José Maranhão: retirada do orçamento é inconstitucional
O presidente da Comissão Mista de Orçamento, senador José Maranhão (PMDB-PB), disse há pouco, em entrevista coletiva, que a retirada da proposta do Orçamento 2008 pelo governo é inconstitucional. "A Constituição não permite a retirada do Orçamento, pois sua tramitação está em curso. Essa medida não me parece a mais conveniente", afirmou.
O senador afirmou que o mais adequado é que o governo apresente à Comissão de Orçamento as sugestões de alterações no projeto. "A comissão, sim, tem atribuições para fazer [os ajustes necessários]".
A intenção de retirar o projeto foi anunciada hoje pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, que quer ajustar as despesas ao corte de R$ 40 bilhões com a rejeição da CPMF ontem pelo Senado.
Senador desaconselha convocação extra para votar Orçamento
Sen. José Maranhão (presidente) e Dep. José Pimentel (PT-CE, relator geral)
O presidente da Comissão Mista de Orçamento, senador José Maranhão (PMDB-PB), disse há pouco, em entrevista coletiva, que, se o Orçamento não for votado em dezembro, esse processo só será concluído a partir de fevereiro. Segundo ele, uma eventual convocação extraordinária para os parlamentares trabalharem na votação do projeto em janeiro pode fracassar. Ele acredita que não haveria quorum necessário e essa situação implicaria desgaste ao Congresso.
Incansável
O "Fantástico" entrevistou Oscar Niemeyer e focou a "idéia", da própria Globo, de "construir um estádio com a beleza inconfundível de seus traços" para a Copa de 2014.
Longe dos interesses globais, o "Times" ouviu ontem o arquiteto e focou o próprio, que aniversaria no sábado e para quem "o tempo não é importante". O jornal diz que, perto dos 100, "o titã da arquitetura segue trabalhando". Chama-o de "rei das curvas" e "uma lenda", compara-o a Rodin e Picasso. Também o escocês "Scotsman" já iniciou sua celebração chamando-o de "Picasso da arquitetura".
Marlene Bergamo/Folha Imagem/ nytimes.com
Magistratura do Pará é solidária
ABUSO SEXUAL
Autoridades defendem a juíza acusada de negligência no caso da jovem presa com 20 homens em cela
Autoridades judiciais do estado do Pará fizeram ontem uma manifestação em Belém para apoiar a juíza Clarice Maria de Andrade. Ela é acusada pela CPI do Sistema Carcerário do Congresso Nacional de ter sido negligente no caso da jovem presa com 20 homens em uma cela na delegacia de Abaetetuba, durante quase um mês. Vestidos de toga, os magistrados compareceram ao Tribunal de Justiça, onde desembargadores se reuniram para decidir se a juíza será afastada de suas funções. A manifestação de solidariedade foi organizada pela Associação dos Magistrados do Pará. O presidente da entidade, juiz João Batista Lopes, entregou um expediente à desembargadora Albanira Bemerguy em que são relatadas as ações dos juízes em relação ao problema do sistema carcerário no estado.
Apesar do apoio, a situação da juíza é considerada complicada. O presidente da CPI, deputado Neucimar Fraga (PR-ES), afirmou que a comissão tem provas documentais e testemunhais de que a magistrada adulterou o ofício enviado à Corregedoria do Interior do TJ que solicitava a transferência da jovem. A CPI entrou com representação no Conselho Nacional de Justiça (CNJ), anteontem, pedindo o afastamento da juíza de suas funções. Fraga disse que a CPI aguarda que o Pleno do TJPA aceite a recomendação do corregedor e afaste a magistrada. De acordo com o parlamentar, caso isso não aconteça, a CPI pretende acionar o CNJ para que Clarice seja afastada.
Deu no NYTimes
O caso da menina foi tema de longa reportagem publicada ontem pelo jornal americano The New York Times, considerado um dos mais influentes do mundo. Segundo o diário, o caso expôs os abusos no sistema prisional brasileiro. “Por 26 dias eles (os detentos) a trataram como a um brinquedo particular, estuprando-a e torturando-a seguidamente. Algumas vezes ela trocava sexo por comida, outras vezes era simplesmente estuprada, segundo ouviram os investigadores federais”, apontou a reportagem. Segundo o jornal, “a polícia na prisão não fez mais do que virar as costas à violência”.
Ontem, um relatório da Ordem dos Advogados do Brasil no Pará (OAB-PA) recomendou o “retorno urgente” às cidades do interior do estado das mulheres transferidas de delegacias de polícia para o Centro de Recuperação Feminino (CRF), na capital, depois que o caso da menor veio à tona. A transferência para a capital foi determinada pela governadora Ana Júlia Carepa (PT) e o decreto dizia claramente que somente viriam para Belém as mulheres que estivessem ocupando as mesmas celas com homens, mas delegados decidiriam mandar também aquelas que estavam em celas separadas.
