CNA EXIGE RESPEITO AO PRODUTOR RURAL
Por cultivar a convivência respeitosa com os poderes da República, a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) vem a público pedir a atenção da sociedade para os seguintes pontos:
1) rompendo os limites da civilidade, desrespeitando as regras elementares da convivência democrática e assumindo os riscos de responder por suas afirmações difamatórias, o ministro Carlos Minc tentou desqualificar os produtores rurais do Brasil;
2) em um momento de dificuldades econômicas como este, em que o País sabe que pode contar com os produtores rurais, é profundamente lamentável que um integrante do governo desrespeite gratuitamente quem produz e luta contra a crise que está corroendo o emprego e a vida das pessoas;
3) a construção de um Brasil ecologicamente responsável está sendo buscada pelo consenso. Ofensas e palavrões são intoleráveis. A sociedade brasileira não merece ser submetida a tais constrangimentos. O Presidente da República, que tem em sua história passagem marcante pelo sistema sindical, certamente saberá avaliar e tomar as medidas cabíveis para conservar o ambiente democrático e republicano;
4) a CNA levará à Comissão de Ética do governo federal denúncia pública contra Carlos Minc por considerar que seu ato é inaceitável. Um funcionário público, que usa o posto que lhe foi confiado pelo Presidente da República para desconstruir toda e qualquer ponte em direção ao diálogo com a classe produtiva, deve responder pelos seus atos em todas as instâncias;
5) a CNA e os produtores rurais do Brasil manifestam sua admiração, seu respeito e sua solidariedade aos parlamentares que representam a agropecuária no Congresso Nacional e que também foram agredidos publicamente;
6) os produtores rurais reafirmam ao País o compromisso com a preservação ambiental e com a manutenção da produção de alimentos. Lembram ainda que nas democracias, presidentes da República, ministros e demais autoridades, debatem e buscam o consenso sobre os assuntos de interesse da sociedade. O que não se admite, e não se pode admitir, é que o ministro do Meio Ambiente tente camuflar a solerte intenção de estabelecer o confronto no setor rural brasileiro, mostrando-se desqualificado para o cargo que ocupa.
Brasília, 28 de maio de 2009
Senadora Kátia Abreu
Presidente
6 comentários:
O Ministro Minc e outros componentes do Gov Lula, não tem estofo para os cargos que ocupam. Comunistas são apátridas, logo desqualificam todos que, por brasilidade, defendem o progresso do País. Deve-se fazer um movimento nacional para destituí-los, só assim haverá ORDEM!
Concordo e me congratulo com a eminente Senadora Kátia Abreu, da qual sou um admirador devido a sua garra; é realmente lamentavel que encontremos Ministros de Estado, com o pensamento individualista como este, pois na atualidade não ha espaço os que palmeam estes arcaicos pemsamentos, mas sim os que sinergizam, com a pátria, os poderes constituidos e a população. A CNA, com sua solidez deve cuidar da ordem e do zelo de nossos produtores.
Não se deve atentar para o que o ministro maconha fala, o que se admira é que o presidente da republica tenha em seu ministério uma pessoa que defenda e vá a manifestação publica defender a maconha é hora de teocar de ministro presidente
Ministro Carlos Minc, tua história é longa e merece todo nosso respeito. Continue assim, patriota, defensor da justiça e da natureza. Somos ambientalistas e empresários e sabemos que V.excia, possui ombridade e competência para compreender conhecimentos que muitos brasileiros revoltados não podem compreender.
Acreditamos em você.
Ruralista defendendo a Ecologia é piada, eles pensam que enganam quem? O governador de um dos Estados de Mato Grosso é o maior predador ecologico da região. Essa senadora fora representar a CNA representa que Estado? Qume lhe paga os salários e as mordomias é o povo prejudicado por latifundiários da exportação de comida para matar a fome dos outros e a deles de dinheiro.
Pois como agrônomo, recomendo à CNA que aumente seu empenho para produzir de forma ambientalmente mais correta, e que seus associados respeitem a legislação ambiental vigente, preservando e/ou restaurando as áreas de preservação permanente e as áreas de reserva legal. Há formas inclusive economicamente muito interessantes de se fazer isto, como por exemplo descritas no blog
http://matasnativas.wordpress.com/
Carlos Goulart
Eng. Agrônomo
São Paulo - SP
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