Acusado de homicídio – disparou 12 tiros de pistola – que matou o jogador de basquete Diego Mendes Modanez, 20 anos, e de ter ferido o estudante Felipe Siqueira Cunha de Souza, em Bertioga, litoral de São Paulo, há pouco mais de três anos. O promotor de Justiça de São Paulo Thales Ferri Schoedl pode perder a vitaliciedade do cargo.
O Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) determinou ontem a exoneração do acusado suspendendo a decisão do Órgão Especial do Ministério Público Estadual e do Conselho Superior do MP de SP, que haviam garantido a Schoedl o direito ao cargo vitalício. O promotor ainda pode recorrer da decisão do Conselho ao Supremo Tribunal Federal (STF).
Promotor assassino está na linha da navalha
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