Pular para o conteúdo principal

Destaques

Está lançada a sucessão de Lira

  “Festa de pobre” de Elmar Nascimento não teve decoração, mas comida, bebida e boa música superaram banquetes romanos Candidato de Arthur Lira ao comando da Câmara dos Deputados, o “pobre” deputado reuniu na sua modesta festa de aniversário, centenas de deputados, senadores e 11 ministros do governo Lula Acesse: https://wp.me/p1bPwO-HdP

Governo se diz supreso com pauta que favorece aposentados

Estranheza do Planalto

A ameaça do presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), de pautar a qualquer custo a proposta que vincula os reajustes dos aposentados e pensionistas do INSS aos mesmos índices aplicados ao salário mínimo causou estranheza nos governistas. Certos de que o peemedebista continuaria jogando com o governo e protelando a votação da matéria, o Planalto não sabia explicar o porquê de Temer ter mudado subitamente de postura. “Não acho que tenha sido nada a ver com discussões ou insatisfações do PMDB com o governo, até porque o líder da legenda na Câmara, Henrique Eduardo Alves, está do nosso lado e prometeu trabalhar para que a proposta não entre na pauta”, opinou o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha.
Apesar da falta de explicações claras, uma conversa do presidente da Casa no avião a caminho de Brasília esta manhã deu o tom da intenção de Temer. Aos colegas paulistas, ele disse durante o voo que iria anunciar a votação do projeto para testar as reações, deixando para os parlamentares a responsabilidade de fechar acordos.

Na prática, o recado do presidente foi entendido como uma estratégia para demonstrar interesse de cumprir o compromisso de pautar a matéria — promessa feita em julho a dirigentes sindicais e aposentados — , jogando para o plenário a discussão em torno do tema. Seria uma forma de lavar as mãos e evitar a impopularidade de ser criticado por fazer o jogo político do governo e impedir o reajuste para a categoria. Por conta do entendimento de que a intenção de Temer é de apenas prestar contas sobre as promessas do passado, líderes acreditam que a matéria tem poucas chances de ser votada. Isso por causa da entrada das propostas referentes ao pré-sal na pauta de votações. A expectativa dos parlamentares é de que o governo consiga adiar a discussão até o próximo ano. (IT)

--------

Vitória governista
O governo se mobiliza para barrar a aprovação do reajuste das aposentadorias acima de um salário mínimo e do fim do fator previdenciário. Conseguiu neutralizar o apoio da Confederação Brasileira de Aposentados e Pensionistas (Cobap), que decidiu, em votação apertada — por nove votos a sete —, rejeitar a proposta. Alega que poderiam causar um rombo no Tesouro de R$ 130 bilhões.

Comentários

Anônimo disse…
A ameaça do presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), de pautar a qualquer custo a proposta que vincula os reajustes dos aposentados e pensionistas do INSS aos mesmos índices aplicados ao salário mínimo causou estranheza nos governistas.

Que isso trairas do PT e da base do governo, não se assutem, ele só quis tirar um sarrinho!
Não se preocupem pois ele joga no mesmo time, afinal, ele quer ser o vice da Dilma. (Romeu e Julieta do Planalto), alias, (do circo).
Ja temos os Judas, o Pilatos e os diabinhos da base. O comandante é o Diabo barbudo.
O Anti Cristo se revelou traindo os aposentados, a igreja, e a sociedade desde o mensalão, quando mentiu não cumprindo as promessas e dizendo que não sabia dos esquemas do Zé Dirceu, Delubio, Marcos Valerio e outros).
Não se preocupem, diabinhos do PT e da base do governo, pois, se passar a aprovação das Pls do
nosso Anjo da Guarda, Sen. Paulo Paim, ai no circo, quando chegar lá no inferno, o Anti Cristo vai Vetar.
Anônimo disse…
Nunca falam da gastança do Lula&família, dos cartões corporativos dos seguidores, das aposentações de magistrados, parlamentares, de ex-presidentes, de filhos de presidentes, como se isso tudo caisse do céu. Os aposentados contribuiram para um sistema, mal geridos pelo governo, e que agora tenta encontrar todas as desculpas do mundo para sua incompetência e tudo que consegue é fazer projeções para o futuro como se ninguém, absolutamente ninguém, tivesse contribuido ou feito sua parte. Ahh! o rompo do regime próprio dos servidores civis(R$ 37 bi) e militares(R$ 30 bi) ultrapassam qualquer rombo da previdência geral. Acho muito estranho o Lula&PT o Ministério da Fazenda, o MPOG não falarem sobre isso!!!!! São tendenciosos!!!!

Postagens mais visitadas