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As sete maravilhas do DF

Fotos: Edson Santos

























Palácio do Congresso é escolhido entre Sete Maravilhas de Brasília
O Palácio do Congresso Nacional obteve a segunda maior votação entre os 25 monumentos selecionados pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) para serem indicados como uma das Sete Maravilhas do Patrimônio Cultural e Material de Brasília. A cerimônia de certificação, promovida pelo Governo do Distrito Federal e o Bureau Internacional de Capitais Culturais, ocorreu ontem, com as presenças dos deputados Tadeu
 Filippelli (PMDB-DF), Rodrigo Rollemberg (PSB-DF) e Laerte Bessa (PMDB-DF).

















O monumento mais votado foi a Catedral de Brasília. Os outros cinco monumentos escolhidos para compor as Sete Maravilhas foram o Palácio da Alvorada, o Palácio do Planalto, o Templo da Boa Vontade, o Santuário Dom Bosco e a Ponte JK. A eleição ocorreu em junho deste ano, por correio eletrônico. Participaram 22.971 pessoas, que emitiram 64.718 votos (cada pessoa poderia votar em até sete monumentos).

















Mais visitas - A eleição do Palácio do Congresso Nacional deverá aumentar o número de visitantes, que hoje é de mais de 150 mil pessoas anualmente. As visitas ocorrem diariamente, a partir do Salão Negro do Congresso, das 9h30 às 17 horas. A Câmara também oferece, em sua página na internet, a Visita Virtual.

Morre Athos Bulcão: apaixonado por Brasília

Fotos: Google Imagens














O artista plástico Athos Bulcão, morto na manhã da quinta-feira, 31 vítima do agravamento dos sintomas do Mal de Parkinson, teve grande participação na arquitetura dos prédios que compõem Brasília e, em especial a Câmara dos Deputados. Ele estava há quatro meses internado no Hospital Sarha, onde há um conjunto de suas obras.















Athos - que completou 90 anos no último dia 2 de julho - é conhecido pelos belos azulejos que colorem monumentos de Brasília. Seus painéis e arte sobre arquitetura podem ser admirados no Teatro Nacional e na Torre de TV da cidade.















No Congresso Nacional, o artista deixou um amplo acervo de obras de arte. Na Câmara, suas obras estão distribuídas pelo Plenário, nos Salões Verde, Negro e Nobre. São painéis realizados a partir do azulejo, do mármore e granito e da madeira laqueada. Para o mais novo edifício da Câmara, do Centro de Formação e Treinamento, o artista criou um mural e o painel que compõem a parede do auditório - seus últimos trabalhos. As cores usadas pela Câmara - verde-itamarati e bege - também foram escolhas de Athos Bulcão, adotadas na década de 80.















Como lembra o arquiteto Maurício Matta, diretor da Coordenação de Projetos do Departamento Técnico e antigo colaborador de Bulcão, a obra deste artista é usada como elemento de ligação e identificação visual da Casa.


















Claudia Pereira, representante do Conselho Curador da Fundação Athos Bulcão, disse ser impossível avaliar o valor cultural da obra do artista no Congresso Nacional. "Todas as câmeras deste País, quando passam pelo Congresso, não resistem a registrar uma entrevista onde o painel esteja atrás. Avaliar uma obra de arte do ponto de vista mercadológico é fácil, mas do ponto de vista de seu valor cultural, o tempo dirá. E o tempo tem dito que Athos é a cor e o movimento desse céu aberto que é Brasília".













Já a secretária-executiva da Fundação Athos Bulcão, Valéria Cabral, ressaltou a importância da educação sobre obras do artista. "Falta chamar a atenção das nossas crianças e adolescentes para uma educação patrimonial, para que as pessoas vejam a importância de preservar a obra de arte que Athos nos legou."


















Athos Bulcão foi o profissional mais importante na produção plástica de integração arte-arquitetura no Brasil. Iniciou seus estudos com Cândido Portinari, participando na elaboração dos painéis da Igreja da Pampulha, em Belo Horizonte, e veio para Brasília em 1958 como o principal de Oscar Niemeyer na área de integração arquitetônica.

Uma das peculiaridades do artista, que deixou uma extensa obra, entre painéis, desenhos e gravuras, é que ele não assinava suas obras, como diz Valéria Cabral. "Ele dizia que a assinatura interferia no trabalho dele."

O corpo do artista está sendo velado no Palácio do Buriti e será enterrado no Cemitério Campo da Esperança na ala dos pioneiros.

Saiba mais sobre a biografia de Athos Bulcão

(Com Agência Câmara)

Volte muitas vezes

Fotos: Val-André Mutran/Flavya Mutran












Recebi minha querida irmã Flavya Mutran ontem aqui em Brasília. Passou o dia todo comigo, quando lhe mostrei o Congresso Nacional por dentro. Ela não tinha se preparado para o que viu, mas, fotógrafa é fotógrafa e arquiteta é arquiteta, munida de sua nikkon e eu de minha cannon, fizemos alguns registros rápidos do passeio.





















Almoçamos no Muralha da China no Parking Shopping, fomos à Feira dos Importados e ela comprou um sony compacta cujo preço estava abaixo de Porto Alegre (RS) onde passou alguns dias revendo e matando a saudade do naromado. Esperando a conexão para Belém onde retomará suas aulas e preparação para o mestrado. Flavynha ainda teve tempo de conhecer minha casa, comer umas comidinha árabes no Beyrute (310 Sul). Fomos com outro casal de amigos, Edu e Tuca, from Peruíbe (SP) onde estão radicados e no ramo de restaurante e cozinha industrial.

Tomamos outros chopps no aeroporto e nos despedimos sob protestos de Flavya por tão rápida visita. Fazer o que!

Beijão mana. Já estou com saudades.






























































Ângulos inusitados e nem tanto assim para a monumental fachada do Congresso Nacional. Olhares sobre alguns símbolos como o Pavilhão Nacional entre as torres gêmeas e as semi-esferas em forma de cúpulas do prédio.
















Mostrando tudo para a Flavya.

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