O PMDB arruinou Brasília...
Rogério Rosso entra para a lista de um dos mais incompetentes gestores da história do Brasil.
Vai ser ruim de serviço lá na tua casa.
A Capital do Brasil é só mato, baratas e ratos de verdade.
Buraco em tudo que é rua.
Saravá! O ano tá acabando e o mandato desta figura, graças a Deus, também.
Declaração de amor à Brasília
Ana Dubeux - anadubeux.df@dabr.com.br - No Correio
Nunca fui acusada formalmente, mas devo confessar a minha condição de ré absoluta numa pendenga que parece não ter fim. Arrasta-se desde 1987, quando cheguei a Brasília, um processo que me conduz a um sentimento cada vez mais forte por esta cidade. Para cada forasteiro que aqui se estabelece, a sentença tarda, embora se confirme sempre. Quem vai ficando por este cerradão tão árido e tão verde e tão monumentalmente belo está irremediavelmente fadado a um amor perpétuo. Quem chegou aqui ainda de calças curtas e cresceu à medida que as superquadras ganhavam vida tem como cupido a memória daqueles tempos. Muitos outros, que já aterrissaram de diploma na mão, à procura de emprego, tiveram a sorte e a oportunidade de encontrar um terreno fértil para o sustento, para constituir uma família e fazer muitos amigos.
No meu caso, não posso negar que o acaso pesou demais na minha relação próspera com a capital. Desembarquei de mala e cuia movida por uma vontade incontrolável de cobrir a Constituinte — ou seja, testemunhar e contar aos leitores de um jornal um momento histórico importantíssimo no processo de redemocratização do país. Mas quis o destino que a minha trajetória no jornalismo aqui em Brasília começasse na editoria de Cidades. Ainda bem. Iniciei, então, uma crescente e duradoura paixão que me move até hoje. Conheci dos meandros da política local aos primeiros assentamentos, passando pelo assombro dos crimes bárbaros, e tive a sorte de continuar acompanhando, muitas vezes com alegria, outras com tristeza, todos os acontecimentos. Devo isso, em grande parte, ao meu trabalho no Correio Braziliense.
O Correio e Brasília são, não há como negar, crias de um mesmo tempo, de um mesmo sonho, de uma só história. Muitos dos que aqui trabalham são pioneiros, filhos de pioneiros ou pessoas que viveram suas infâncias embaixo dos blocos. Não há meios de dissociar o jornal da cidade. Os leitores, como testemunham dia a dia por e-mails, cartas e telefonemas, esperam ver no jornal um prolongamento de seu olhar sobre a capital. Páginas e mais páginas, que devem servir ao propósito de conversar com eles sobre Brasília, sintetizar seus pensamentos, oferecer outros pontos de vista, retratar as novidades, informá-los e, por que não, homenageá-los, como temos feito em várias publicações, especialmente neste ano do seu cinquentenária — e que se estenderão ao longo desta semana.
Sinto orgulho de ter filhos e amigos brasilienses, da mesma forma como sou orgulhosa de ter feito da minha carreira jornalística um caminho próspero para a adoção de uma cidade que hoje enche meu coração. Podem dizer tudo de Brasília e podem até querer matá-la a cada dia, ferindo seus brios e seu propósitos, mas jamais conseguirão tirar das pessoas essa sensação de aconchego, de intimidade, de pertencimento. Com todos os problemas, aqui é nossa casa.
U2 nos 50 anos de Brasília
Conversando ontem com um dos assessores do Vice-Governador de Brasília, o bilionário empreiteiro Paulo Otávio, soube que o mesmo não se contenta com a abertura da Copa do Mundo de 2014. "Vamos abrir a Copa. São Paulo ou Rio fechará".
Os negócios de PO estão direcionados ao Turismo como apêndice principal do Grupo Paulo Otávio.
Segundo meu confidente amigo, PO que já era sócio do Brasília Alvorada Towers, comprou o controle acionário do melhor hotel de luxo de Brasília da empresária nipo brasileira Chieko Aoki -- uma das mulheres mais ricas do mundo -- numa transação de quase meio bilhão de dólares, e agora quer trazer o U2 para as comemorações do 50 anos da Capital Federal.
