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O PMDB arruinou Brasília...

...Aprendeu com o DEM.

Rogério Rosso entra para a lista de um dos mais incompetentes gestores da história do Brasil.

Vai ser ruim de serviço lá na tua casa.

A Capital do Brasil é só mato, baratas e ratos de verdade.

Buraco em tudo que é rua.

Saravá! O ano tá acabando e o mandato desta figura, graças a Deus, também.

Polícia do Rio mata mais um inocente

Não há paralelo no restante do mundo que possa fazer frente a incompetência e despreparo da Polícia do Rio de Janeiro. Mais uma vítima de assalto é morta durante perseguição da polícia, informa os jornais fluminenses.

Segundo a imprensa, um homem que era feito refém por um assaltante de carro morreu num tiroteio na noite de segunda-feira (14) na Zona Norte do Rio, durante perseguição da polícia. A informação foi confirmada pela delegada Suzi Miranda, da 17ª DP (São Cristóvão).

A delegada conta que a vítima falava com a esposa ao telefone quando foi rendida no cruzamento da Linha Amarela com a Avenida Leopoldo Bulhões, em Bonsucesso, subúrbio do Rio, por um homem armado. O suspeito assumiu a direção do carro, um Siena prata, e mandou a vítima passar para o banco do carona.

Após uma manobra estranha, o suspeito começou a ser perseguido até São Cristóvão por quatro policiais do 22º BPM (Maré) que faziam patrulhamento de rotina na região. Segundo a delegada, os PMs não viram a vítima ser rendida e disseram que o tiroteio começou após o suspeito atirar contra o carro da polícia.

Mais cinco bebês teriam morrido em três meses

Mais cinco bebês teriam morrido entre segunda e terça-feira desta semana no hospital da Santa Casa de Misericórdia, em Belém (PA), o que aumentaria para 17 o número de mortes desde a semana passada. A direção da Santa Casa não confirma as cinco mortes, mas o promotor de Justiça Ernestino Silva cobrou explicações, anunciando que investigará o caso.

É o governo da mudança.

A tragédia da saúde pública no Pará

Após corrupção generalizada de ex-secretário Saúde, aparece para todo o país, ao vivo e a cores a incompetência da substituta no atendimento à saúde pública no Pará.

Doze recém-nascidos morrem num intervalo de 72 horas e tudo parece, para as autoridades daquele estado, normal...aceitável.

Aceitável para um filho que não é o deles! As vítimas são filhos de gente pobre, pessoas as quais o atual desgoverno prometeu defender.

Normal porque o atual governo é uma sucessão de desencontros, promessas e reuniões intermináveis que nada resolvem. E fica tudo por isso mesmo?

Desta vez parece que não. O Ministério Público prometeu agir.

"Foi uma tragédia anunciada", disse o promotor da Infância e Juventude do Ministério Público do Estado do Pará (MPE), Ernestino Silva (leia mais>>)

Há um mosquito no meio do caminho

O que é Dengue?
Os manuais médicos dizem que é uma doença causada por um vírus e transmitida pela picada do mosquito Aedes-egypt.

Esse Mosquito se multiplica em depósitos com água parada, acumulada nos quintais e dentro das casas.

Quais os principais sintomas?
: : Febre constante com intensidade variável;
: : Dor de cabeça;
: : Dor na região atrás dos olhos;
: : Dor nas costas, pernas e articulações;
: : Cansaço extremo;
: : Insônia;
: : Náuseas;
: : Perda de apetite;
: : Sensibilidade e manchas vermelhas na pele.
Estes sintomas podem durar de 2 a 7 dias, chegando até 15 dias.

Novamente: O que é de Dengue?
É o terror para políticos que têm como esporte a irresponsabilidade na gestão de recursos da Saúde.

Vejam o caso de Cesar Maia (DEM-RJ), prefeito do Rio de Janeiro. O político carioca já teve tempos de glória, sendo cogitado seu nome para concorrer à Presidência da República.
Maia está em desgraça desde o tormentoso caso do aumento desproporcional do IPTU no Rio de Janeiro, num caso típico de malandragem administrativa para aumentar a arrecadação às custas do contribuinte carioca.

Agora o mosquito cruzou o seu caminho. Sua inépcia, falta de planejamento e não aplicação continuada dos recursos fruto de repasses obrigatórios da União para a Prefeitura do Rio de Janeiro, colocaram todo o Sistema Público de Saúde do Rio em colapso naquela que é a maior epidemia da doença já registrada no antigo Estado da Guanabara.

Detalhe: Em Niterói. Município separado do Rio apenas pela Baía da Guanabara, com o mesmo revêlo, não houve uma única morte por dengue.

O que houve?
O prefeito Cesar Maia -- pai de factóides -- responde aos atônitos cariocas somente através de e-mails.

Outra cena: Imaginem a figura de Cesar Maia protagonizando o lugar do Prefeito Rudolph Giuliani na catástrofe do 11 de setembro de 2000?

Pode Ronaldinho?

Inserida de imediato nos anais de um exemplo lamentável de incompetência na administração pública. A Secretaria Estadual de Educação, vejam só, determinou a publicação no Diário Oficial do Estado do Pará um comunicado tornado sem efeito errata anteriormente publicada.

