Com o anúncio ontem da fusão ente Itaú e Unibanco o Banco do Brasil vai se conformar com a perda da liderança de maior instituição financeira do Brasil?
E o Bradesco ficará conformado com a perda da liderança de maior banco privado?
A concentração de mercado vai beneficiar o correntista?
Algumas respostas aqui.
O BB vai reagir à megafusão
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Mercado Financeiro
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2 comentários:
Parte da nota do Bradesco: "para o Bradesco e seus clientes, nada muda. A concorrência e a superação de desafios são elementos presentes na história empresarial de sucesso do Bradesco desde sua fundação, em 1943".
Realmente nada muda.
O cliente, bem maior do capitalismo e que toda empresa que se preza trata com cordialidade e atenção, dispensando a ele sempre o que há de melhor nos serviços, continuará a pagar taxas inefáveis e caríssimas, continuará a passar pelo menos 1/3 do dia nas longas e tenebrosas filas, continuará a ter os mais altos juros do mundo.
Em contra partida, os bancos continuarão com lucros imódicos e depravados para um país governado por quem sempre pregou o socialismo mas que e hoje goza das beneficies do capitalismo.
Nada mudará.
Pelo menos para os pobres mortais que usam os bancos para pagar suas contas, financiar carro e casa própria e que precisam usar o cheque especial como complemento de receita. Para esses, não haverá mudanças.
Com essa fusão algumas consequências serão, digamos antecipadas.
O processo de negociação entre Itaú e Unibanco durou 15 meses.
O Banco do Brasil está negociando a compra do BRB e a Nossa Caixa.
Caso seja feito o negócio, o BB reassume a dianteira como maior banco da Amárica LAtina.
Mas, como você bem colocou. Os juros, as filas e problemas de atendimento serão rigorosamente o mesmo com tendência de alta dos juros e dificuldades de empréstimos aos cadas vez mais espoliados correntistas.
Exemplo: O Bancos embolsaram o compulsório e negaram empréstimos aos pobres correntistas, lascados com dívidas vencidas.
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