Segundo a OAB, isso ocorreu por “represália” ao afastamento dos policiais envolvidos no caso da jovem, que entrou no programa de proteção a testemunhas mantido pela Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República. Seis mulheres de Portel, no arquipélago do Marajó, foram as mais prejudicadas, porque além de estar em celas separadas tiveram que deixar filhos menores, inclusive um bebê de 10 meses, com parentes.
Para a presidente da OAB, Ângela Sales, houve uma “precipitação proposital, já que a presa deve ficar no distrito da culpa se há condições de abrigá-la”. A promotora de Justiça de Direitos Humanos da capital, Elaine Castelo Branco, e a coordenadora da Comissão de Justiça e Paz da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Henriqueta Cavalcante, participantes do grupo que avaliou as condições do CRF, ocupado por 233 mulheres, criticaram duramente as condições do local.
Questão fechada
Líder anuncia que governo vai refazer o Orçamento
Fontana criticou duramente a oposição e cobrou dos líderes Arthur Virgílio (PSDB-AM) e José Agripino (DEM-RN) explicações para a sociedade sobre de que áreas o governo vai retirar esses R$ 40 bilhões suprimidos do Orçamento. "Foi uma vitória de Pirro [pela qual se paga um preço alto demais], porque foi ruim para o Brasil", lamentou Fontana. A oposição, acusou o deputado, está de olho nas eleições presidenciais de 2010 e não suporta os bons indicadores sociais e de popularidade alcançados pelo governo.
Henrique Fontana disse ainda que não houve problema de negociação com Senado, pois o governo teria apresentado "uma proposta fantástica", que elevaria de R$ 45 bilhões para R$ 80 bilhões, nos próximos três anos, os recursos disponíveis para a Saúde. "O governo deu enorme prova de democracia e de diálogo ao apresentar uma proposta que tinha o apoio de todos os governadores, todos os prefeitos e secretários de saúde."
Supremo investiga Garibaldi
Lúcio Vaz
Escutas telefônicas a pedido do Ministério Público apontam o suposto envolvimento do novo presidente da Casa com autoridades denunciadas pelo desvio de recursos do Programa do Leite, criado em seu governo
O presidente do Senado, Garibaldi Alves, está sendo investigado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o suposto envolvimento no desvio de recursos do Programa do Leite durante o seu governo e o governo de Fernando Freire no Rio Grande do Norte. Escuta telefônica feita pela polícia civil, com autorização judicial, revela diálogos entre ex-secretários estaduais envolvidos no escândalo e o senador. Num deles, em março de 2004, o senador liga para o ex-secretário de Ação Social Tertuliano Pinheiro para prestar solidariedade e diz que “os procuradores estão precisando de uma lição”. Os investigados narram encontros com o senador e afirmam que ele pagaria parte dos honorários advocatícios.
O Ministério Público Estadual, que solicitou as gravações à Justiça, encaminhou as fitas para a Procuradoria Geral da República porque o senador tem foro privilegiado. Os promotores entenderam que as gravações contêm informações que “fazem denotar o envolvimento” do senador Garibaldi e do conselheiros do Tribunal de Contas Estadual Paulo Roberto Alves (irmão do senador) com o objeto da denúncia feita pelo Ministério Público. O Supremo recebeu petição sigilosa (n° 3166) do Ministério Público Federal e distribuiu o caso ao ministro relator Cezar Peluso em 1º de junho de 2004.
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Zé Geraldo e o voto dos derrotados
Para o deputado federal Zé Geraldo (PT-PA) os três senadores paraenses que votaram contra a prorrogação da CPMF são a mais pura representação da derrota.
Falando a pouco da Tribuna da Câmara dos Deputados, o parlamentar paraense disse que ontem o Governo Lula foi vítima dos derrotados. Quem votou contra a CPMF foram exatamente os derrotados. E os 3 Senadores do Parávotaram contra a CPMF: 1 Senador do PSOL, ex-candidato a Prefeito de Belém, que era do PT, que não chegou a 4% dos votos naquela eleição; e outros 2 Senadores do PSDB, derrotados com a eleição da Governadora Ana Júlia.
O que o Governo Lula fez no Pará, em 8 anos, o PFL e o PSDB não fizeram em 40. Ontem mesmo foi criada, Deputado Wandenkolk Gonçalves, a Universidade Federal do Oeste do Pará. Já criamos a Escola Técnica e Agrotécnica Federal para o Sul e o Sudeste do Pará.
