Um ano após o efeito dominó. O Tsunami segue, serelepe arrasando economias mundo afora.
Liberação de recursos para o plantio da safra atrasado, forçando o plantio tardio do agronegócio e do setor da economia familiar rural.
Resultado: diminuição da safra a ser colhida de maneira dramática, como nunca antes na história desse país.
Não! O clima, dessa vez, não é o vilão.
Mas, o agronegócio está protegido por taxas diferenciadas e que são proporcionais ao número de empregados do setor.
Nesse mundo que orbita acima das cabeças dos simples mortais. Os dirigentes dessas empresas, apesar da garantia de uma espécie (imoral, indecente, inaceitável) de cobrança de taxas de tomada da TJLP que não existe em outro lugar na face da terra. Ainda assim, como o filme do "menino da bolha" (lembram?) sabem que o cenário é de quebra de consumo.
E que venha São Jorge -- o guerreiro -- destemido, a ter humor e poder necessários, para atender tantas orações diante da falta de terra abaixo dos pés do consumo interno brasileiro.
É simples: a indústria na cidade e negócio da agricultura no campo, veêm, aparvalhados, o desaparecimento das encomendas.
A ficha cai em câmara lenta
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Crise Econômica Mundial
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