Senador Mario Couto afronta a Mulher
Folha do Progresso
Finalmente vejo uma defesa equilibrada no affair Mario Couto x Ana Júlia Carepa.
Sem as afetações de praxe da bancada petista, vide a desastrada atuação de um tal deputado Carlos Bordalo (PT) que, alopradamente chamou o senador Mário Couto (PSDB-PA) de traficante.
O aloprado vai ter que se virar para apresentar provas que o seu colega parlamentar é mesmo traficante.
Bordalo pegará uma bordoada tão grande que jamais se esquecerá: terá seu mandato caçado por quebra de decoro parlamentar. Isso, se a Assembléia Legislativa do Estado do Pará, tiver, um mínimo de vergonha na cara. Coisa que tenho sérias dúvidas. No entanto, fica o registro.
Deputada Bernadete repudia críticas do senador
A deputada estadual Bernadete ten Caten (PT) repudiou, nesta quinta-feira, 13, na Assembleia Legislativa do Pará, a difamação feita contra a governadora Ana Júlia Carepa pelo senador Mário Couto (PSDB), no Senado: “É mentira que a governadora bebe diariamente em bares. Como deputada, como petista e como mulher eu repudio a fala do senador. Considero vergonhoso um senador, representante do Pará no Congresso, falar um absurdo desse”, ressaltou.
Na oportunidade, Bernadete também manifestou apoio ao deputado Carlos Bordalo (PT), que teve a filha ameaçada de seqüestro, possivelmente, a mando do senador.
“Ana Júlia é uma mulher guerreira e corajosa, que responde aos desafios do governo de cabeça erguida e que dá resposta à população. Ana Júlia faz um dos melhores governos que o Estado já teve. Não é a baixaria que o senador falou contra ela. A Assembléia, através da Comissão de Finanças, e o Tribunal de Contas do Estado aprovaram as contas da governadora, reforçando o bom desempenho da gestão dela. A matéria do jornal de hoje também reforça esse desempenho, apontando o aumento dos postos de trabalho em 49 mil no semestre. São 12 mil Bolsas Trabalho trazendo novas oportunidades aos jovens”, rechaçou a deputada.
Bernadete lembrou que as mulheres, apesar de ser maioria na população e de ocupar elevados postos no mercado de trabalho, ainda são minoria na política, ocupando “ínfimos 6%” dos cargos. “A Alepa é destaque nacional, somos 11% aqui, mas isso não é regra”.
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