Mostrando postagens com marcador Gastronomia. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Gastronomia. Mostrar todas as postagens

Que tal uma refeição no Céu?













442 METROS
O At.mosphere, no 122º andar do Burj Khalifa, tem uma vista panorâmica da cidade

O At.mosphere, o restaurante mais elevado do mundo, abriu as portas para convidados, ontem, em Dubai, nos Emirados Árabes. O estabelecimento fica a 442 metros de altura, no 122º andar do megaedifício Burj Khalifa. Um elevador expresso, que se locomove a 10 metros por segundo, leva os visitantes até o topo maior arranha-céu do planeta em apenas um minuto. Com capacidade para receber mais de 210 convidados, a casa possui salas de jantar privativas e estações de mostra de cozinha.

Bier Fast no Pontão

Foto: Markus Mutran
















O blog recomenda o restaurante Bier Fast no Pontão do Lago Sul.

Vamos ao Paulo?

Dica de minha irmã Flavya Mutran que o blog assina embaixo.

A Revista Quem está promovendo um Premio em várias categorias, dentre elas a categoria de gastronomia, onde o Chef Paulo Martins está participando.

Copie o endereço abaixo, cole no seu navegador e use-o para votar nele e ajudar na divulgação da gastronomia mais brasileira de todas, a paraense.

http://revistaquem.globo.com/Revista/Quem/0,,EQ11822-10034,00.html

Se você é apressado, mas não como crú, crave o voto no Paulo aqui.

Votação aberta até 30.11.2008.

--Ei! Mora mano(a)...não votou ainda por que?

Dicas de Brasília

Divulgação
Essa é para o meus amigos Juvêncio de Arruda e o flanante Carlos Barreto.
O primeiro está assoberbado com suas monografias. Até que não precisava, mas, sua busca por mais conhecimento é admirável, mesmo o sendo um mestre na essência da palavra.

O Barreto retornou recentemente de uma tour pelos Estados Unidos com a família a tiracolo. Penso que voltou revigorado com o que viu em Nova Iorque, a cidade mais espetacular do planeta. Apaixonado que é por tecnologia, além de ser um excepcional médico intensivista.

Sejam muito bem-vindos pois, aguardo-os por aqui para sovermos um dos itens desse cardápio. Vocês não imaginam o tempêro dessa tilápia.

O Filé de tilápia à Belle Meunière é escandalosamente delicioso.


Dicas de Brasília

Fui almoçar hoje na Lapa Chopperia e Restaurante. Gostei do filé.

O nome é uma homenagem ao bairro carioca da Lapa, que passou por revitalização e voltou a ser ponto da boemia local. No bar brasiliense, a decoração lembra os botequins da cidade maravilhosa dos anos 1940 e 1950, com fotos da época impressas nas paredes de pé-direito altíssimas.

Endereço: 305 Sul, bloco D loja 37
Bairro: Asa Sul
Fone: (61) 3242-0000

Gastronomia – a iguaria japonesa

Nem o bife de Kobe escapa da ''pirataria''

Lílian Cunha, De São Paulo (Valor)



















Já pensou pagar R$ 160 por um quilo de bife, esperando saborear a carne de Kobe, do boi japonês wagyu, e, na primeira mordida, notar que gosto e textura são iguais a de um filé qualquer? Pois é isso o que está acontecendo no Brasil, segundo Sadao Iizaki, presidente da Associação Brasileira de Criadores de Bovinos da Raça Wagyu. "Tem muito criador que cria de qualquer jeito o animal cruzado, com nelore, angus ou simental, e sai por aí dizendo que vende bife de Kobe", diz o executivo, também vice-presidente da divisão de cosméticos da Yakult e responsável pela criação de 300 cabeças wagyu puríssimas mantidas pela empresa em Bragança Paulista, no interior paulista.
















O problema, segundo Iizaki, não é o cruzamento do boi. Mas sim a qualidade da carne, que muitas vezes não tem nada a ver com o famoso bife de Kobe. A iguaria, considerada uma das mais caras do mundo, é conhecida por sua maciez, uma vez que a gordura do animal não se concentra em capas, como acontece nos bovinos comuns. A capa é a faixa de gordura, que se vê, por exemplo, por fora da picanha quando é servida em espetos. Na carne de Kobe, essa capa é bem fina. A gordura, na verdade, não fica concentrada, e sim espalhada entre as fibras musculares. Por isso um bife de Kobe cru parece um mármore, cheio de ranhuras.

"Além disso, a gordura não é saturada. É bem mais leve e clara", explica Rogério Satoru Uenishi, superintendente técnico da associação. No preparo, a gordura amacia a carne, derrete, e torna o prato mais suculento.

