O leilão de cerca de 3.000 "bois piratas" apreendidos pelo Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), na Estação Ecológica da Terra do Meio, no Pará, desatou uma guerra política, na avaliação do ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc. O ministro disse que pecuaristas da região articularam um "conluio cujo objetivo é fazer aquelas cabeças de gado morrerem no pasto".
Minc disse que após três tentativas fracassadas, o governo espera fazer o leilão definitivo no próximo dia 26 e "entregar o gado num lugar menos conturbado". "O objetivo nunca foi vender boi, era tirar gado de unidade de conservação", disse.
Os quatro primeiros leilões não foram adiante por falta de lances.
Nota do blog: É cada vez mais patética as colocações do ministro Carlos Minc para justificar a lambança em que colocou a imagem do ministério com a idéia estapafúrdia de apreender o que chama, jocosamente, de "boi pirata".
No poster a seguir o blog publicará o que o Ibama, órgão responsável por delegação constitucional para, dentre outras coisas, zelar pela fauna brasileira.
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