Lula, Roger Agnelli, o ferro e os minerodólares
Tendo o ex-presidente Lula como patrono e inspirador, Roger Agnelli (ex-Vale) e o banqueiro André Esteves estão unidos em uma empresa, a mineradora B&A, criada em julho, que já mobilizou mais de R$ 1,04 bilhão para investir em negócios na África. A dupla estaria negociando uma “assessoria” ao governo da Guiné-Conacri, no oeste africano, sobre a mina de Simandou, maior reserva inexplorada de minério de ferro do mundo.
Já tem donos – Na presidência de Agnelli, a Vale tornou-se sócia do grupo israelense BSG Resources nos direitos de exploração da mina de Simandou.
Briga judicial – Os israelenses da BSG suspeitam que a empresa de Agnelli e Esteves quer passar a perna neles e na Vale, e irão processá-los na Justiça.
Convite aceito – O ex-presidente apeou Roger Agnelli da Vale, mas depois o convidaria a “trabalhar no Instituto Lula”. Agora estão juntos no “projeto África”.
Olho grande – A mina de Simandou tem 5,7 bilhões de toneladas métricas de minério de ferro. Carajás, a maior do mundo, tem 7,3 bilhões de toneladas. (Coluna de Cláudio Humberto)
Falta cupuaçu em Marabá
A empresa de cosméticos Natura está comprando toda a safra de cupuaçu no sul do Pará.
Os apreciadores da inigualável fruta amazônica, não a encontram em feiras ou em supermercados.
Atenção investidores da agroindústria. Uma boa plantação de cupuaçu tem mercado garantido.
É dinheiro no bolso.
O homem mais rico do Brasil quer um naco da Vale
Lula dá sinal verde a negociação de ações da Vale com Eike
Empresário mais rico do país mira parcela da mineradora que hoje pertence aos fundos de pensão e ao BNDESpar
Bilionário também fez proposta ao Bradesco, que considerou baixo o valor oferecido pelas ações da gigante da mineração
O empresário Eike Batista negocia com fundos de pensão de estatais e com o BNDESPar a compra de parte das ações dessas instituições na Vale. Segundo a Folha apurou, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva deu sinal verde para que as negociações prossigam.
Mais: nas tratativas, o empresário está disposto a firmar um arranjo contratual pelo qual, caso queira vender futuramente sua parte na Vale, deve dar preferência aos fundos e aos BNDESPar. Como segunda opção, a venda só poderia ser feita para um grupo nacional. Essas condições agradam ao presidente, caso o negócio venha mesmo a se concretizar.
Lula teme que, feito um negócio dessa dimensão, o comprador possa, no futuro, vender sua parte a um grupo internacional. Eike se dispõe a aceitar essas condições como forma de demonstrar que não se trata de aventura, mas de um interesse de entrar e ficar na Vale. Homem mais rico do Brasil, segundo a lista da revista americana "Forbes", Eike tem negócios em mineração, petróleo, geração de energia e logística (porto e estaleiro).
As conversas de Eike com os fundos e o BNDESPar começaram simultaneamente à negociação do empresário com o Bradesco, que também detém fatia da Vale. O BNDESPar é o braço do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) que participa como sócio de empresas.
A Vale é controlada pela Valepar, que tem 53% do capital votante da companhia. Na Valepar, o consórcio de fundos de pensão, cujo mais forte é a Previ (dos funcionários do Banco do Brasil), detém 49% das ações. A BNDESPar tem 11,5%. O Bradesco, 21%. E o grupo japonês Mitsui, 18%. Os outros fundos que têm participação na Vale são Petros (Petrobras) e Funcesp (Cesp).
Hoje, um arranjo de acionistas permite que o Bradesco indique o presidente da Vale.
A depender de quanto Eike comprar -se vier mesmo a comprar-, ele poderia ser uma opção de gestor na hipótese de um novo acordo de acionistas assim determinar.
