PDT vai de Aldo
O PT continua cometendo erros políticos elementares. O de maior visibilidade recente, dado a relevância da disputa é o salto alto em que Arlindo Chinaglia subiu no oba-oba do já ganhei.
Quando já falava como quase novo presidente da Câmara dos Deputados, o petista paulista viu-se diante da candidatura da Terceira Via, que inicialmente tentou-se com Raul Jugman (detonado em rede nacional como conivente em atos de corrupção à frente do MDA de FHC) e que acabou no colo do competente deputado tucano Gustavo Fruet (PR), gabinete vizinho ao que trabalhei nos últimos dois anos na Casa.
Em política e em futebol não existe jogo ganho, eleição certa já no primeiro turno ou tempo.
Para complicar-lhe ainda mais a vida o PDT decidiu aderir ao bloco formado pelo PSB e PC do B: vão de Aldo e ponto.
Segundo o colunista de Veja Reinaldo Azevedo "o desempenho de Chinaglia no debate de onteontem, na Câmara, foi considerado muito ruim. A avaliação unânime é que as críticas de Gustavo Fruet (PSDB-PR), da Terceira Via, acabaram prejudicando mais o petista e que Aldo se saiu muito melhor no confronto direto. Afinal, ele próprio era o exemplo do que o PT costuma fazer com aliados fiéis".
Ainda segundo Azevedo, "o pior de tudo foi uma certa suspeita de retaliação caso o partido não logre seu intento."
Outra má notícia é de que o presidente Lula já mandou emissário para avisar o PT que na divisão dos ministérios com os aliados só caberá o estritamente factível para garantir a busca da sonhada coalizão de que Lula precisa para ter algum sossego na aprovação do catatau de proposições necessárias para que o PAC não morra no nascedouro. Caso contrário, o segundo governo Lula estréia com o pé inchado, pronto para a amputação e à mercê de interminável dor de cabeça.
Tudo o que Lula não quer.
Quando já falava como quase novo presidente da Câmara dos Deputados, o petista paulista viu-se diante da candidatura da Terceira Via, que inicialmente tentou-se com Raul Jugman (detonado em rede nacional como conivente em atos de corrupção à frente do MDA de FHC) e que acabou no colo do competente deputado tucano Gustavo Fruet (PR), gabinete vizinho ao que trabalhei nos últimos dois anos na Casa.
Em política e em futebol não existe jogo ganho, eleição certa já no primeiro turno ou tempo.
Para complicar-lhe ainda mais a vida o PDT decidiu aderir ao bloco formado pelo PSB e PC do B: vão de Aldo e ponto.
Segundo o colunista de Veja Reinaldo Azevedo "o desempenho de Chinaglia no debate de onteontem, na Câmara, foi considerado muito ruim. A avaliação unânime é que as críticas de Gustavo Fruet (PSDB-PR), da Terceira Via, acabaram prejudicando mais o petista e que Aldo se saiu muito melhor no confronto direto. Afinal, ele próprio era o exemplo do que o PT costuma fazer com aliados fiéis".
Ainda segundo Azevedo, "o pior de tudo foi uma certa suspeita de retaliação caso o partido não logre seu intento."
Outra má notícia é de que o presidente Lula já mandou emissário para avisar o PT que na divisão dos ministérios com os aliados só caberá o estritamente factível para garantir a busca da sonhada coalizão de que Lula precisa para ter algum sossego na aprovação do catatau de proposições necessárias para que o PAC não morra no nascedouro. Caso contrário, o segundo governo Lula estréia com o pé inchado, pronto para a amputação e à mercê de interminável dor de cabeça.
Tudo o que Lula não quer.
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