Milhões de famílias são atendidas pelo programa Luz para Todos. Milhões de famílias ganham o Bolsa Família. O PAC investirá mais de 10 bilhões de reais no Pará até 2014. Inobstante essas conquistas, os 3 Senadores votaram contra a CPMF. Paciência. Eles serão derrotados em 2010 novamente. Anote aí, povo paraense, na sua mente ou num caderninho: em 2010, nenhum dos Senadores que votaram contra a vontade do Governador será eleito.
Essa história de reforma tributária é papo furado! O Presidente Lula passou 3 anos querendo fazer a reforma tributária, mas vinham a Brasília os Governadores de São Paulo, Minas, Pará, que nunca a quiseram.
E foi isso o que aconteceu no Senado. Os derrotados, que serão derrotados novamente em 2010, porque o Presidente Lula tem 81% de aprovação do povo, tal como revelado nas pesquisas recentemente anunciadas.
Em 2010, nenhum dos 3 Senadores que votaram contra o Governador será eleito, até porque 2 entraram de carona. Não serão eleitos.
Então, essa história de reforma tributária, que papo furado. O Presidente Lula passou 3 anos querendo fazer essa reforma, e vinham os Governadores de São Paulo, de Minas, do Pará, e nunca quiseram fazê-la.
Não, ontem foi uma revanche. Foi isso que aconteceu no Senado. Os derrotados o serão de novo em 2010, porque o Presidente Lula está com 81% de aprovação nas pesquisas, entre ótimo, bom e regular. Esse éo desespero. Leiam as pesquisas. O PSDB e o PFL sabem que não farão o Presidente da República em 2010 e que suas bancadas no Senado vão diminuir, porque é um Senado atrasado.
Quem votou contra a CPMF é arcaico, quer ver o povo na miséria, como ficou durante anos neste País, porque com o povo na miséria é mais fácil de conseguir seu voto dele com esmola na época de eleição. O povo que tem educação, estuda, tem emprego, autonomia, esse não, já começa a perceber. É por isso que a pesquisa indica que o Presidente Lula tem 81% de aprovação nas pesquisas entre bom, ótimo e regular.
Nós perdemos ontem para os derrotados, no Senado. É uma Casa atrasada. Quem sabe uma reforma política tenha que propor sua extinção, porque é uma enrolação. Nós, Deputados Federais, votamos a favor, mas às vezes de um limão temos que fazer uma limonada. Infelizmente, vamos ter que devolver a peça orçamentária.
Ano que vem é ano de eleição. A partir de junho, há o impedimento quanto às transferências de recursos, porque é ano eleitoral. Passada a eleição, só no final do ano recomeçam as liberações.
Então, foi uma ação infeliz daqueles que pensam que vão atrapalhar o Governo Lula ao votar contra a CPMF na noite passada.
E continua... Venho a tribuna declarar meu veemente repúdio a postura dos representantes do Senado de meu estado, Pará.
A triste postura adotada pelos três senadores do Pará demonstra o claro desejo de não contribuir com a manutenção dos investimentos em setores vitais para a sociedade, agiram sem o menor critério de humanidade e responsabilidade para com o cargo que ocupam, é triste. Quando é para aprovar algo em benefício do povo pobre é uma verdadeira guerra, o que sinaliza para um lamentável sintoma.
O governo calculava arrecadar cerca de R$ 40 bilhões em 2008 com a CPMF e tentou até o último minuto convencer a oposição a votar a favor da proposta. O presidente Lula e os ministros José Múcio Monteiro (Relações Institucionais) e Guido Mantega (Fazenda) entraram pessoalmente na negociação e enviaram ao plenário do Senado uma carta do Planalto que continha o compromisso de repassar 100% dos recursos arrecadados com a CPMF para a saúde. Hoje, só uma parcela de 0,20 da alíquota de 0,38% é destinada ao setor que carece de recursos.
O presidente Lula, dentro do seu amplo espírito democrático, de respeito ao debate e de buscas de alternativas para o país, se empenhou até o último minuto, flexibilizou ao máximo e aceitou aos mais variados desejos da oposição de redução do período da CPMF, compromisso com a Reforma Tributária em 2008, chegou a declarar documentalmente, como falei anteriormente, que o governo federal iria repassar 100%, do valor arrecadado pela CPMF, para a saúde, ora! O que deseja estes senhores?.
Zé Geraldo ressaltou que gostaria de perguntar para as equivocadas Excelências que votaram contra o povo pobre do Brasil, qual é a função de um membro do parlamento se não a ampliação de recursos para a melhoria e desenvolvimento das condições de existência da população que necessita?