Apesar de ter selado a paz com Roger Agnelli, presidente da Vale, Lula ficou insatisfeito com a condução do executivo durante a fase aguda da crise financeira global.
Lula se queixou reservada e publicamente da Vale e de Agnelli. O presidente reclamou do corte de US$ 3 bilhões em investimentos e de demissões de mais de mil funcionários sem aviso ao governo.
Para ele, a Vale passou um sinal ruim, uma expectativa negativa, numa hora em que o governo se esforçava para evitar um colapso econômico.
Eike e Bradesco
Segundo a Folha apurou, o Bradesco considerou baixa a recente proposta de Eike pela parte do banco na Vale. A avaliação do Bradesco é que o momento é bom para comprar, mas não para vender.
Ou seja, avalia que a melhora do cenário econômico doméstico ainda está em andamento e que as suas participações em empresas tenderão a se valorizar nos próximos meses. Mais: o banco está com grande liquidez. Trocando em miúdos, tem o caixa cheio.
A venda da participação na Vale, segundo a cúpula do Bradesco, seria justificável apenas para realizar uma grande compra de um banco a fim de fortalecer o seu negócio principal.
Como há dificuldade para uma operação desse tipo no atual mercado bancário brasileiro, o Bradesco preferiu recusar o primeiro lance oficial de Eike, como revelado por reportagem da Folha.
Alguns ministros, como Dilma Rousseff (Casa Civil) e Guido Mantega (Fazenda), veem com simpatia a investida de Eike para entrar na Vale. Apesar disso, o governo não pretende jogar seu peso político para obrigar o Bradesco a vender sua participação na empresa.
Nas palavras de um ministro, seria uma briga que não valeria a pena comprar, apesar de toda a insatisfação de Lula com a gestão de Agnelli durante a fase mais crítica da crise internacional. Lula jogou pesado, chegando a insinuar nos bastidores que poderia usar a força do governo com os fundos de pensão e o BNDES para tirar o Bradesco do comando da empresa.
Apesar da reaproximação entre Lula e Agnelli, que se encontraram recentemente em Brasília, ministros continuam a dizer que a Vale errou durante a crise e perdeu pontos com o governo.
Enquanto isso, Eike disse a Lula e à ministra Dilma que tem interesse em dar à Vale uma gestão mais estratégica. Leia-se: maior foco em desenvolver a indústria que gira em torno do minério. Atualmente, o foco da Vale é a exportação de commodities.
Fonte: Folha.
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U2 nos 50 anos de Brasília
Conversando ontem com um dos assessores do Vice-Governador de Brasília, o bilionário empreiteiro Paulo Otávio, soube que o mesmo não se contenta com a abertura da Copa do Mundo de 2014. "Vamos abrir a Copa. São Paulo ou Rio fechará".
Os negócios de PO estão direcionados ao Turismo como apêndice principal do Grupo Paulo Otávio.
Segundo meu confidente amigo, PO que já era sócio do Brasília Alvorada Towers, comprou o controle acionário do melhor hotel de luxo de Brasília da empresária nipo brasileira Chieko Aoki -- uma das mulheres mais ricas do mundo -- numa transação de quase meio bilhão de dólares, e agora quer trazer o U2 para as comemorações do 50 anos da Capital Federal.
Desde já, trocando idéias com meu informante, será o maior show jamais realizado no mundo.
A expectativa de PO para o desafio é fazer um teste da capacidade operacional de Brasília para receber 3 milhões de pessoas com total segurança, empresas aéreas e rodoviárias fazendo um desconto jamais visto na história deste país, rede hoteleira absolutamente lotada e o Comércio "morrendo" de alegria, seria um ensaio para a Copa.
Será que PO conseguirá?
José Roberto Arruda (E) e Paulo Otávio (D), Governador e Vice-Governador do Distrito Federal
Arruda o governador do DF disse que assina embaixo.
Os flanares vem para essa onda?
Será dia 28 de abril do ano que vem.
