscar Niemeyer; Chico Caruso; Hélio Fernandes; o saudoso José Aparecido de Oliveira; Dom Paulo Evaristo Arns; Roberto Marinho; Fernando Segismundo, Villas-Bôas Corrêa e Carlos Castelo Branco."
Chinaglia destacou ainda a presença de Barbosa Lima Sobrinho à frente da ABI, observando que ele ocupou a presidência da associação por três mandatos, "encarnando os ideais do jornalismo profissional e da liberdade de imprensa."
De acordo com Miro Teixeira, a Lei de Imprensa "é o último entulho do autoritarismo em vigor, pois todos os demais já foram removidos". Ela foi criada em 1967, num dos períodos mais duros do regime militar (1964-1985). O deputado acrescentou que, até hoje, ainda se faz intimidação aos jornalistas em nome dessa lei. Segundo ele, a lei foi criada para inibir jornalistas que denunciavam o arrocho salarial e a opressão do regime militar.
"O pior problema de uma ditadura é o guarda de quarteirão. Existem esses guardas de quarteirão por aí, na estrutura do poder, que vivem a intimidar jornalistas e publicações com uma lei que é produto do autoritarismo", disse Miro Teixeira. "Não é preciso sequer lê-la para ficar contra ela. Basta ver quem são seus autores, basta ver a época, o que representa e por que foi motivada", ressaltou.
Atuação histórica
A ABI, homenageada na sessão solene desta quinta, foi criada em 1908 sob a liderança do jornalista Gustavo de Lacerda, com o objetivo de assegurar à classe jornalística direitos assistenciais e tornar-se um centro de mobilização, abrigando todos os trabalhadores da imprensa.
Arlindo Chinaglia destacou que, desde a sua criação, a ABI lutou em favor da liberdade no País, com manifestações contra a censura e de resistência à ditadura militar: "Em 1976, houve explosão de bombas terroristas na sede da entidade, o que não intimidou a atuação da ABI em favor da anistia, das eleições diretas e de uma Assembléia Nacional Constituinte."
Segundo o presidente da Câmara, muitos personagens ilustres que participaram da ABI revelaram a importância da entidade para a vida política e cultural do País: "Posso citar, entre muitíssimos outros - e seguramente a citação acabará por ser injusta -, Prudente de Moraes Neto; Heitor Villa-Lobos, autor do hino da ABI; Oscar Niemeyer; Chico Caruso; Hélio Fernandes; o saudoso José Aparecido de Oliveira; Dom Paulo Evaristo Arns; Roberto Marinho; Fernando Segismundo, Villas-Bôas Corrêa e Carlos Castelo Branco."
Chinaglia destacou ainda a presença de Barbosa Lima Sobrinho à frente da ABI, observando que ele ocupou a presidência da associação por três mandatos, "encarnando os ideais do jornalismo profissional e da liberdade de imprensa."
Fonte: AG. Câmara
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