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Estamos em recesso

Uma pequena pausa para um curto recesso impediram a atualização do blog, no que pedimos a compreensão dos leitores.

Encontro-me em Marabá – minha terra natal – desde a última sexta-feira, 18.

Problemas insanáveis de acesso à internet impediram a postagem do material produzido, em especial como foi a versão 2008 do Maraluar, simplesmente sensacional.

A maior festa do interior do Pará está cada vez mais sofisticada e monumental.

Pretendo publicar ainda hoje as fotos. Até lá.

Maraluar: A melhor festa do Pará

Fotos: Val-André Mutran/Paulo Sérgio Pinheiro/Markus Mutran/Correio do Tocantins

















A melhor festa caribenha de todo o Estado do Pará realiza-se ininterruptamente há 13 anos. Trata-se do Maraluar, que resume um grande encontro na Praia do Tucunaré, reunindo 20 mil pessoas em toda a extensão do balneário e outras 6 mil na festa em sí.

Filmei tudo com meu irmão e após a edição vou publicar aqui.















É construída todos os anos uma arena de mais ou menos 10 mil metros quadrados, toda cercada e decorada, dotada de um grupo gerador capaz de iluminar uma cidade de 10 mil habitantes.
Este ano o tema foi o glamour dos cabarés marabaenses.
















Minha Lúcia Helena Pinheiro (E) e eu, na travessia para a farra.


Algo como 1000 mesas foram vendidas ao preço de R$ 350,00, sendo que uma pequena parcela é distribuída aos veículos de comunicação, autoridades e convidados especiais da líder do Grupo Só da Terra, capitaneado pela vereadora Vanda Américo.


















Nosso grupo atravessando em direção à praia

















Meu irmão (E) Markus Mutran, diretor-geral da TV Eldorado (SBT-Marabá) e meu sobrinho Caio Leite Pereira (D), estudante de música em Belém

Chegamos à festa às 2 da manhã, após jantar de longo curso no Galego's, na Orla do Rio Tocantins, em Marabá.























Minha querida sogra, Maria Adelaide Pinheiro,
from Belém, na travessia rumo ao Maraluar 2007


















Minha cunhada Selma Leite Morbach, pronta prá
desembarcar no Maraluar 2007

















De namorada a tiracolo, Daniel Morbach na travessia

No embarque do barco (foto abaixo) que nos conduziu à Praia, fomos recebidos pela Secretária Municipal de Educação, Kátia Garcia Américo, Vânia Américo, irmãs da organizadora da festa e amigos.
















Quando adentramos à Arena, o agito era total. A própria Vanda Américo não esperava o público que compareceu, muito superior ao de anos anteriores. Faltou comida e cerveja suficientes para tanta gente.

Outro senão é que no intervalo entre uma banda e outra deveria rolar um bom DJ. Vanda acatou a sugestão na hora e no próximo ano não haverá intervalos.






















Muita gente foi responsável pelo maior público já registrado desde a realização da 1.a edição há treze anos

Quatro bandas se apresentaram e, a que mais me agradou foi a Making Off. Vanda Américo, do grupo Só da Terra, também teve de intervir ao microfone solicitando que um grupo de pessoas parasse de subir nas cadeiras e mesas.

- Era muita energia!

















Markus Mutran (E), Vanda Américo, eu e Lúcia Pinheiro

















Minha filha, Leitícia Botelho Pereira (E) e Vanda Américo (D)

















Meu cunhado, Paulo Pinheiro (E), aposentado da Justiça Federal, from Belém e sua irmã Lúcia Pinheiro

















Bala, ex-integrante da Banda Stress, sucesso total do heavy metal nacional na década de 80 e eu.
Esquecí de perguntar em qual das quatro bandas que se apresentaram ele tocou

















Bala e Markus Mutran após o show do primeiro

















A caráter minha linda cunhada, Moca Leite Pereira, Bala e Markus Mutran

















Uma policial da briosa PM, meu amigo de longa data, major Furtado, Markus Mutran e eu. A PM garantiu a segurança de toda a praia. Não houve nenhuma ocorrência fora da rotina. Parabéns ao povo de Marabá e aos turistas

















Nos intervalos das filmagens, dançei um pouco para desenferrujar

















Adelaide Pinheiro e eu. Ah se todos tivessem, uma sogra maravilhosa, uma segunda mãe, como tenho

















Muitos preferem ir para o tablado para dançar em solo firme e abandonam, momentâneamente suas mesas






















A tradicional empresa Mansur, de Belém, foi a responsável pelo palco, som e iluminação. Impecável

















As amigas Lucia Helena Pinheiro, Receita Federal do Brasil em Brasília e Lilian Pereira, Chefa da Agência do INSS de Marabá























Desde a travessia, tudo foi só alegria

















Minhas amigas de Marabá


















Gente bonita prá todo lado

















Mônika, Lúcia, eu e o médico e capitão Walter, grande amigo. Dia claro e ninguém arredava o pé

A fina flôr do empresariado e políticos de toda a região do Carajás, turistas de outros estados e até estrangeiros se divertiram até o dia raiar.

