Preparem as redes. Minha casa está as ordens.
Eu e minhas prendas na Expotchê
Da madeira ao cimento
Outro, preocupado com a queda de sua cotação (em politiquês casto significa fracasso de votos), matriculou-se num curso de aprendiz de vendedor de uma linha de produtos de porta-em-porta.
O engraçado é como a figura adquiriu o endereço da futura Escola.
Estava ele distribuindo santinhos de sua candidata aos eleitores no Centro Comercial de cidade no meio da selva amazônica, quando foi abruptamente interrompido por um popular que o repreendeu:
-- Olha mâno, esse negócio de política é muito instável. Passa lá comigo que vou te ensinar a ficar rico sem enganar ninguém. Com a conversa afiada que tens e essa boa aparência, já, já, serás um distribuidor e o povão vai trabalar prá ti por quase nada.
Voilá China
clipped from www.pa.gov.br
A Assembléia Legislativa aprovou nesta terça-feira o Projeto de Decreto Legislativo, número 33/2008, que autoriza a governadora Ana Júlia Carepa a viajar para a China. A viagem acontece entre os dias 5 e 14 de novembro, segundo agenda preliminar do governo."A mensagem do governo foi entregue ao presidente da Mesa Diretora da Assembléia, deputado Domingos Juvenil, na última sexta-feira, e foi encaminhada para a Comissão de Constituição e Justiça e depois ao Plenário". A informação é do líder do Governo, Airton Faleiro. |
Scania inaugura concessionária no Pará
clipped from jbonline.terra.com.br
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Banco Mundial quer investir nos Estados
Não ficou claro os critérios de priorização dos projetos após o anúncio, porém, a notícia é uma oportunidade excepcional para estados com dificuldades na captação de recursos para seus programas.
Nos próximos quatro anos, o Banco Mundial dará maior apoio a programas estaduais desenvolvidos no país, segundo informou o diretor da instituição no Brasil, John Briscoe, em entrevista à Rádio Nacional na quarta-feira (7).
Briscoe lembrou que nos últimos quatro anos os principais financiamentos do banco no país foram para o governo federal. Ele destacou que o país tem conseguido financiamentos internos e externos mais fáceis, o que direciona os recursos obtidos com o banco a complementar projetos e programas.
“O país enfrenta várias carências e uma delas é a média de impostos muito alta. Quase 40% do Produto Interno Bruto [PIB - a soma dos bens e serviços produzidos no país] vai para impostos. Gastos com o dinheiro público também podem ser melhorados. O Banco Mundial tem uma demanda forte por parte do governo federal e dos estados para ajudar no melhoramento da qualidade de gastos”.
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O Vale da esperteza
A Vale é verde? Eis o título de uma longa reportagem assinada pelo jornalista paraense Luiz Maklouf Carvalho e publicada na edição de hoje do jornal Correio do Brasil. Seu foco: a multinacional brasileira CVRD (Companhia Vale do Rio Doce), hoje Vale.
- A estratégia ambígua da Vale de investir no meio ambiente e paralelamente recorrer das multas não é uma invenção da administração privada. A maior das estatais, a Petrobras, também é uma das maiores infratoras das leis ambientais do país. Além do mais, desde a privatização o investimento da empresa na área se multiplicou, assim como a cobrança dos órgãos ambientais - escreve.
Fusão no Brasil cria 3.a maior Bolsa de Valores do Mundo
Fusão da Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F) com a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) pode transformar o mercado brasileiro de ações num dos maiores do mundo.
A nova Bolsa será a 3.a maior do mundo.
Porque me ufano
2. Que o Brasil tem o mais moderno sistema bancário do planeta?
3. Que as agências de publicidade ganham os melhores e maiores prêmios mundiais?
4. Por que não se fala que o Brasil é o país mais empreendedor do mundo e que mais de 70% dos brasileiros, pobres e ricos, dedicam considerável parte de seu tempo a trabalhos voluntários?
