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Lago Paranoá é o cartão postal da falta de segurança

Um dos mais belos cartãos postais de Brasília sofre com a falta de segurança em suas águas, sob a responsabilidade da Marinha. As autoridades negam a falta de fiscalização, mas, a realidade é bem diferente.

No último final de semana, era possível, quem quiesesse ver, um indivíduo num casco de alumínio, nas imediações da sede Náutica da Ascade, pesquando tranquilamente e sem ser incomodado por ninguém com uma tarrafa. Ele retirava dezenas de peixes bem abaixo do tamanho permitido pelas autoridades ambientais.

No mesmo lugar, era possível verificar usos e abusos de condutores de potentes jet-skis que atingiam altíssimas velocidades em manobras super arriscadas –e nada de fiscalização.

Neguinho enche a cara de cachaça e vai pilotar esse veículos náuticos, expondo os demais usuários do Lago a graves acidentes, como o que ocorreu há quinze dias no naufrágio do barco Imagination, vitimando 9 pessoas.

Está na hora desse estado de coisas ser modificado, antes que novas tragédias aconteçam.

Bier Fast no Pontão

Foto: Markus Mutran
















O blog recomenda o restaurante Bier Fast no Pontão do Lago Sul.

O litoral é show

Fotos: Val-Amdré/Marcos Dias














Nesta tomada ao fundo Peruíbe e Itanhaém, litoral sul de São Paulo.















A locomotiva do Brasil é pujante. Nada menos que 4 milhões de paulistanos desceram a Serra do Mar inundando as estradas controladas pela Ecovias -- concessionária que explora a Anhanguera-Bandeirantes e Imigrantes.















Passamos o dia em Santos e São Vicente e curtimos a virada do ano no reveillon do Deck-Bar em Peruíbe ao lado de amigos.













Marcos Dias foi meu colega no curso de engenharia civil no Cesep, aqui ao lado da esposa médica Claudia Dias, direto de Belém, nos fazem agradável companhia nesta viagem de férias.

Praias lotadas, gente bonita e baladas todas as noites são as pedidas dos turistas que têm a seu dispor uma das melhores infra-estrutura turísticas do Brasil.














Eu e Lúcia curtindo o sol.
Posted by Picasa

A praia do Tucunaré

Fotos: Val-André Mutran
A praia do Tucunaré em Marabá (PA) é uma dessas dádivas que a mãe natureza planta diante dos olhos que a conhecem.








O acesso para o balneário é através de duas escadarias que se encontram no atracadouro.







Um bar flutuante pontua a paisagem ao lado das escadarias. O comerciante que o explora escapa dos caríssimos impostos cobrados aos concorrentes localizados logo acima, em terra firme, na orla do Tocantins, no principal ponto de movimentação hoje na cidade.






A travessia custa R$ 2,00 por pessoa e não dura 5 minutos, dando tempo suficiente para fotografar a paisagem ou filmá-la.


A praia no entardecer tem uma luz mágica.



Sol posto, resta ao visitante retornar para a cidade.



De volta ao batente

Foi tranqüila a volta deste blogger para Brasília. Viajar com a luz do dia fez a diferença no trajeto de volta apesar do calôr que obriga o uso do ar-condicionado do carro aumentando significativamente o custo da viagem de 1.656 quilômetros que separam a minha casa no DF à porta da casa de meus pais em Marabá (PA).

Já retomei minhas funções por aqui.

Os amigos no Maraluar

Fotos: Markus e Val-André Mutran















O blogger com a amiga, idealizadora e coordenadora-geral do 14.º Maraluar, vereadora Vanda Américo, que comanda a competente equipe Só da Terra, responsáveis pelo melhor e mais bem organizado Maraluar de todos os tempos.

O Maraluar é realizado numa Arena montada em plena Praia do Tucunaré. Os custos são elevados para os organizadores que não podem errar, visto que o público alvo é exigente. O preço da mesa não cobre todas as despesas e os coordenadores recorrem ao comércio local em busca de patrocínio.









Vista do Portal do Maraluar com o sol raiando

Três bandas são contratadas para tocar até o raiar do dia. O megaluau já entrou no calendário oficial do município e do estado ao adquirir o status de uma das três maiores festas do Pará, perdendo apenas para o Círio de Nazaré e o Sairé em Santarém.










O retorno da festa é feito por barcos cadastrados com antecedência para que todos sejam conduzidos com a maior segurança de volta à Orla da cidade.












blogger e a família













Minha cunhada Moca Leite, meu irmão Markus Mutran, diretor-geral dos veículos de comunicação do Grupo DM Participações e o querido amigo advogado Serginho Corrêa, que após temporada em Brasília, retorna à Marabá para militar na concorrida Banca do irmão, Cláudio Corrêa.

Revendo caros amigos

Fotos: Val e Markus Mutran

Saber viver é ter bons amigos. Um montão deles.




















Rumo ao Norte

Fotos: Val-André















A saída de casa em Brasília

Saímos na quinta-feira, 17, de Brasília (DF) ao meio dia e meio em direção à Marabá (PA). Tocamos sem parar, exceto para reabastecimento do carro.













