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Programa amplia capacidade de novos empréstimos para obras de infraestrutura

Da Redação
Agência Pará

David Alves/Ag Pa
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A governadora e o ministro Mantega assinam o programa que permitirá ao Pará fazer empréstimos para aplicar em obras de infraestrutura

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Brasília - A governadora Ana Júlia Carepa e o ministro da Fazenda, Guido Mantega, assinaram nesta quarta-feira (3), em Brasília, o Programa de Reestruturação e Ajuste Fiscal do Pará. O instrumento amplia em mais de R$ 500 milhões a capacidade do Estado de tomar novos empréstimos que serão aplicados em obras de infraestrutura.

Em uma reunião da qual participaram o secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, e o secretário de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia do Pará, Maurílio Monteiro, o governo do Pará foi elogiado por Mantega. "São R$ 570 milhões de ampliação da capacidade de endividamento. Isso só foi possível porque o Estado teve uma boa arrecadação e um bom desempenho fiscal", explicou o ministro. O Estado encerrou o exercício de 2008 com um resultado primário de R$ 202 milhões.

O secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, destacou a excelência da formatação do projeto que expandiu os limites de crédito do Pará. O documento foi elaborado pelos técnicos do governo do Estado.

O Programa de Ajuste Fiscal é revisto anualmente pelo governo federal. No caso do Pará, desde 1998. Dos R$ 570 milhões que o Estado está apto a captar, R$ 244 milhões são destinados a compensar o Pará pelo impacto das perdas do Fundo de Participação dos Estados (FPE).

Segundo a governadora Ana Júlia, a intenção do governo do Pará é buscar empréstimos para aplicar em obras de infraestrutura que beneficiarão o Estado. "A prioridade é usar esse dinheiro para a recuperação de estradas localizadas em áreas muito atingidas por chuvas e enchentes. Hoje recebemos R$ 80 milhões em recursos do governo federal para as estradas, mas não é suficiente e o governo do Pará pretende complementar", disse a governadora.

Da reunião no Ministério da Fazenda participaram, ainda, os deputados federais Paulo Rocha, Beto Faro e Zé Geraldo.

Sônia Zaghetto - Secom

Scania inaugura concessionária no Pará

De olho na pujança da região, fabricante de caminhões abre mais uma loja

SÃO PAULO, 14 de outubro de 2008 - A Scania inaugurou mais uma concessionária no país, desta vez em Itaipu Norte, na cidade de Marabá, no Pará. Com isso, a empresa atingiu a marca de 100 casas no Brasil.

A concessionária foi construída em um espaço de 10 mil m² e poderá atender com mais comodidade a média de 140 ordens de serviços por mês, sendo que a maioria é voltada para o setor de mineração.

Em comunicado, Sidneu Basso, diretor de vendas de serviços da Scania no Brasil, afirmou que essa inauguração é um passo importante da empresa para cumprir sua meta de chegar a 120 concessionárias nos próximos meses.


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Células-tronco ― falta a verba para a pesquisa

Cabe ao governo, na sua representação do Ministério da Ciência e Tecnologia ser o indutor de passo estratégico em busca do financiamento, sobretudo público, para o financiamento das pesquisas em células-tronco embrionárias.

O país têm um quadro de brilhantes cientistas geneticistas do mais alto nível, apesar dos baixos salários.

Estamos na vanguarda do mapeamento do genoma humano e de outros seres, inclusive vegetais, o que tornou a Embrapa uma referência internacional colocando o Brasil como o celeiro de produção de proteína animal através dos resultados extraordinários de anos de pesquisas conseguidos com o melhoramento genético do rebanho comercial brasileiro, tornando o país o maior exportador de carnes―e, ainda, na produção de alimentos e biodiesel. Neste último item, causamos inveja até nos poderosos americanos.

Portanto, se houver a esperada simbiose entre incentivo governamental à pesquisa pura e aplicada e a necessária injeção de recursos do capital privado nos centros de pesquisas de reconhecida excelência espalhados pelo país, o Brasil começa, efetivamente, a entrar pela porta da frente no time das maiores potências do mundo.

Vale – Sem segurança nada será feito






















“São atos absolutamente criminosos, praticados por bandidos que não respeitam as leis, que não respeitam a democracia”, frase do presidente da Vale, Roger Agnelli, classificando a natureza dos ataques desferidos contra unidades e instalações da mineradora pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, o MST.

O planejamento da Vale prevê investimentos de US$ 20 bilhões no Pará até 2012. Com esse volume de investimento, a mineradora deverá também dobrar o número de empregos por ela gerados no Pará, que é hoje de 35 mil postos de trabalho.

Agnelli citou, como exemplo das dificuldades, o caso do projeto de exploração de níquel do Vermelho, em Carajás. “Há quantos anos estamos esperando o licenciamento do níquel?”, perguntou.


Trechos de matérias publicadas hoje no jornal Diário do Pará, Correio do Tocantins e O Liberal (links à esquerda) em que o presidente da Vale ameaça levar para estados vizinhos ao Pará investimentos da companhia superiores à US$ 10 bilhões de dólares previstos para o Pará.

Com a palavra a governadora Ana Júlia Carepa, do PT, forte protagonista em passado recente de apoio às ações do MST.

Mais sobre o assunto:

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Instabilidade social afasta investidores

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