5. Por que não dizer que o Brasil é hoje a terceira maior democracia do mundo?
6. Que apesar de todas as mazelas, o Congresso está punindo seus próprios membros, o que raramente ocorre em outros países ditos civilizados?
7. Por que não lembrar que o povo brasileiro é um povo hospitaleiro, que se esforça para falar a língua dos turistas, gesticula e não mede esforços para atendê-los bem?
8. Por que não se orgulhar de ser um povo que faz piada da própria desgraça e que enfrenta os desgostos sambando. Afinal, niguém é de ferro.
O Brasil é um país abençoado de fato. Bendito este povo que possui uma maneira de unir todas as raças, de todos os credos. Bendito este povo, que sabe entender todos os sotaques. Bendito este povo, que oferece todos os tipos de climas para contentar toda gente. Bendita seja, querida pátria chamada Brasil!
Pois ela vai crescendo cada vez mais, até crermos que em 2008 o Brasil será outro.
Um dos maiores empresários do mundo, timoneiro do Grupo mexicano Salinas, que entre outras empresas, controla o Banco Azteca, trazido para investir no Brasil por seu assessor Zé Dirceu, garante, em nota publicada ontem na coluna do jornalista Guilherme Augusto, do jornal Diário do Pará, a afirmação: "Viemos para ficar. Nossa aposta nas potencialidades do Brasil e no futuro dos brasileiros é a mais decidida e sincera (em se tratando de um banqueiro, desconfie). Nós vemos nesse país uma das potências mundiais que se levantam e o Grupo Salinas vai participar (ganhando rios de dinheiro) desse processo econômico e social, sendo um dos agentes desse processo irresistível e vitorioso de chegada do Brasil no primeiro mundo."
Se um dos homens mais ricos do mundo, banqueiro mexicano, diz isso. Eu tenho mais é que dizer que tenho orgulho de ser brasileiro. E você?
Lúcio Flávio Pinto pode dirigir Rede TV em Belém
Se o convite for aceito são outros quinhentos. O que interessa é que se for aceito, teremos uma revolução na TV paraense por uma simples razão: Os Miranda têm muito dinheiro e inteligência para dar muito, mas muito trabalho para a concorrência.
A Dow Jones deve anunciar a venda para Murdoch na semana que vem
A revista semanal inglesa The Business publica na edição de hoje que o board da Dow Jones e a News Corp, de Rupert Murdoch, concluiram negociações e a venda da companhia deve ser anunciada na semana que vem. Murdoch tinha feito oferta de U$ 5 bilhoes. A revista cita fontes próximas ao board da Dow Jones. Segundo a matéria, o acordo aguarda apenas aprovaçao da familia Bancroft, controladora.
Os empresários brasileiros contra Chávez
Os dois principais diários americanos, The New York Times e Wall Street Journal, dão destaque à decisão das companhias petrolíferas Conoco Phillips e Exxon Mobil de deixarem a Venezuela por discordarem da nova lei de concessões.
Hora perfeita, mostra o Valor para que a Confederação Nacional da Indústria envie cartas aos senadores pedindo o veto a entrada da Venezuela no Mercosul. Os empresários dizem temer que as posições políticas do presidente Chávez atrapalhem o bloco nas negociações com grandes mercados, como União Européia e EUA. É pretexto. Na verdade, essa é uma discussão política. Hoje, a indústria brasileira hoje tem mais lucro vendendo para a Venezuela do que para a Índia.
Mina de ouro
Valôr Econômico (para assinantes)
João Faustino de Lima, produtor de açaí em Codajás: ele sobe em palmeiras de até 45 metros para cortar os cachos .
Fábrica de pasteurização da polpa da fruta fez receita encostar em R$ 1 milhão por ano.
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Amadeu Coelho Braga, ex-Prefeito de Mocajuba fez traquinagem com o dinheiro público e foi pego com a mão na botija pelo TCU. GRUPO II – CLAS...