A nossa luta pela ampliação dos recursos direcionados para setores sociais vai continuar, cada vez mais forte. Não será nem um profissional político, que preocupado apenas com o seu próprio futuro, que nos fará enfraquecer nesta lida.
Quero parabenizar o presidente Lula, aos valorosos companheiros que compreenderam a necessidade e a relevância da manutenção da CPMF para os investimentos públicos. E declarar minha profunda decepção para com a atuação dos representantes do Pará no Senado Federal.
Menos arrogância
O resultado representa uma derrota política e um enorme prejuízo para o governo Lula. Sem o tributo, o governo perde uma arrecadação de R$ 40 bilhões anuais. Mas também é uma péssima notícia para os prefeitos e governadores, porque a maior parte desses recursos é repassada para estados e municípios.
Para o resultado, foi decisiva a recusa do PSDB de negociar com o governo, apesar da proposta do Palácio do Planalto de destinar todos os recursos da CPMF para a saúde (leia mais na página 4). Também pesaram dissidências em partidos na base governista. Foram sete defecções, entre elas Mão Santa (PMDB-PB), Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) e Expedito Júnior (PR-RO).
Quem votou como
Aloísio Mercadante (PT-SP)
Antonio Carlos Valadares (PSB-SE)
Augusto Botelho (PT-RR)
Cristovam Buarque (PDT-DF)
Delcídio Amaral (PT-MS)
Edson Lobão (PMDB-MA)
Eduardo Suplicy (PT-SP)
Epitácio Cafeteira (PTB-MA)
Euclydes Melo (PTB-AL)
Fatima Cleide (PT-RO)
Flavio Arns (PT-PR)
Francisco Dornelles (PP-RJ)
Gerson Camata (PMDB-ES)
Gilvam Borges (PMDB-AP)
Gim Argello (PTB-DF)
Ideli Salvatti (PT-SC)
Inácio Arruda (Pc do B-CE)
Jefferson Péres (PDT-AM)
João Durval (PDT-BA)
João Pedro (PT-AM)
João Ribeiro (PR-TO)
João Vicente Claudino (PTB-PI)
José Maranhão (PMDB-PB)
José Sarney (PMDB-AP)
Leomar Quintanilha (PMDB-TO)
Magno Malta (PR-ES)
Marcelo Crivella (PRB-RJ)
Neuto do Conto (PMDB-SC)
Osmar Dias (PDT-PR)
Patricia Saboya (PDT-CE)
Paulo Duque (PMDB-RJ)
Paulo Paim (PT-RS)
Pedro Simon (PMDB-RS)
Renan Calheiros (PMDB-AL)
Renato Casgrande (PSB-ES)
Romero Jucá (PMDB-RR)
Rosenana Sarney (PMDB-MA)
Sérgio Zambiasi (PTB-RS)
Serys Slhessarenko (PT-MT)
Sibá Machado (PT-AC)
Tião Viana (PT-AC)
Valdir Raupp (PMDB-RO)
Valter Pereira (PMDB-MS)
Wellington Salgado (PMDB-MG)
Abaixo os que votaram contra, mesmo alguns tendo votado por troca de favores e não pelo bem da população, vale a pena ressaltar:
Adelmir Santana (DEM-DF)
Álvaro Dias (PSDB-PR)
Antonio Carlos Junior (DEM-BA)
Arthur Virgílio (PSDB-AM)
César Borges (PR-BA)
Cícero Lucena (PSDB-PB)
Demóstenes Torres (DEM-GO)
Eduardo Azeredo (PSDB-MG)
Efraim Morais (DEM-PB)
Eliseu Rezende (DEM-MG)
Expedito Junior (PR-RO)
Flexa Ribeiro (PSDB-PA)
Geraldo Mesquita (PMDB-AC)
Heráclito Fortes (DEM-PI)
Jarbas Vasconcellos (PMDB-PE)
Jayme Campos (DEM-MT)
João Tenório (PSDB-AL)
Jonas Pinheiro (DEM-MT)
José Agripino (DEM-RN)
José Nery (PSOL-PA)
Kátia Abreu (DEM-TO)
Lúcia Vânia (PSDB-GO)
Mão Santa (PMDB-PI)
Marco Maciel (DEM-PE)
Marconi Perillo (PSDB-GO)
Maria do Carmo Alves (DEM-SE)
Mario Couto (PSDB-PA)
Marisa Serrano (PSDB-MS)
Papaléo Paes (PSDB-AP)
Raimundo Colombo (DEM-SC)
Romeu Tuma (PTB-SP)
Rosalba Ciarlini (DEM-RN)
Sérgio Guerra (PSDB-PE)
Tasso Jereissati (PSDB-CE)
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