Desde já, trocando idéias com meu informante, será o maior show jamais realizado no mundo.
A expectativa de PO para o desafio é fazer um teste da capacidade operacional de Brasília para receber 3 milhões de pessoas com total segurança, empresas aéreas e rodoviárias fazendo um desconto jamais visto na história deste país, rede hoteleira absolutamente lotada e o Comércio "morrendo" de alegria, seria um ensaio para a Copa.
Será que PO conseguirá?
José Roberto Arruda (E) e Paulo Otávio (D), Governador e Vice-Governador do Distrito Federal
Arruda o governador do DF disse que assina embaixo.
Os flanares vem para essa onda?
Será dia 28 de abril do ano que vem.
Preparem as redes. Minha casa está as ordens.
Isso é Brasília
A capital do futebol
COPA DE 2014
Confirmada ontem como uma das sedes do Mundial, Brasília entra agora na fase de obras, com um projeto de R$ 3 bilhões, para ter o direito de sediar a partida de abertura da competição
DISTRITO FEDERAL
População: 2.557.614 habitantes
Estádio Nacional de Brasília Capacidade: 71mil pessoas
Situação: construído em 1974, será ampliado, com previsão de entrega para 2012
Nassau — A Federação Internacional de Futebol (Fifa) anunciou ontem, sem surpresas, as 12 cidades brasileiras que receberão os jogos da Copa do Mundo de 2014. Como antecipado desde ontem, São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte (Sudeste); Porto Alegre e Curitiba (Sul); Brasília e Cuiabá (Centro-Oeste); Salvador, Recife, Fortaleza e Natal (Nordeste) e Manaus (Norte) eram apontadas como favoritas entre as 17 candidatas. Originalmente, deveriam ser apenas 10 sedes, mas foi atendido pedido do presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ricardo Teixeira, e do governo brasileiro. O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, recebeu os agradecimentos do presidente da Fifa, Joseph Blatter, pelo apoio à organização do Mundial.
“Ter 10 sedes era a proposta da Fifa, mas a intervenção de Teixeira e o interesse do país nos fizeram chegar a 12”, admitiu Blatter durante o anúncio, em congresso da entidade em Nassau, nas Bahamas. O presidente de honra da Fifa, João Havelange, que ficou no comando de 1974 a 1998, esteve presente.
O secretário-geral, Jerome Valcke, disse que a escolha obedeceu critérios técnicos, com base nas visitas feitas por técnicos da entidade no começo do ano, além dos projetos entregues pelas cidades. Blatter admitiu, depois, que a escolha mais difícil foi a da Amazônia — Manaus foi escolhida em detrimento de Belém e Rio Branco. Florianópolis, Goiânia e Campo Grande também ficaram de fora.
Ricardo Teixeira aproveitou o evento para mandar um recado às cidades escolhidas. “O trabalho começa agora, e é preciso estar à altura desse grande privilégio.”
Brasília
O projeto da capital da República prevê mais de R$ 3 bilhões de investimento em obras. Os três principais projetos já estão com estudos técnicos concluídos e em fase preparatória da contratação — reforma do Estádio Mané Garrincha (R$ 600 milhões), que passará a se chamar Estádio Nacional; ampliação do aeroporto (R$ 500 milhões), licitada pelo governo federal, e o sistema VLT (veículo leve sobre trilhos), estimado em R$ 1 bilhão.
Com capacidade atual para 42 mil pessoas, o Mané Garrincha acomodará 71 mil pessoas, o que o habilitaria a receber os jogos de abertura ou de encerramento — Brasília briga com São Paulo pelo jogo inaugural, mas Belo Horizonte também tem chances. As obras devem começar em setembro, e a inauguração está prevista para dezembro de 2012. O estádio terá cobertura em estrutura metálica e membrana tensionada entre os cabos de aço da estrutura principal. A pista de atletismo será rebaixada em quatro metros para permitir perfeita visibilidade do campo nas arquibancadas superior e intermediária. A área da geral será demolida e em seu lugar será construída uma arquibancada inferior, mais próxima ao campo e com o dobro da capacidade atual.
O projeto prevê ainda três subsolos, com estacionamentos privativos, além de quatro vestiários para jogadores, dois para árbitros, dois para gandulas, uma central médica, uma sala de exames antidoping e áreas de apoio.
