O deputado Marcelo Itagiba (PMDB-RJ), acreditava que seu desempenho a frente da Secretaria de Segurança do Rio de Janeiro, seria o atalho para provar para si e para a população que não aguenta mais tanta violência no Rio de Janeiro, o colocaria em posição privilegiada no contexto político estadual.
Aproveitando o apadrinhamento político do então todo poderoso Anthony Garotinho. As ações midiáticas e eventuais do aparato da Segurança Pública do Rio, gerou uma obra quase documental, mas que na verdade sofreu, em sua produção, o peso da realidade: O filme "Tropa de Elite."
Como não quer espantar o seu colega de partido e não correligionário, governador do Rio, Sérgio Cabral que, ao contrário do padrinho político de Itagiba, assume que combate o terrorismo. O governador Sérgio Cabral Filho assumiu em discurso público que combate focos de terrorismo no Rio, numa referência ao crime organizado nas favelas.
Garotinho pilhado em traquinagens com verbas que saiam dos cofres públicos e retornavam as suas mãos na forma de ONGs fantasmas (ele responde a processos por tal prática), saiu-se, novamente, com a cara e a coragem para bater chapa com Cabral. Com o apoio de Itagiba.
Cada qual procura a fama que pode ter. É esse o jogo.
O canto itagibiense
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