Retorno para casa

Fotos: Val-André/Edu Sobreira






































No retorno à Brasília o registro de duas cenas na capital paulista.














O predomínio do plantio de cana-de-açúcar nas fazendas paulistas é incontestável. Na estrada o plantio é de um lado e de outro das rodovias.

2 comentários:

Anônimo disse...

Do Blog Espaço Aberto

"Tem cheiro de fritura na Casa Militar de Ana Júlia. É delicada, mas muito delicada a situação do coronel Raimundo de Oliveira Pantoja Júnior à frente da chefia da Casa Militar do governo Ana Júlia Carepa. Um militar ouvido pelo blog e indagado se apostava na iminente saída de Pantoja da Casa Militar, ilustrou a situação respondendo assim: “Se fosse eu que estivesse nessa situação, eu diria que só respondo pelo ontem e pelo amanhã. No máximo.” O nome que traduz a fragilidade política em que se encontra o chefe da Casa Militar tem nome, patente e parentesco. Chama-se Antonio Cláudio Moraes Puty. É tenente-coronel da Polícia Militar do Estado. E – last but not least (por último, mas não menos importante) – este Puty é primo do outro Puty, também Cláudio e chefe da Casa Civil da governadora Ana Júlia Carepa. E o que Puty tem a ver com Pantoja e com as tensões que fazem fervilhar a Casa Militar? É simples. O tenente-coronel Antonio Cláudio Moraes Puty, que era subchefe da pasta e portanto o segundo na hierarquia, foi dispensado das funções pelo chefe da Casa Militar pelo coronel Pantoja Jr. O afastamento é recente. Aconteceu em fevereiro passado. O afastamento de Puty da subchefia da Casa Militar foi apenas uma das mexidas que Pantoja Jr. promoveu e que, como se vê agora, viriam a colocar o titular da pasta na fio da navalha. Em fevereiro, o chefe da Casa Militar assinou duas portarias. Numa delas, a de nº 056/2008 - CMG de 13 de fevereiro de 2008, publicada no Diário Oficial nº 31.107, de 14 de fevereiro (clique aqui e procure a portaria no link Portarias, da Casa Militar), Pantoja tirou do tenente-coronel Puty a função de autoridade homologadora de procedimentos licitatórios e transferiu-a para o tenente-coronel Marcos Machado Eismann. Em outra portaria, a de nº 054/2008 , igualmente de 13 de fevereiro e publicada no mesmo Diário Oficial n 31.107, Pantoja também designou o capitão Sérgio Ricardo Fialho Andrade para fiscalizar, em substituição ao tenente-coronel Temístocles Paulo da Silva, o Contrato nº Contrato 001/07-CMG, celebrado entre a o governo do Estado e a Empresa Amazon Card’s Sociedade Civil Ltda. No dia 18 de fevereiro, o Diário Oficial nº 31.109 trouxe outra portaria, a de nº 055/2008 (clique aqui e procure na Casa Militar), assinada também pelo coronel Pantoja. O ato afastou Temístocles da Diretoria Administrativa da Casa Militar e designou para a função o major Roberto Rodrigues dos Santos. Todas essas mexidas foram feitas em fevereiro. No dia 10 de abril passado, Charles Alcântara deixou a chefia da Casa Civil. Cláudio Puty, o primo do tenente-coronel Antonio Cláudio Moraes Puty, assumiu a Casa Civil. Do dia 10 de abril até agora, fontes da Casa Civil garantem ao Espaço Aberto que Cláudio Puty ainda não teve uma audiência sequer com o chefe da Casa Militar, coronel Pantoja Jr. Mas Puty já teve vários encontros com seu primo, o tenente-coronel Puty, e com o tenente-coronel Temístocles Paulo da Silva. A última conversa entre os três ocorreu há poucos dias, nesta semana. Por enquanto, Pantoja continua no cargo. Mas que tem cheiro de fritura no ar, isso tem. Um cheiro fortíssimo, que supera até os limites do Palácio dos Despachos."

Val-André Mutran  disse...

Disputa pelo poder é isso mesmo.

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