O repórter em Marabá

Foto: Val-André


















O vôo 3870 da TAM, rota Brasília-Marabá, decolou da capital do país com 30 minutos de atraso.

No sagão do aeroporto internacional JK, dou logo de cara com meu querido amigo – e porque não dizer: irmão, advogado Sergio Corrêia Filho.

-- Serginho vinha de São José do Rio Preto (SP). Trocou de aeronave –e, claro, também ficou surpreso ao me ver.
De impecável paletó, nó de gravata perfeito e a mão uma 007 que só os advogados sabem o conteúdo; nada, porém que surpreenda os cada vez mais sofisticados aparelhos de Raio-X dos bons aeroportos desse mundão. Não perdemos tempo e trocamos um rápido bate papo.
Foi uma grata surpresa o reencontro.
Não o via há um mês e Corrêa Filho é citado sempre e sempre por meus colegas de trabalho com perguntas e uma pancada de interjeições:

O Beto saca e vai logo ao ponto:
-- E o Serginho Val. Será que está na pauleira?
Eu respondo:
-- Claro que está Beto. A Banca à qual advoga não pára de crescer.
No mesmo vôo meu assessorado. Dois prefeitos do partido e a surpresa da notícia do dia, penso que do mês; mas, para ser sincero mesmo: a notícia do ano do metiê político paraense: a surpreendente decisão do PMDB, romper a parceria com o governo petista de Ana Júlia Carepa.

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