Essa é a vista de barco da orla de Marabá

As 20h30 jantamos na Churrascaria do Gaúcho em Porto Nacional (TO). A estrada via saída norte do DF qua dá acesso ao Goiás e ao Tocantins não tem um buraco. A sinalização é excelente e decidi tocar até o meu destino.

Minha esposa Lucia Helena não enjeita um desafio e assim o fizemos.









A travessia para a praia

Exatamente as 2h30 da manhã de sexta-feira, 18, reabastecemos em Araguaína (TO). Havia 12 horas que eu estava dirigindo. Passei a direção para Lucia e ela tocou o carro até Xambioá (TO).

Acordei e atravessamos na balsa para São Geraldo do Araguaia na divisa TO-PA.

Os 160 quilômetros que separam São Geraldo de Marabá é uma tristeza. A estrada é uma avacalhação.

Reassumi a direção e chegamos na porta da casa de meus pais exatamente as 6h10 da manhã.

Após o almoço fomos para a praia do Tucunaré, bem em frente a cidade.

Nos instalamos na barraca da Terezinha, a primeira a se instalar na praia e a última a sair quando as águas do rio Tocantins sobem até 11 metros acima do seu nível normal.










Praia do Tucunaré, Marabá (PA)


A barraca em tela tem o melhor peixe frito (tucunaré) que já comi na minha vida.

Estamos em recesso

Uma pequena pausa para um curto recesso impediram a atualização do blog, no que pedimos a compreensão dos leitores.

Encontro-me em Marabá – minha terra natal – desde a última sexta-feira, 18.

Problemas insanáveis de acesso à internet impediram a postagem do material produzido, em especial como foi a versão 2008 do Maraluar, simplesmente sensacional.

A maior festa do interior do Pará está cada vez mais sofisticada e monumental.

Pretendo publicar ainda hoje as fotos. Até lá.

Fun!

Foto: Lucia Helena C. Pinheiro
Carajaenses!

Pólo turístico Araguaia-Tocantins se prepara para o veraneio

Os 52 municípios paraenses que integram o pólo turístico Araguaia Tocantins se preparam para mais uma temporada de férias. Entre as opções que oferecem aos visitantes estão os encantos dos municípios de Conceição do Araguaia, Parauapebas, Marabá, Tucuruí, Itupiranga, Cametá, Abaetetuba e Barcarena.

O pólo é rico em recursos minerais e naturais, grandes rios, uma fauna e flora típicas da Amazônia e que agradam qualquer turista. Como explica a presidente do Fórum Regional de Turismo (FORUMTURAT), Isis Mourão, o pólo traz no desenho da regionalização do turismo 17 municípios prioritário que incluem cinco rotas turísticas: Rota do Açaí (Moju, Barcarena, Abaetetuba e Igarapé-Miri), Rota do Grande Lago (Tucuruí, Breu Branco, Jacundá e Itupiranga), Rota do Minério (Marabá, Parauapebas, Canaã dos Carajás e São João do Araguaia), Rota do Agronegócio (Pau D'arco, Xinguara e Redenção), Rota das Águas (Conceição do Araguaia, Santana do Araguaia e Santa Maria das Barreiras).

Considerada cidade pólo do sudeste paraense, Marabá, que integra a Rota dos Minérios, está localizada a 527 km da capital Belém, no encontro dos rios Tocantins e Itacaiúnas. Tem um clima tropical quente e úmido e a partir de meados de junho, com a baixa do rio Tocantins, revela suas praias, a exemplo da praia do Tucunaré e do Geladinho, muito acessíveis e ideais para quem gosta de sol e água doce.

A cidade divide-se em núcleos: Marabá Pioneira, onde ainda encontramos casarões da época da formação do lugar, Nova Marabá e Cidade Nova. Uma boa dica para quem vai conhecer Marabá é uma visita à Fundação Casa da Cultura. Com um rico acervo sobre a cultura local, o espaço localizado na Nova Marabá é bem interativo, guarda a história dos índios da região, amostras das riquezas do lugar, como sementes de plantas e árvores nativas, animais empalhados, artefatos indígenas, pinturas e uma literatura seleta, obra dos principais escritores da terra ou de outras regiões.

Bem cuidada e em amplo processo de desenvolvimento urbano Marabá tem em sua orla um dos principais cartões postais. Suas praças foram projetadas não só para acolher mas para dar conforto, diversão e bem estar aos freqüentadores, a exemplo da Praça da Criança e Duque de Caxias.

Para quem gosta de contato com a natureza, existem muitas unidades de conservação. Área de Proteção Ambiental do Igarapé Gelado, Floresta Nacional dos Carajás, Floresta Nacional do Itacaiúnas, Reserva Biológica do Tapiragé, Floresta Nacional do Tapirapé-Aquiri e Reserva Particular do Patrimônio Natural da Fazenda Pioneira. Em termos de acesso, uma excelente opção é o parque da Fundação Zoobotânica de Marabá, onde espécies da flora e da fauna, como a raríssima arara azul e a onça pintada estão em processo de readaptação ao habitat natural.

