Aberta temporada de concursos

Parqa quem quiser e estiver preparado, nada melhor do que abrir o ano com um emprego público.

Para garantir que não estava brincando, o governo federal abriu 6.933 oportunidades

Vagas oferecidas por concursos públicos para quem quer viver no Distrito Federal têm salários de R$ 1,1 mil a R$ 11,6 mil. Destaques são o Tribunal de Justiça e o Instituto Nacional do Seguro Social

Em janeiro são 6.933 vagas (leia quadro) em 12 concursos que têm vagas para o Distrito Federal. Nesse caso estão incluídas disputas com inscrições abertas e editais previstos para este mês. Os salários variam de R$ 1,1 mil a R$ 11,6 mil. Incluindo os concursos autorizados, são 15.779 postos firmes. Os cursos preparatórios estão prontos para receber candidatos e comemoram o crescimento do número de matrículas.

“A procura aumentou nos últimos dias. Muitos candidatos estão desempregados e querem uma vaga”, diz Anamaria Prates, coordenadora e professora do curso preparatório Fortium. Um dos cursinhos mais procurados está voltado para as provas do Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJ-DF). “São poucas vagas (89) e um bom salário (R$ 3.323,52 a R$ 5.484,08). A concorrência está alta. Alguns de nossos alunos que têm curso superior também farão provas que exigem ensino médio, já que os horários são diferentes.” Os testes para os cargos de técnico e analista judiciário estão previstos para o dia 2 de março.

Leia + no Correio Braziliense de hoje.

Sem sossêgo para os mensaleiros

Os mensaleiros não terão qualquer chance de não serem incomodados. É que juízes de primeira instância recomeçam a ouvir os acusados do esquema de compra de apoio ao governo na Câmara. Dirceu, Delúbio e Marcos Valério darão suas versões sobre o escândalo que abalou o Planalto.

O Supremo Tribunal Federal (STF) está de recesso, mas o processo do mensalão não vai parar. Enquanto ministros dão uma pausa nos trabalhos, juízes federais do Paraná, Bahia, São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Pará e Amapá manterão a agenda de depoimentos para instrução da ação penal em que 40 pessoas são acusadas de participar de suposto esquema de compra de apoio ao governo Lula no Congresso. Estão previstos para ocorrer antes do carnaval interrogatórios considerados fundamentais no caso, como o do ex-ministro-chefe da Casa Civil José Dirceu, do ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares e do publicitário Marcos Valério Fernandes de Souza.

Justamente para acelerar o andamento do processo, o relator, ministro Joaquim Barbosa, delegou à Justiça de primeira instância a tarefa de colher os depoimentos, primeiro passo para início da instrução. Trata-se de uma fase em que os réus podem apresentar pessoalmente uma versão para contestar as acusações feitas pelo procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, na denúncia recebida pelo Supremo em agosto. Mas é também um momento para que as versões sejam confrontadas e as contradições aflorem e possam ser exploradas pelo Ministério Público, responsável pela acusação.

Quem conta mais é o jornal Correio Braziliense de hoje (só para assinantes ou nas bancas).

Resultado da enquete

Eis o resultado da última enquete do ano que se encerrou.

Perguntamos: O que mais te incomoda nos políticos?

Confira o resultado:

As promessas não cumpridas (10%)

A corrupção (28%)

A incompetência(6%)

A impunidade quando é flagrado na prática criminosa (54%)

Recesso

2008! Hummm.

Ano regido por Ogum.

Hummm.

Guerra. Muita guerra.

Tenham paz!

Brizola: Tempos de Luta

Dirigido por Tabajara Ruas. Brizola: Tempos de Luta, é um documentário que conta a saga de um construtor de esperanças, de um homem extraordinário para a história política recente do Brasil do século passado.


O blog oferece aos seus leitores, especialmente os que apreciam política, a densidade de uma vida dedicada ao Brasil.

A história de um homem que, em meio ao árido e pobre cenário nacional político atual, fez a diferença e faz falta.



















Resumo do roteiro.


Porto Alegre, 24 de junho de 2004.

Cadetes da Brigada Militar do Rio Grande do Sul conduzem solenemente nos ombros o esquife de Leonel Brizola entre o povo emocionado. O cenário é a frente do Palácio Piratini, sede do Governo do Estado, onde o corpo do ex-governador foi velado. Os tempos de luta de Leonel Brizola haviam chegado ao fim, deixando para a memória da História Contemporânea do Brasil a saga de um construtor de esperanças e condutor de sonhos. Saga que teve início na localidade de Cruzinha, interior do Rio Grande do Sul, quando nasceu no dia 22 de janeiro de 1922, em uma pequena casa de madeira construída pelo seu pai, José Brizola, pequeno agricultor pobre da região.