Mas não é só o fato do boi ser da raça wagyu, seja ele raça pura ou cruzado, que determina a qualidade da carne. "A criação é fundamental", afirma Iizaki. Depois de desmamado, o bezerro wagyu, com idade entre seis e oito meses, vai a confinamento. O animal passa a viver em uma espécie de estábulo com cerca de 15 metros quadrados, com outros dois ou três bezerros da mesma idade. A pouca mobilidade é essencial para definir a maciez da carne. "Dar saquê, cerveja, ou fazer massagem no era um misticismo de antigamente no Japão. Hoje a alimentação é só feno, ração e água", diz Uenishi. Depois de pelo menos 16 meses nessa vida, o gado vai para o abate, que deve ser feito quando a rês tem entre 24 e 30 meses (600 quilos).

Isso, porém, não acontece entre todos os 30 criadores de gado wagyu do Brasil, segundo a associação. Por isso, a entidade, em conjunto com o Ministério da Agricultura e a Unesp (Universidade Estadual Paulista) de Botucatu começaram há poucos meses os trabalhos para definir a padronização do bife de Kobe brasileiro. Os critérios serão, em princípio, a marmorização da gordura (quanto mais espalhada melhor), sua cor (quanto mais clara melhor) e a tonalidade vermelha da carne (as intermediárias são as mais valorizadas). A análise é feita com o animal vivo, por meio de um aparelho especial de ultra-sonografia desenhado para a tarefa. Uma segunda análise é feita logo após o abate, separando-se parte do lombo da área da costela do bicho.

O padrão, que leva em conta também os componentes químicos da carne e da gordura (ácidos graxos insaturados) deve ser definido dentro de um ano ou dois, e sancionado pelo Ministério. "Aí, os preços da carne serão definidos por sua qualidade e não pela genética do boi", afirma Iizaki

No Brasil hoje, há um rebanho formado por 800 cabeças de raça pura e cerca de 10 mil cruzados. Enquanto o custo de criação do boi wagyu é de pelo menos três vezes o do animal comum, o cruzado sai 50% mais barato, ou uma vez e meia a despesa do tradicional. O mesmo se aplica aos preços de reprodutores e embriões "sexados" (com gênero definido). A raça foi trazida ao Brasil em 1992, pela Yakult. Como o Japão, maior criador mundial com 5 milhões de reses, não permitem mais a exportação desse gado, para proteger os produtores locais, a Yakult passou a vender sêmen, embriões e animais, além da carne. No entanto, a empresa não divulga dados do negócio.

Dicas de Brasília










Criado em 1971, em Salvador, pelo empresário Leonel da Rocha ― assassinado em Brasília há dois meses em condições ainda não esclarecidas pela polícia ―, o restaurante hoje conta com seis filiais em diversas capitais do Brasil. Em Brasília, os nordestinos Genival Lima e Adriana Gianni comandam a casa construída em lugar privilegiado no Pontão do Lago Sul. Fica num grande quiosque aberto, com bela vista para o lago. Com uma certa licença, é possível até evocar um cantinho à beira-mar. Esse cenário inspirador fica completo com as receitas que saem da cozinha pelas mãos do chef Francisco Holanda. Todos os meses, o restaurante consome aproximadamente 1 000 quilos de pescado, que são trazidos em sua maioria de cidades do Nordeste ou então de Santa Catarina. No cardápio, as moquecas têm destaque especial. Uma das mais completas é a que tem o nome da casa, feita de peixe, camarão e lagosta, acompanhados de arroz, farofa e pirão. Mas não é sempre que o cliente encontra esse prato, já que, dependendo da época do ano, aumenta a dificuldade para comprar a lagosta. Em uma outra sugestão, a peixada brasiliense, o peixe é cozido ao molho de tomate com legumes e acompanhado de arroz e farofa. Para beber, duas caipirinhas fazem sucesso: a de serigüela e a de lima. Para a sobremesa, das diversas opções de doces caseiros, a mais pedida é a cocada baiana. Cremosa, pode vir nas versões coco branco ou coco queimado.

O preço dos pratos é muito salgado, mas para quem gosta de uma boa mesa vale cada centavo.

Dicas de Brasília















Esse típico boteco já virou ponto de encontro de algumas galeras, que sempre acabam parando por ali para jogar conversa fora regada a muita bebida. A freqüência constante permite que o cliente receba atendimento personalizado: os garçons conhecem grande parte das pessoas pelo nome.

No cardápio, destacam-se os seis tipos de caldo e petiscos como carne-de-sol, costelinha de porco e, o mais pedido, moela de frango. Além de entradas, o Bar dos Cunhados serve refeições como filé à francesa, com batata palha, presunto, ervilha e cebola. Na seção de bebidas, destaque para as cachaças.

Onde?
SCLN 115, bloco B, loja 21
Zona 0
Fone: 3274-7805

Guia gastronômico




















Toda semana o blog indica um point descolado em Brasília.

Que tal o almoço ou o jantar da Páscoa no Oliver?

Veja como foi a sessão solene em Homenagem à Nossa Senhora de Nazaré 2024, na Câmara dos Deputados

  Veja como foi a sessão solene em Homenagem à Nossa Senhora de Nazaré 2024, na Câmara dos Deputados A imagem peregrina da padroeira dos par...