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Dos R$ 47 bilhões aprovados no orçamento do ano passado, por exemplo, apenas 20% foram liberados.
"Este ano não será diferente. É uma peça ficcional que não atende às necessidades da sociedade. O Executico sangra o crescimento do Brasil. O presidente sangra o povo brasileiro", protestou votando contra o orçamento o deputado federal Giovanni Queiroz (PDT-PA), voltando a denunciar a existência de superfaturamento em várias obras constantes na peça.
O deputado Giovanni Queiroz (PDT-PA) considerou que o Congresso pouco se ateve a uma questão considerada fundamental por ele: as despesas para o pagamento de juros. Dos R$ 152 bilhões previstos para este ano, apenas 4% sairão do orçamento, sendo o restante obtido pela emissão de títulos públicos, que impedirão a redução da taxa de juros.
Ele informou que votaria contra a proposta – indo contra decisão de seu partido – “em razão da manutenção de obras com valores superestimados”. O deputado citou o caso de um prédio do Tribunal Regional Federal (TRF), orçado em R$ 498 milhões, o equivalente a R$ 3 mil o metro quadrado.
A batalha agora deve prosseguir após a Semana Santa quando deputados e senadores devem apreciar mais de 800 vetos do Executivo à projetos de Lei encaminhados à sansão.
DEM e PSDB abriram "guerra" franca e entrarão em obstrução permanente contra Medidas Provisórias enviadas pelo Executivo.
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