A partir desta introdução o filme resgata a infância de Leonel Brizola no interior do Rio Grande do Sul, zona rural do hoje município de Carazinho, e seus tempos de adolescente em Porto Alegre. A infância e a juventude de Brizola demonstram o valor da sua condição humana de homem de origem pobre que superou as adversidades pelo seu estoicismo e capacidade de lutar por seus objetivos.

O documentário é desenvolvido cronologicamente por meio de imagens de arquivos e de gravações com depoimentos de companheiros de ideário, de lideranças políticas de ontem e de hoje, de personalidades da cultura, de gente do povo, de jornalistas e historiadores.

No contexto, os acontecimentos que marcaram a vida política do Brasil a partir de 1930, quando Getúlio Vargas assumiu o comando do país ao liderar a Revolução de 30, a implantação do Estado Novo, a eleição de Eurico Gaspar Dutra em 1945, com o apoio de Vargas, que havia deixado o governo em 29 de outubro de 1945, se retirando para São Borja, mesmo assim sendo eleito senador por dois estados e deputado federal por sete estados em 2 de dezembro de 1945, ao mesmo tempo em que um jovem estudante de engenharia da UFRGS chamado Leonel de Moura Brizola ingressa no Partido Trabalhista Brasileiro, recém fundado, iniciando uma vida pública que tem como data emblemática o 24 de agosto de 1954, com o suicídio de Getúlio Vargas e o significado da Carta Testamento.

Cronologicamente é narrada a trajetória política de Brizola, desde quando foi eleito deputado estadual no Rio Grande do Sul (1947), prefeito de Porto Alegre (1955 a 1958) e governador do Rio Grande do Sul (1959 a 1962), com destaque para a sua obra de inclusão social por meio da Educação Pública, quando realizou o que foi considerado o maior plano educacional da América Latina na época, uma revolução silenciosa que implantou escolas para o ensino primário, secundário e profissionalizante nos mais recônditos lugarejos do Rio Grande do Sul. É resgatado o seu pioneirismo ao promover a reforma agrária em nível estadual, atendendo a milhares de famílias de agricultores desamparadas e sem terra e transformando imensas áreas de terras ociosas em vigorosas áreas produtivas cujos resultados estão registrados em filmes da época. Seguem-se os episódios da encampação das subsidiárias da Bond and Share e da ITT no Rio Grande do Sul e a posição decidida, lúcida e corajosa de Brizola, quando criou e liderou, em agosto de 1961, o Movimento da Legalidade, que determinou a posse do vice-presidente João Goulart como presidente da República, em razão da renúncia de Jânio Quadros. Uma página que coloca Brizola no patamar somente reservado aos homens e mulheres que constroem a história dos povos.

A tentativa de golpe foi sustada pelo vigor e legitimidade do Movimento da Legalidade. O Brasil comemorava 139 anos de vida independente quando Jango prestou juramento como presidente da República em um sistema parlamentarista, emenda à Constituição instituída pelo Congresso como condição para sua posse. Entretanto, os objetivos golpistas continuaram sendo tramados pelos mesmos segmentos civis e militares, vindo a eclodir em 31 de março de 1964.

A dor do exílio atingiu João Goulart e as lideranças políticas consideradas inconvenientes ao governo de exceção que se instalava pela força das armas. Entre eles, o mais visado de todos: Leonel Brizola, na época deputado Federal pelo Estado da Guanabara, eleito com uma das maiores votações da história eleitoral do País.

O exílio de Brizola durou 15 anos. Mesmo assim, manteve viva a chama de seu ideal político. Conquistou o respeito e o apoio de importantes lideranças mundiais, como Jimmy Carter, nos Estados Unidos e François Mitterrand, Felipe Gonzalez, Olaf Palmer, Willy Brandt e Mário Soares, as maiores expressões da Internacional Socialista da Europa.

Voltando ao Brasil sob a proteção da anistia que já prenunciava o esgotamento do governo militar, enfrentou e venceu os que tentavam impedir o pleno exercício da sua liderança, uniu antigos correligionários, agregou a eles novas expressões políticas e fundou um novo partido, fundamentado nos ideais trabalhistas herdados de Getúlio Vargas, Alberto Pasqualini e João Goulart.

No Rio de Janeiro, no seu primeiro governo, entre 1983 e 1986, implantou os CIEPs – Centros Integrados de Educação Pública, idealizados pelo Prof. Darcy Ribeiro, vice-governador, um sistema escolar de inclusão social amplamente aprovado pela consciência da população brasileira que Brizola sonhava ver introduzido em todas as regiões do Brasil.