Até a Copa, deve estar concluído o novo sistema viário da cidade. Com a integração entre ônibus, metrô e VLT, poderão ser transportados 120 mil passageiros ao dia. Licitado em maio de 2008, o projeto teve as obras iniciadas em março deste ano e deve custar cerca de R$ 2 bilhões até a conclusão, em 2010. Com a ampliação, o aeroporto também terá a capacidade aumentada de 12 mil para 19 mil passageiros ao ano.
Brasília: Quase 50
Brasília, capital de todos os brasileiros, vive sendo injustiçada. Falam de corrupção, de desmandos, mas não falam de outros assuntos que rodeiam essa cidade singular, planejada, patrimônio cultural da humanidade — título concedido pela Unesco. Cidade de contrastes, de espaços abertos, de integração, de ritmo próprio, de todos os falares e sotaques. Cidade de imigrantes e emigrantes. Cheia de embaixadas e de caldos de cana e por-do-sol decantado em músicas, como a famosa de Djavan e Caetano Veloso, Linha do Equador: “Céu de Brasília , traço do arquiteto, gosto tanto dela assim”. Brasília, por ser a capital federal e abrigar as mais importantes representações de imprensa, políticas, religiosas e diplomáticas, é a base ideal para um veículo de comunicação como o nosso. Entretanto, trabalhar a informação em Brasília requer considerar as especificidades de uma Capital Federal. Com efeito, pela sua característica de principal centro de decisões políticas do País, Brasília é a cidade para onde mais se estendem as vistas, as preocupações e os interesses da Nação. Mesmo nos grandes centros urbanos, nos que têm os maiores parques industriais, maior autonomia e dinamismo econômico, mesmo - ou especialmente – nestes sabe-se das profundas imbricações ( para não falar em dependência) que seus negócios, suas atividades, estabelecem com as decisões geradas, gestadas e geridas a partir da capital política do País. Brasília não é somente o lugar onde as coisas acontecem – é, principalmente o local onde se fazem acontecer as coisas. Para isso, presume-se, a informação adquire, em Brasília, outra qualidade: deixa de ter importância acessória, adjetiva, e torna-se elemento fundamental, substantivo. Vale dizer: a informação, na Capital Federal, não somente auxilia um negócio; ela é o negócio. Desta forma, ausente a informação, desaparecem os próprios negócios: como num passe de mágica, empresas são extintas, instituições são liquidadas, órgãos públicos são fundidos. Decisões são tomadas a todo instante. Uma assinatura e o que existia há anos passa a ser só referência histórica. Por isso, nossa revista abriu o canal e foi ouvir pessoas que têm muito a dizer sobre essa cidade quase cinquentona e que ainda inspira e transpira criação e luz.
Por Isabela Martin
Brasília, nossa terra
Personalidades que vivem Brasília falam de diferentes aspectos
da cidade prestes a completar 50 anos
Duzentos anos de história do Território Brasiliense
Por Deusdedith Junior
Coordenador de História do UniCeub, mestre e doutorando em História, autor do livro “Viagem pela Estrada Real dos Goyazes”
Brasília e o Distrito Federal nasceram juntas há quase 50 anos. É raro viver em um lugar em que a maioria das cidades tem mais ou menos a mesma idade e a mesma origem. Brasília nasceu de fora pra dentro. Vieram aqui construir e habitar a cidade e a região brasileiros dos mais longínquos rincões. Quem construiu Brasília foi gente que veio “de fora”, de outros cantos do Brasil. É correto afirmar o que foi dito acima, mas isso não conta toda a história dessa região.
Este lugar já era habitado antes? E se era, quem e onde morava por aqui? A ideia do “zero absoluto”, do “deserto” no Planalto Central parece suspeita quando insistimos em negar a herança goiana desse lugar. Fizemos do goiano o nosso par opositor da identidade brasiliense, e para reforçar este argumento contamos a história de Brasília, mas não a história de uma região. Em síntese, não temos uma história regional — somente uma história de Brasília —, pois ela revelaria outros 150 anos de história que não gostamos muito de lembrar.