O lugar é como um grande hospital, em plena floresta amazônica. Aberto para visitação pré-agendada, o parque é cadastrado no Conselho Nacional de Meio Ambiente e recebe grupos de turistas, pesquisadores, estudantes, entre outros. Papagaios, macacos de várias espécies, gavião real, raposa, araras, jaguatirica, preguiças e outros bichos habitam provisoriamente o parque, localizado no km 9 (sentido Marabá

–Carajás) da Rodovia PA-150.

Rota do Grande Lago - Ainda no pólo Araguaia Tocantins, Tucuruí (na língua tupi rio dos gafanhotos), localizado a 427 km de Belém, é um dos municípios paraenses que mais se destacam na mídia nacional e até internacional. Não por acaso, afinal, é guardião da Usina Hidrelétrica de Tucuruí, 100% brasileira e a quarta maior do mundo, responsável pela geração de energia elétrica para boa parte do Brasil. Sinônimo de modernidade e desenvolvimento, avanços tecnológicos e ousadia do homem, a Usina foi construída em 1984 e é também sinônimo de atrativo turístico.

Como relata Mariana Bogea, uma parceria entre a prefeitura de Tucuruí, por meio da Secretaria Municipal de Turismo, que ela dirige, e a administração da Usina, permite que a comunidade visite o projeto, conheça seu funcionamento e interaja com os diversos espaços. A ilha de Germoplasma é um desses lugares abertos à visitação. Um museu também guarda as amostras da fauna e da flora originais da região antes do alagamento da área para construção da hidrelétrica. Turistas e visitantes de outros estados e países também fazem as visitas monitoradas. Dona Elvira Moraes, 75 anos, mora em Tucuruí desde 1958, mas nunca tinha ido à Hidrelétrica. Em recente passeio, promovido pela Secretaria de Turismo, se emocionou com o que viu.

"Eu via os índios do lado de lá do rio, eles atravessavam de canoa pra buscar remédios e tinham muito medo da água naquela época. Eu não imaginava que aqui era tão grande e tão importante assim", diz a anciã, que vê o desenvolvimento de sua cidade a partir das janelas abertas pelo turismo.

O município é também um rico e promissor pólo de pesca esportiva, o que fez com que a prefeitura não só incentivasse torneios como também investisse na reprodução de espécies como forma de manter a psicultura como base econômica e de desenvolvimento sustentável das famílias. A meta do projeto é inserir 20 mil trabalhadores no mercado produtivo do pescado, que envolve a montagem de tanques de criação, fabricação de ração, frigorífico entre outras atividades, que já começam a ser desenvolvidas no município e em especial no lago de Tucuruí, que tem uma extensão de 2.430km2, tudo executado aos olhos dos turistas e dos adeptos da pesca esportiva.

Investimentos – Para dinamizar ainda mais o pólo Araguaia Tocantins dois projetos de desenvolvimento turístico estão sendo trabalhados pelo Fórum Regional de Turismo – FORUMTURAT. O Plano de Desenvolvimento Turístico da região Araguaia e o Plano de Desenvolvimento Turístico da região Tocantins. Ambos estão sendo debatidos amplamente, como alternativa de fortalecimento do pólo e suas rotas, que se preparam para receber grande fluxo neste período de veraneio.

Dicas de Brasília















Esse típico boteco já virou ponto de encontro de algumas galeras, que sempre acabam parando por ali para jogar conversa fora regada a muita bebida. A freqüência constante permite que o cliente receba atendimento personalizado: os garçons conhecem grande parte das pessoas pelo nome.

No cardápio, destacam-se os seis tipos de caldo e petiscos como carne-de-sol, costelinha de porco e, o mais pedido, moela de frango. Além de entradas, o Bar dos Cunhados serve refeições como filé à francesa, com batata palha, presunto, ervilha e cebola. Na seção de bebidas, destaque para as cachaças.

Onde?
SCLN 115, bloco B, loja 21
Zona 0
Fone: 3274-7805

Retorno para casa

Fotos: Val-André/Edu Sobreira






































No retorno à Brasília o registro de duas cenas na capital paulista.














O predomínio do plantio de cana-de-açúcar nas fazendas paulistas é incontestável. Na estrada o plantio é de um lado e de outro das rodovias.

Hoje vai dar praia

Fotos: Val-André/Edu Sobreira
Há dois dias caiu uma intensa chuva em todo o litoral santista, porém, hoje dia amanheceu com um sol majestoso e vai dar para dar um passeio legal na encantadora Peruíbe.










Enquanto o tempo não melhorava resolvemos jogar cartas para matar o tempo.

Ontem demos uma volta em Itanhaém, distante 25 quilômetros de Peruíbe.










Enseada de Itanhaém na entrada do Iate Clube



Eu, publicitário e chefe de cozinha Eduardo Sobreira e o médico brasiliense Paulo Nardelli, radicado em Peruíbe. Duas figuraças.

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