O fio da história é desenrolado pelos acontecimentos e personagens que marcaram todo o período que tem início com a Revolução de 30, passa pela eleição do presidente Juscelino Kubitschek e seu vice João Goulart, em 1955, a construção de Brasília, a eleição de Jânio Quadros e novamente a eleição de João Goulart como vice-presidente, a renúncia de Jânio, a tentativa de impedir a posse de João Goulart, o Movimento de Legalidade, comandado por Leonel Brizola como governador do Rio Grande do Sul, a adoção do parlamentarismo com Tancredo Neves de primeiro-ministro, a volta do presidencialismo a partir de um plebiscito, o Comício das Reformas na Central do Brasil, dia 13 de março, o golpe de 1964, o governo militar, o exílio de Brizola, Jango e de outras lideranças políticas, chegando até a anistia de 1979 no último período do governo militar, a fundação do PDT, o surgimento de Luis Inácio Lula da Silva como líder sindical e fundador do Partido dos Trabalhadores, a eleição de Brizola para governador do Rio de Janeiro, e assim sucessivamente, até o dia 21 de junho de 2004, quando sua morte surpreendeu o Brasil.

Cronologia.

O Rio Grande do Sul em 1922.

A infância de Brizola.

Revolução de 30.

Adolescência e viagem para Porto Alegre.

O início da trajetória política.

A volta de Getúlio Vargas nos braços do povo.

Brizola administrador.

A morte de Getúlio Vargas.

Prefeito de Porto Alegre.

Governador do Rio Grande do Sul.

O plano de Educação “nenhuma criança sem escola”.

As encampações das empresas Bond and Share e ITT.

A Reforma Agrária no Rio Grande do Sul.

1961. Sai JK, entra Jânio.

O Movimento da Legalidade.

Brizola vence os golpistas.

A projeção como líder nacional.

O encontro com Che Guevara.

1964. O golpe militar.

O exílio no Uruguai.

Brizola na Internacional Socialista da Europa.

A Carta de Lisboa.

A volta do exílio.

A perda da legenda PTB e a fundação do PDT.

A campanha e a eleição para o Governo do Rio de Janeiro.

Os CIEPs com Darcy Ribeiro e Oscar Niemeyer.

A campanha Diretas já!

Termina o ciclo de governos militares.

A campanha para Presidente da República.

Governador do Rio pela segunda vez.

Os últimos momentos dos Tempos de Luta.

Os fatos históricos, além do texto narrado, são relatados no filme pelo próprio Leonel Brizola e complementados por depoimentos dos seus irmãos Frutuoso e Francisca, de antigos companheiros de lutas, de personalidades da política, como Luis Inácio Lula da Silva, Fernando Henrique Cardoso, Mário Soares, Dilma Rousseff, Luís Carlos Prestes, Miro Teixeira, Carlos Lupi, Alceu Collares, Vieira da Cunha, Pedro Simon e Aldo Rebelo, e de jornalistas, historiadores e gente do povo. Merecem atenção especial os depoimentos de Darcy Ribeiro e Oscar Niemeyer, parceiros fundamentais de Brizola durante o seu governo no Rio de Janeiro.

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Tão logo resolva os problemas técnicos no blog, postarei o documentário na íntegra.

American Gangster

História baseada em fatos reais.

Aqui>>

Sobre amar

Na magistral interpretação de Des'rre >> aqui.

Já achei o meu amor.



O nosso amor permanece. Veja Lú que coisa mais bonitinha esse clipe.

E que nosso bebêzinho possa curtir onde ele estiver.

Três indicações

A primeira tem o anadiável viés da vida: o meio ambiente. Leia aqui.

A segunda, indicar aos amigos leitores, o talento de gente da nossa gente. Uma menina-moleca-mulher que vai dar o que falar. Veja e ouça aqui.

A terceira e última indicação vale compartilhar convosco o assombroso talento de Maria Eugênia.



Veja o site dela aqui.

- Faltam 19 horas para a virada do ano.

O que você fará na virada do ano?

Balanço 2007 - Parte XIV

Aos meus leitores que acompanharam minhas críticas em relação aos rumos da conduta administrativa do Estado do Pará, espero que 2008 seja um ano melhor para o povo paraense.

A governadora fecha 2007 entregando à Santarém a Universidade Federal daquela região. Sem dúvida sua maior realização no ano. E nada mais justo.

Pelo que sei, o deputado o qual assessoro, não medirá esforços para a garantia dos recursos necessários à esta conquista na Comissão do Orçamento, a qual é titular respeitado.
Para o PDT a Educação é solução, jamais problema.

2007 será inesquecível.

Apesar da governadora ter demorado para agir com relação as ações criminosas da Liga dos Camponeses Pobres. De qualquer maneira, a pacificação do setor rural paraense é desafio permanente e tem que ser pautado como item estratégico no Gabinete de Crises.