O poeta bem humorado Nicholas Behr já nos lembrava desse esquecimento: “… bem, o sr. já nos mostrou os blocos, as quadras, os gramados, os eixos, os monumentos… será que dava do sr. nos mostrar a cidade propriamente dita!?” E para além da cidade, podemos nos surpreender ao olhar para a longa história que nos conta o mapa do Distrito Federal.
A hidrografia do Distrito Federal teve todos os seus rios batizados antes da construção da grande cidade. E o que encontramos são nomes que se referem à vida rural: Sobradinho — nome de fazenda; São Bartolomeu — homenagem ao descobridor das minas do Goiás; Fazendinha; Valos — demarcadores de fazendas; Açude; Monjolo; Contagem — antigo posto fiscal; Descoberto — relativo à mineração; Gama — nome de uma antiga fazenda. E poderia ser grande a lista, pois grande é a quantidade de cursos d’águas que irrigam o nosso quadrilátero. Compõe-se aí uma história de ocupação intensa — quase todos os rios já eram conhecidos — que se completa com uma sutil malha viária a ligar as fazendas, umas às outras, e estas às vias principais que ligavam o Goiás à Bahia e a Minas Gerais.
Poderíamos imaginar que essa história das fazendas desaparecerá por completo. Mas nos basta passear pelos circuitos do turismo ecológico e rural do Distrito Federal para encontrarmos casas do século XIX, vestígios de cemitérios antigos e outros restos desse passado que até nas áreas intangíveis do Parque Nacional de Brasília se escondem entre as mangueiras (plantas exóticas), prova concreta de que grandes fazendas existiram ali. Deveríamos recuar a nossa história ao século XIX para nos compreendermos melhor.
Mais longe que isso, porém, encontramos os vestígios de mineração do período colonial nas curvas dos rios da região de Taguatinga — mais uma palavra daqueles tempos, em Tupi-Guraní —, Samambaia e Gama — aquela antiga fazenda. Mais distante ainda no tempo, os restos de cerâmica e outros objetos deixados por tribos indígenas que caçavam intensamente nesta região, e ainda as pontas de lança e outros instrumentos de pedra pré-históricos (de até 6 mil anos atrás) que se revelam aos atentos observadores da antiguidade desse lugar.
Não foi uma completa surpresa encontrar entre os documentos goianos guardados no Arquivo Histórico Ultramarino, em Portugal, um relato de viagem escrito por um tropeiro, José da Costa Diogo, em 1734, contendo uma relação dos lugares por onde passou, vindo de Minas Gerais em direção à área de mineração goiana e citando fazendas, rios e outras referências que ainda pertencem ao vocabulário do mapa do Distrito Federal.
Na linguagem do século XVIII, o viajante descreve os lugares por onde passou: “Dos Bezerras a Lagoa Fea; Dahy a Bandeyrinha; Dahy a João da Costa; Dahy ao Monteiro; Dahy ao Sobradinho; Dahy às Três barras; Dahy aos Macacos; Dahy ao Ribeirão da Área; Dahy ao Corumbá que não está povoado; Dahy ao Arrayal da Meyaponte”. Este é o antigo percurso daquela que mais tarde se tornou a Estrada Real de Goiás e que ainda podemos percorrer em um pequeno trecho que contorna no Parque Nacional de Brasília.
Este é, até o momento, o mais antigo relato de uma passagem pela região do Distrito Federal. Uma história de duzentos anos que mesmo longe dos registros oficiais sobrevive aos pedaços, ao lado, por baixo e por cima do concreto armado da grande capital.
Em geral, quando nos referimos à ocupação do território goiano, e isso se estende também ao Distrito Federal, falamos de um vazio demográfico que parece indicar uma ocupação incompleta ou rarefeita. Mais uma vez miramos com olhos de “estrangeiro”. Diferente do litoral, que concentrava um leque de pequenas cidades em torno de um grande centro, ou do Sudeste, principalmente Minas Gerais, que produziu um rosário de vilas que seguiam os veios de ouro, muito próximas umas das outras, o sertão goiano foi plenamente ocupado por uma rede de pequenas vilas distantes umas das outras, mas ligadas por um emaranhado de estradas costuradas às fazendas.
