Maragusa será a diferença no DIM em produção de ferro gusa
MARAGUSA - Siderúrgica começa a produzir 400 toneladas/dia neste sábado em Marabá
Do Site Marabá Notícias
O Distrito Industrial de Marabá (DIM) ganha mais uma siderúrgica a partir deste sábado (21), quando será inaugurada a Maragusa, empresa do grupo Leolar, cujo alto forno já começa a ser operado no ato da cerimônia inaugural, marcado para as 16 horas. A capacidade total de produção é de 400 toneladas/dia, o equivalente a 12 mil toneladas/mês.
Durante um ano e sete meses, o empresário Leonildo Borges Rocha, diretor-presidente do grupo, investiu R$ 35 milhões. Hoje a empresa mantém 280 trabalhadores e vai empregar, a partir de amanhã, mais 150 para atuar na produção, gerando 430 postos de trabalho diretos, segundo informou Zeferino Abreu Neto, o Zé Fera, diretor-administrativo da Maragusa.
Ainda de acordo com ele, entre os primeiros 60 a 90 dias, a média de produção será entre 9 mil e 10 mil toneladas de ferro gusa. É o que o executivo chama de período de adaptação, depois do qual a empresa passa a operar com capacidade total.
No que diz respeito à legalidade do carvão vegetal usado na produção do gusa, que é a grande dor de cabeça da maioria das guseiras de Marabá, Zé Fera diz que a Maragusa já pulou essa etapa antes mesmo de começar a construir sua estrutura física.
É que a empresa marabaense fechou contrato com a Cikel, empresa de Belém, com selo verde, que vai fornecer carvão vegetal de origem legal comprovada até 2015.
Mas o executivo deixa claro que a intenção da Maragusa é de se tornar sustentável num curto espaço de tempo. Para tanto, segundo Zé Fera, a empresa mantém um projeto de reflorestamento de 30 mil hectares distribuídos em municípios da região sul do Estado. “Nosso interesse é reflorestar dentro do Pará”, declara.
Do Site Marabá Notícias
O Distrito Industrial de Marabá (DIM) ganha mais uma siderúrgica a partir deste sábado (21), quando será inaugurada a Maragusa, empresa do grupo Leolar, cujo alto forno já começa a ser operado no ato da cerimônia inaugural, marcado para as 16 horas. A capacidade total de produção é de 400 toneladas/dia, o equivalente a 12 mil toneladas/mês.
Durante um ano e sete meses, o empresário Leonildo Borges Rocha, diretor-presidente do grupo, investiu R$ 35 milhões. Hoje a empresa mantém 280 trabalhadores e vai empregar, a partir de amanhã, mais 150 para atuar na produção, gerando 430 postos de trabalho diretos, segundo informou Zeferino Abreu Neto, o Zé Fera, diretor-administrativo da Maragusa.
Ainda de acordo com ele, entre os primeiros 60 a 90 dias, a média de produção será entre 9 mil e 10 mil toneladas de ferro gusa. É o que o executivo chama de período de adaptação, depois do qual a empresa passa a operar com capacidade total.
No que diz respeito à legalidade do carvão vegetal usado na produção do gusa, que é a grande dor de cabeça da maioria das guseiras de Marabá, Zé Fera diz que a Maragusa já pulou essa etapa antes mesmo de começar a construir sua estrutura física.
É que a empresa marabaense fechou contrato com a Cikel, empresa de Belém, com selo verde, que vai fornecer carvão vegetal de origem legal comprovada até 2015.
Mas o executivo deixa claro que a intenção da Maragusa é de se tornar sustentável num curto espaço de tempo. Para tanto, segundo Zé Fera, a empresa mantém um projeto de reflorestamento de 30 mil hectares distribuídos em municípios da região sul do Estado. “Nosso interesse é reflorestar dentro do Pará”, declara.
Este ano devem ser reflorestados 2,5 mil hectares e, a partir de 2008, a Maragusa pretende reflorestar entre 3 mil a 5 mil hectares/ano. Nota do Blog: Na foto que abre essa reportagem, o meu cumpadre Zé Fera, padrinho de minha esposa no Rotary Internacional. |
Comentários
Esse eterno sorriso faz a diferença em qualquer situação.
Meu padrinho, amigo ke companheiro de atividades vividas com singular emoção na ajuda ao próximo. Avante companheiro!
Lucia Helena