No 2007 paraense, houve invasão e paralisação da estrada de ferro da Vale por um MST que agora revela, de maneira efetiva, ao que veio.

Insistentes e inadmissíveis ações criminosas nas obras das Eclusas da UHT (Eclusas da Hidrelétrica de Tucurui) por um grupo auto-denominado Atingo pelas Barragens, atrasou, ainda mais, o já capenga cronograma da obra -- que já virou obra de Catedral --, vital para um mínimo de infra-estrutura que refletirá quando concluída, em toda a região Centro-Norte do país.

Ana Júlia Carepa não pode mais permitir esse estado de coisas.

O tsunami da menina L. Brasil! Foi um alerta.

A morte do colaborador Lauande, do pesquisador do Museu Emílio Goeldi, quase nas mesmas condições. Os assassinato nas mesmícissimas condições de centenas de pais e mães de família anônimos, devem ter corroborado para acender uma luz de desencanto para todos nós paraenses de nascimento e adoção: não podem passar em branco à sorte do cidadão ficar sitiado.
A resposta da dona da caneta, mais uma vez, veio tardia, com a exoneração de parte do Comando da Segurança Pública do Estado.

Por outro lado, não foi o aquecimento global, muito menos a crise do Oriente Médio, Bush, Chávez, Evo, trabalho escravo, invasão de terra, desemprego, INSEGURANÇA, educação com pífio crescimento, saúde mal das pernas, não: o assunto mais relevante foi a divisão do Estado.
Seu esquartejamento, como seus detratores erroneamente insistem em dar fim, e que o tempo dirá de tudo isso.

Foi o assunto mais relevante político no Pará. Apontem-me outro!?

Algo que bem distante. O presidente ao lado da governadora, garantiram que a solução de todos os problemas e queixas dos fatiadores, será prontamente resolvido com o PAC. Que seja.

Um ano passou, e o que o PAC pagou ou entregou até agora?

Calo-me se mostrarem-me algum número. Até as licitações não saem das gavêtas. Não há números porque o PAC não saiu do papel, caros leitores. Assim como a tal das Parcerias Público Privadas (PPP's), não passa de retórica das boas e surradas promessas de governos anteriores.
Falta rigorosamente duas coisas à este governo: Coragem e coragem.

Nada saiu do papel no Pará. O que se viu de propaganda é safardana mentira.

O que se fez não foi com recursos do malfadado PAC, que não passa de um golpe publicitário, ou, no perdão da cobrança, uma reles sopa de letrinhas muito da mal arrumada.

O que houve foi manipulação descarada de informação. Recursos constitucionais aplicados à peso de Medidas Provisórias na garantia dos programas que sustentam os programas sociais.

Em resumo: dinheiro subtraído de forma vergonhosa da Classe Média para o soldo de esmola de uma base de pirâmide que não tem perspectiva, visto o caos educacinal em que nos encontramos.

Fico, no entanto, com a esperança de melhor entendimento e compreensão de que o Estado, através desse governo, crie um pouco de vergonha na cara.

O Estado é ator de ligação e deve concentrar-se em suas obrigações constitucionais nos setores onde não tem e não deve ter a premissa de concorrer com a iniciativa privada. E veja que no apagar do ano, inventaram uma tal de TV Pública. Outra vergonha.

A livre iniciativa, a partir de regras claras, marco regulatório definido, reforma política estabelecida, fiscal aprovada, previdenciária consubstanciada, judiciária na rédea. Certamente fará a diferença em contraponto ao recrudescimento do estatismo conveniente.

O Brasil, e em especial a Amazônia e o Pará, respirarão novos sopros de desenvolvimento sustentável, caso os detentores do poder, entenderem que, a iniciativa privada e o setor produtivo, aliado à inadiável inclusão da massa de informais; fará com que o Brasil, em pouco tempo, torne-se a onça dos emergentes. Não uma gatinho maracajá suscetível aos abalos de porrada na mesa especulativa de outros países.

Insisto. Falta coragem.

O resto se não for retórica é promessa. A eterna promessa nunca cumprida.

Balanço 2007 - Parte XIII

Colocado os interesses das partes, destaca-se que mesmo num ambiente teoricamente hostil, a bancadinha aprovou na Comissão de Constituição e Justiça do Senado Federal, a autorização para o projeto de criação do Estado do Carajás pronta para votação em Plenário. Projeto de autoria do senador do Tocantins, Leomar Quintanilha (PMDB).

Não fosse o caso Renan Calheiros (PMDB-AL), teríamos uma decisão sobre a matéria , que, na visão do blog, deve ser aprovada, assim como o foi a autorização plebiscitária para a criação do Estado do Tapajós.

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