Café na Política
Ícone pop que inspira gerações e uma das figuras mais controversas do século passado, o médico argentino Che Gueverra, artífice ao lado de seu colega Fidel Castro da Revolução Cubana, é sempre reverenciado como símbolo da liberdade pelo socialismo.
A morte de Che Guevara pelo Exército boliviano, sob orientação da CIA americana, que completa 40 anos em nove de outubro, já começa a ser reverenciada em uma série de eventos, incluindo o lançamento de livros sobre o herói guerrilheiro que ainda empolga a juventude e revolucionários de todo o mundo.O conhecido "caderno verde de Che", no qual o revolucionário argentino reuniu uma antologia de poemas de autores ibero-americanos, será publicado pela editora Planeta, informou o escritor mexicano Paco Ignacio Taibo II, que escreverá o prefácio da edição.
Retrato de Guevara (1928-1967), médico e guerrilheiro argentino "Quando Che é preso (na Bolívia) e o levam para La Higuera, há um momento em que os dois agentes da CIA que estão ali e o G2 (serviço de inteligência militar) boliviano revistam o conteúdo de sua mochila (...) e encontram os diários, o caderno de códigos para se comunicar com Havana e um caderno verde", contou o escritor.
Cópias desse caderno, que foi guardado junto com outros documentos em uma caixa-forte pelos serviços secretos da Bolívia, chegaram há dois anos às mãos da editora Planeta, que encarregou Taibo II, que em 1997 escreveu uma biografia de Che, de autenticar e analisar o material.
2 comentários:
Viva Che !
Abraços.
Hay ue endurecerse pero sin perder la ternura!
Che eterno
Postar um comentário