Império ou República?
O encontro "Trópico na Pinacoteca" do mês de abril tratou de uma das mais polêmicas reflexões sócio-políticas da atualidade, o livro "Império", de Michael Hardt e Antonio Negri, publicado em 2000 nos Estados Unidos e traduzido para o português no ano seguinte pela Editora Record.
Em quase 500 páginas de uma prosa heterodoxa e contagiante este longo ensaio, ou manifesto, incita-nos a refletir sobre as articulações entre fenômenos contemporâneos diversos. As novas tecnologias de informação, o esquadrinhamento genético da vida, a crise dos estados nacionais, a organização social em redes, os erosivos fluxos financeiros, os conflitos ecológicos, as formas avançadas de controle psicossociais são abordados no livro como nexos de uma nova forma de poder conceituada como "Império". Mas esse "Império" pode ser visto também como campo simbólico e material no interior do qual se travam novas lutas sociais, ou "biopolíticas", por emancipação e reconhecimento.
Mais aqui.
Em quase 500 páginas de uma prosa heterodoxa e contagiante este longo ensaio, ou manifesto, incita-nos a refletir sobre as articulações entre fenômenos contemporâneos diversos. As novas tecnologias de informação, o esquadrinhamento genético da vida, a crise dos estados nacionais, a organização social em redes, os erosivos fluxos financeiros, os conflitos ecológicos, as formas avançadas de controle psicossociais são abordados no livro como nexos de uma nova forma de poder conceituada como "Império". Mas esse "Império" pode ser visto também como campo simbólico e material no interior do qual se travam novas lutas sociais, ou "biopolíticas", por emancipação e reconhecimento.
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