Do lado de fora da Arena a galera não deixa espaço na areia da praia. Uns ligados na festa, lá dentro, outros faturando alto com o comércio de bebidas, comidas e transportes

Meu grupo só arredou o pé às 8h30 da manhã.

Por várias razões achei a festa memorável.

Estava em família e reencontrei velhos amigos, queridos amigos e amigas.

Será muito difícil não comparecer ao Maraluar 2008.

P.S.: Gostaria de registrar o apreço e cortezia de Vanda Américo com nosso grupo.

Noite de lua cheia revive cabarés no 13º Maraluar

Jornal Correio do Tocantins

















Maraluar – em julho uma famosa festa no luar na praia do Tucunaré.















Para saber mais da festa clique aqui>>

Neste sábado (21) a praia do Tucunaré será palco para o 13º Maraluar, um baile ao estilo caribenho que reúne milhares de pessoas até o nascer do sol do dia seguinte. Nos últimos dias que antecedem a festa, mais de 100 pessoas trabalham para a realização da festa, entre carpinteiros, braçais, eletricistas e artistas-decoradores de cada espaço da arena que vai dando forma à casa de shows no meio da ilha.

O projeto embrionário do Maraluar começou com o Grupo Só da Terra, que congrega amigos que idealizaram a festa e a promovem até hoje. Este ano, eles demoraram cerca de dois meses para decidir sobre o tema e acabaram optando por reviver o glamour dos cabarés. “O Grupo Só da Terra tem o compromisso de recontar as histórias numa região de migração muito grande”, explica Vanda Américo, uma das coordenadoras da festa. Ela relembra que, assim como se vê na televisão retratar cabarés de época, Marabá também teve a magia dos cabarés e as festas a fantasia, com mulheres belíssimas que gastavam muito dinheiro com laquê, penteados, pinturas, plumas e paetês. Não era a prostituição do calçadão.

A história desse tema não é uma apologia à prostituição, mas uma forma de retratar a cultura dos cabarés”, justifica. Vanda observa que as pessoas iam para os cabarés para conversar, se divertir, discutir políticas, para jogar cartas e jogos de azar. “Tanto é verdade que o cenário lá dentro da arena será composto, principalmente, de jogos de azar, que enfoca a realidade do cabaré”, sustenta.

Segurança - Para garantir a segurança dos convidados, o Grupo Só da Terra mantém, desde a primeira edição do Maraluar, um cadastramento de barqueiros que transportam os participantes para a praia. Antes da festa, todos recebem orientação para que tratem bem o turista, independente da situação.

Cada embarcação é vistoriada antecipadamente pelas autoridades competentes para avaliar a capacidade e condições de trafegabilidade. Todos precisam ter coletes salva-vidas e boa estrutura de iluminação. “A idéia é oferecer uma festa agradável para manter todos os convidados na praia até o amanhecer, para facilitar o transporte de volta, sem atropelos”, enfatiza.

Bandas Com relação ao critério para a escolha das bandas, o Grupo Só da Terra procura valorizar a música regional. Para tanto, mantém contato com promotores de Belém para identificar quem está no auge para poder trazer ao Maraluar. O objetivo central é trazer duas bandas básicas para agradar pessoas dos mais variados gostos e idades. “Temos que ter aquela banda básica com instrumental de sopro que toca tudo, que é a banda do baile.

Temos mais uma banda de Marabá, Swing Moleque, que vai abrir a festa, desde às 22 horas, quando o pessoal estiver atravessando o rio, eles vão estar tocando”, antecipa. Depois do Swing Moleque, a noite será das bandas Zona Rural, Making Off e Maresia, de Belém. “Preferimos este ano contratar mais bandas com o objetivo de segurar os participantes na festa até o amanhecer, pois não queremos atravessar pessoas na madrugada, para evitar congestionamento de barcos no retorno”, esclarece Vanda. (Josélio Lima)

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