Cerca de mil aposentados ocupam neste momento as galerias do plenário da Câmara, para pressionar os deputados a aprovar o reajuste do valor das aposentadorias do INSS no mesmo percentual aplicado ao aumento do salário mínimo. Entretanto, o governo decidiu não votar a matéria, que foi incluída na pauta de hoje pelo presidente da Câmara, Michel Temer.
O líder do PT, Cândido Vaccarezza (SP), justificou a estratégia do governo afirmando que o impacto nas contas da Previdência poderá ser de R$ 6 bilhões já no ano que vem, se o projeto for aprovado. A proposta garante a todos os benefícios da Previdência Social o mesmo aumento concedido ao mínimo. A regra beneficia os 8,1 milhões de aposentados e pensionistas que ganham acima do mínimo.
Segundo Vaccarezza, a aprovação do projeto prejudicaria a política do governo de valorização do salário mínimo. Ele lembrou que dois terços dos aposentados, que ganham o equivalente a um salário mínimo, já estão tendo ganho real há alguns anos - política que prossegue no ano que vem, quando o mínimo passa para R$ 510.
Vaccarezza lembrou ainda que o governo busca uma alternativa com as centrais sindicais - a concessão de reajuste em 2010 equivalente à inflação mais a metade do crescimento do PIB em 2008. Ele disse que a proposta foi aceita pela CUT e pela Força Sindical, mas foi rejeitada pela Confederação Brasileiras dos Aposentados e Pensionistas (Cobap).
Manobras
O deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP), um dos principais defensores do reajuste dos aposentados, disse que o governo está fazendo manobras regimentais para prejudicar os aposentados e que terá de enfrentar o ônus dessa estratégia.
"O governo vai ter muito desgaste porque a Casa está cheia, mais de mil aposentados estão aqui aguardando a votação do PL 1/07", disse.
Ganho real
O líder do governo, deputado Henrique Fontana, disse ontem que 2/3 do total de aposentados do INSS ganham um salário mínimo e estão tendo ganho real todo ano. "Essa política tem sido vitoriosa, tem ajudado a economia do País", afirmou.
Ag. Câmara.
Comentários
Os proprietários de terras que a duras penas conseguiram alguma coisa no Brasil, com suor e muita dedicação ao trabalho, e na administração do seu negócio rural, precisam pedir "A RETIRADA DO LULA E SUA TURMA DO PODER " urgente, pois parece que vandalismos dessa natureza e por quem faz, FICA TUDO POR ISSO MESMO E NÃO DÁ EM NADA.
E os aposentados?
Quando mais precisam do dinheiro para comprar seus remédios que são mais caros nessa fase da vida, os aposentados são esquecidos.
ESQUECER DE APOSENTADO É REGIME DE DITADURA COMUNISTA.
Já fiz um comentário exatamente dizendo isso aí, entre outros pontos, embora comentário pequeno, mas mostrei esse lado do fingimento dos parlamentares.
Não tem mais jeito.
Agora, é os aposentados chorarem e lastimarem.
Chora quem quer chorar, pois quem não quiser chorar deve formar uma frente de "RETIRADA DO LULA DO PODER" com a ajuda das Forças Armadas, pois legalmente não dá pra moralizar mais a administração do país que vive sob o manto dos FANTASMAS, MENSALÕES, CARTÕES DE CRÉDITO E DO APADRINHAMENTO NO GOVERNO, ALÉM DE SE AVIZINHAR A DITADURA DO LULA QUE , A CADA DIA, SE APROXIMA SOB AS ORIENTAÇÕES DO FIDEL E RAUL CASTRO.
A ditadura do Lula entra no Brasil, de vagarzinho, com colher de açúcar na boca dos brasileiros e o povo não está vendo.
Em breve deve vir as MARMITEX.
Distribuição de roupas já acontece, com a bolsa uniforme. E isso é DITADURA COMUNISTA.
Abra o olho Brasil.
Jovens de hoje, futuros escravos. Assim deu-se com os jovens cubanos, há 50 anos, nas unhas do Fidel Castro.
E Lula só tira nota 10 nas aulas do Ditador Fidel/Raul.
Se não forem varridos do poder os componentes dessa turma que faz alianças com ditadores comunistas, teremos o seguinte:
JOVENS DE HOJE, ESCRAVOS DE AMANHÃ.