Vale mais uma vez recorrer aos versos do poeta intrigado Nicholas Behr: “mapa na mão/ olho no mapa/ mão no olho/vamos tentar encontrar a cidade”.
Quase 50 - parte 02
Quase 50 - parte 03
Fonte: Revista Fale Brasília!
Brasília por Flavya Mutran
Ministry of Sound em Brasília
Festa com apresentação do inglês Marc Hughes. Pontos de venda: Rio Sucos (209 Sul), Zimbrus (305 Sul) e Free Corner (Gilberto Salomão e Brasília Shopping).
Local: Academia de Tênis - SCES, Tr. 4 - Asa Sul - 316-6161
Data: Sábado, às 22h
Preço inteira: Ingressos antecipados a R$ 50 (mulher) e R$ 80 (homem). Quartos duplos no hotel por R$ 150
Quando: 02/08/2008
Frank Sinatra Jr. em Brasília
Herdeiro de um dos maiores nomes da música americana, o cantor Frank Sinatra Jr. traz ao Brasil a turnê Sinatra by Sinatra. No repertório estão músicas que marcaram a carreira do pai, morto há dez anos, como My Way, Night and Day, Strangers in the Night e New York New York. O Brasil é homenageado em um bloco destinado a músicas de Tom Jobim, artista com o qual Sinatra gravou músicas como Wave, Garota de Ipanema e Insensatez. A turnê chega a Brasília depois de passar por Manaus e Salvador e daqui segue para Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte.
Sala Villa-Lobos do Teatro Nacional. Tel: (61) 3325-5888. Quinta (31), 21h. R$ 200,00.
Começou a 11.a edição do Porão do Rock
Com meia hora de atraso a banda Device acaba de subir no palco para abrir a edição 2008 do Porão do Rock no Estacionamento do estádio Mané Guarrincha.
Como de praxe o Porão do Rock começou com atraso. Os show de abertura marcado pelo Device, que deveria ter começado às 18h, acabou começando meia-hora depois.
A Device privilegiou seu primeiro EP, *Beholds Darkness* e ainda tocaram sua primeira música de trabalho. A banda de trash e death metal, com certeza abriu com pé direito a programação da noite mais pesada do festival Porão do Rock.
Por Alê dos Santos.
Confira a programação do Porão.
Sexta-feira (1/8) *
Abertura dos portões: 17h
Palco Principal
19h – Sayowa (SP)
19h35 – Vougan (DF)
20h10 – Almah (SP)
20h55 – Lesto! (DF)
21h30 – Nitrominds (SP)
22h05 – Mukeka Di Rato (ES)
22h50 – Macakongs 2099 (DF)
23h25 – Madame Saatan (PA)
0h – MQN (GO)
0h35 – D.F.C. (DF)
1h20 – Matanza (RJ)
2h25 – Suicidal Tendencies (EUA)
Palco Pílulas
18h – Device (DF)
18h50 – Podrera (DF)
19h40 – Black Drawing Chalks (GO)
20h30 – Elffus (DF)
21h20 – Astros (SP)
22h10 – Kill Karma (Espanha)
23h – Rafael Cury & the Booze Bros. (DF)
23h50 – Moretools (DF)
0h40 – Maldita (RJ)
Sábado (2/8) *
Abertura dos portões: 15h
Palco Principal
17h – Canastra (RJ)
17h35 – Vai Thomaz no Acaju (DF)
18h10 – SickCity (Alemanha)
18h45 – Sapatos Bicolores (DF)
19h20 – The Tandooris (Argentina)
19h55 – Lucy and the Popsonics (DF)
20h30 – Papier Tigre (França)
21h05 – Autoramas (RJ)
21h50 – Mundo Livre S/A (PE)
22h35 – Supergalo (DF)
23h20 – Pitty (BA)
0h25 – Muse (Inglaterra)
Palco Pílulas
16h – Gilbertos Come Bacon
16h50 – The Pro (DF)
17h40 – Tom Bloch (RS)
18h30 – Super Stereo Surf (DF)
19h20 – Amp (PE)
20h10 – O Círculo (BA)
21h – Janicedoll (DF)
21h50 – Orgânica (SP)
22h40 – Nancy (DF)
De volta ao batente
Já retomei minhas funções por aqui.
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