Cá pra nós. Errar é humano, mas, a Errata da Errata publicada no jornal oficial poderíamos chamar de que?

Será que a Secretária de Educação assinou a autorização da publicação?

Se a resposta for sim. Danou-se mano! A educação foi pro brejo.

Fonte: Diário do Pará.

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Atualizada às 23:32

Ronaldinho acabou de ler a nota disse:

-- Poder pode... mas, não deve.

Biblioteca sem livros

A última obra que compõe o conjunto arquitetônico de prédios do Eixo Monumental em Brasília era o da Biblioteca Nacional.

Inaugurada há um ano, a Biblioteca não tem um livro sequer.

Moradores e turistas procuraram o espaço para conhecê-lo, inclusive o poster. Deu com as portas fechadas.

Um morador da Asa Norte, Ezio Flavio Bazzo, não soube como explicar à visitante amiga o mico.

Não era uma visitante qualquer. A amiga de Bazzo ouviu do cicerone que se tratava de uma biblioteca sem livros, sem leitores e que há mais de um ano estava fechada aguardando o término das reflexões de seus gestores? Estudiosa da história do livro e íntima de bibliotecas do porte da Widener, de Harvard, com 90km de prateleiras e 15 milhões de livros, ela explodiu numa gargalhada. Depois, com a indignação de uma bibliólatra, assegurou ao seu interlocutor que manter uma biblioteca vazia e fechada num país ainda semi-alfabetizado não é crime muito diferente do que se cometeu contra a Biblioteca de Alexandria.



Dor e descaso, sofrimento para quem fica


Jornal do Brasil
19/7/2007

O descaso fez com que a expectativa de informações se transformasse em lenta agonia para quem perdeu parte de sua família no vôo 3054. Apesar de as primeiras imagens do acidente irem com rapidez instantânea ao ar em emissoras de TV, por volta das 19h de terça-feira, os parentes das vítimas tiveram que ouvir por um programa de rádio, à 1h35 de ontem, os nomes de seus mortos.

Eram cerca de 23h50 quando a própria TAM encaminhou, de ônibus, para o Hotel Plaza São Rafael - conhecido como Plazinha - as famílias que tentavam, desesperadas, saber dos atendentes da empresa no Aeroporto Internacional Salgado Filho se quem esperavam estava a bordo do Airbus que não chegou a São Paulo. Mas o silêncio dos funcionários fez aumentar o volume dos gritos no saguão e a dor de quem procurava por notícias.

Apesar de a TAM ter prometido, em nota oficial por volta das 21h de terça-feira, que as informações sobre os passageiros seriam divulgadas primeiro para as famílias, as cerca de 100 pessoas que estavam no hotel escutaram a lista com 160 nomes de vítimas pela voz de um locutor de rádio da capital gaúcha.

Nos corredores, mais silêncio e desencontro de informações. Uma funcionária da companhia ficou 30 minutos e foi embora. Seis pessoas passaram mal e receberam atendimento no local.

Fomos confinados em uma sala e abandonados. Teríamos mais informações em casa - disse Renata Rocha, 33 anos, que esperava notícias do tio. - Estão brincando com nossos sentimentos - desabafou Josmar Gomes, 45, irmão de um passageiro.

Em 1996, à época do acidente com o Fokker 100, a companhia aérea também montou uma central de atendimento às famílias de vítimas, no Golden Flat Hotel, ao lado do Aeroporto de Congonhas. O então presidente da empresa, Rolim Adolfo Amaro, ficou sabendo da queda do Fokker quando se recuperava de uma gripe durante viagem de negócios nos Estados Unidos, e fez questão de comandar pessoalmente o trabalho de apoio aos parentes de passageiros.

Às 2h40, a TAM divulgou uma lista de vôos para embarque dos parentes para São Paulo. Alguns familiares foram para casa buscar documentos dos acidentados. Outros voltaram ao aeroporto, onde permaneceram até as 9h30, quando partiu, sob forte chuva, o primeiro vôo para a capital paulista, com 67 pessoas.

Em entrevista coletiva na tarde de ontem, o presidente da companhia aérea, Marco Antônio Bologna, disse ontem que a empresa não terá problemas para pagar as indenizações às famílias das vítimas do vôo 3504.

Segundo ele, a apólice de seguro da companhia aérea cobre todos os danos, tanto aos 186 passageiros e tripulantes do vôo quanto às cerca de 60 pessoas que estavam no prédio da TAM Express quando o avião se chocou contra o edifício.

De acordo com dados do mercado de seguros, o valor da apólice de responsabilidade civil, para indenizar danos materiais, corporais e morais causados a terceiros é US$ 1,5 bilhão.

Bologna não revelou o nome da seguradora da TAM, citando "razões contratuais". Segundo ele, as mudanças na legislação sobre acidentes aéreos no Brasil devem garantir que a liberação das indenizações seja mais rápida do que na época do acidente com o Fokker 100.

A liberação (do dinheiro) será feita da forma mais rápida possível, incluindo antecipações para gastos urgentes - declarou.

Em relação às indenizações do Fokker 100, Bologna disse que ainda há decisões pendentes na Justiça norte-americana em relação a ações movidas por parentes das vítimas e que todos os ressarcimentos devidos pela TAM já foram pagos.

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